OFERTA FORMATIVA
Não existem ações.
Ref. 28503I24.25ICFAE Inscrições abertas até 06-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: 04 I 24.25 I CFAE AltoTejo
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 10-12-2024
Fim: 10-12-2024
Regime: e-learning
Local: Plataforma Digital
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
ESECB I IPCB I CFAE AltoTejo
Conteúdos
1- O Sistema de Promoção e Proteção de Crianças/Jovens em Risco e as especificidades do Acolhimento Residencial; 2-As grandes problemáticas e as respostas socioeducativas à volta dos jovens em risco ex- acolhidos: acompanhar e orientar na construção dos seus projetos de vida; 2-Questões jurídicas envolventes ao acolhimento institucional e acompanhamento jovens em risco e a residencialização. 3- Boas práticas promotoras da autonomização bem-sucedida: Casos práticos de acolhimento/orientação de jovens ex- acolhidos e a Plataforma Paje e a sua (re)inserção socioeducativa. WEBINAR – Sala virtual Plataforma Zoom Colibri. https://videoconf-colibri.zoom.us/j/95145374863?pwd=3ZTxgaTPuZjI7mXR1KI6qW4rCS3rmF.1 ID da reunião: 951 4537 4863 Senha de acesso: 186732
Observações
Formadores: Professor Doutor João Pedro Gaspar (Responsável Plataforma PAJE) e Doutoranda Dr.ª Ana Félix (Plataforma Paje) e coordenador da sessão Professor Ernesto C. Martins do IPCB/ESECB Bibliografia: -Gaspar, J.P., Rodrigues, S. & Gil, C. (2019) Conceito de Criança e seus Direitos: Implicações para o Sistema de Proteção Infantil. In Pereira, T., Oliveira, G. & Coltro, A. Cuidado e cidadania: desafios e possibilidades (pp.231-240). Rio de Janeiro: Editora GZ. -Gaspar, J.P., Gaspar, M.F., Melo, J.D., Santos, S. (2019) Jovens adultos que viveram acolhidos: autonomização desafiante. Revista Multidisciplinar. Vol1 (1) (pp. 89-101). Faro DOI: https://doi.org/10.23882/MJ1903 ISSN: 2184-5492 -Gaspar, J.P. (2019) Projeto de vida “autonomização” evolução do perfil de saída do Acolhimento Residencial. International Conference on Childhood and Adolescence (ICCA2019). Livro de Atas Conference Proceedings ISBN: 978-989-54102-0-6
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-12-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. 28605I24.25ICFAE Inscrições abertas até 16-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: 05 I 24.25 I CFAE AltoTejo
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 19-12-2024
Fim: 19-12-2024
Regime: e-learning
Local: Plataforma Digital
Formador
Ernesto Martins
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
ESECB I IPCB I CFAE AltoTejo
Conteúdos
1-Mediação escolar: Da teoria e prática à abordagem avaliativa de um modelo amplo. Argumentações acerca da mediação 2-A mediação de conflitos nas interfaces da mediação na escola; Construção de um projeto de melhoria de escola. 3-Mediação e criação de consensos: a análise qualitativa da dimensão interpessoal na mediação; 4.-Formação contínua de professores em mediação de conflitos: motivações e avaliação.
Observações
Formadores: Professora Doutora Elisabete Pinto da Costa (Pró-reitora e professora da Universidade Lusófona do Porto, investigadora) e o coordenador da sessão Professor Ernesto C. Martins do IPCB/ESECB Bibliografia: -Pinto da Costa (2021). Argumentações acerca da Mediação Escolar. Ângela Mathylde Soares & Silvana Cordeiro Felipetto. Tratado de Mediação de Conflitos em Contexto Escolar, pp. 239 – 259. Wak Editora. ISBN 978-65-86095-46-3. -Franciane de Oliveira Pinho, Rafael Fonseca de Castro, & Elisabete Pinto da Costa. (2021). Mediação de Conflitos: Impactos de uma intervenção pedagógica uma escola pública na Amazónia Ocidental Brasil. New Trends in Qualitative Research, 7, 367–376. -Pinto da Costa, E.; Martins, A. & Torrego, J. (2021). Efeitos interpessoais e sociais da implementação de um Projeto de Mediação Escolar. M. Gonçalves; B. Jesus (Orgs). Educação Contemporânea. Vol.28, p. 47-54. Belo Horizonte: Poisson. DOI: 10.36229/978-65-5866-116-0.CAP.07
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-12-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. 28702I24.25ICCPFC Inscrições abertas até 20-12-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131088/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 06-01-2025
Fim: 17-02-2025
Regime: b-learning
Local: Castelo Branco I Plataforma Digital
Destinatários
Professores dos grupos 200 e 910
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 200 e 910. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 200 e 910.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE AltoTejo
Enquadramento
Perante as conceções existentes serem meramente teóricas existem sérias dificuldades em fazer passar a mensagem para alunos habituados a muitos outros tipos de solicitações. Passar a elementos da história do país e do seu património imaterial são na atualidade e perante a diversidade de etnias existentes nas nossas escolas situações bastante complicadas. Pretendemos fomentar momentos e vivências práticas que ajudem a manter memória e história.
Objetivos
Conhecer aspetos mais preponderantes da História de Portugal Conhecer principais acontecimentos na história da Beira Baixa Conhecer lendas de Portugal Conhecer lendário da Beira Baixa Conhecer principais aspetos da recriação histórica e etnográfica em Portugal
Conteúdos
Conteúdos da Ação: 1-Tomar contato com aspetos mais importantes da História de Portugal (3 horas) 2- História, costume e tradição que fica na memória ao longo dos tempos (2 horas) 3- Experiências de Recriação versus aprendizagem (8 horas) 3.1- Parques Temáticos 3.2- Centros de Interpretação 3.3- Recriações Históricas 4- Planeamento (7 horas) 4.1- Investigação Histórica /etnográfica 4.2- Participação de docentes, alunos e comunidade educativa. 4.3- Aprendizagem (Investigação, logística, animação, divulgação) 5- Elaboração e apresentação de projetos (5 horas)
Metodologias
Envolvimento dos participantes em atividade de aprendizagem, partilha e reflexão sobre as diferentes temáticas tendo em vista a otimização e concretização de objetivos propostos para esta ação de formação, o regime de frequência aposta nas modalidades presencial e learning, nomeadamente: Apresentação de conteúdos e conceitos; Partilha de experiências; Trabalho realizado em grupo.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
A.H. de Oliveira Marques A Sociedade Medieval PortuguesaMoura, José Carlos Histórias e Superstições na Beira BaixaMoura, José Carlos Contos Mitos e Lendas da BeiraMaalouf, Amin As Cruzadas Vistas pelos Árabes
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-01-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 13-01-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 20-01-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 24-01-2025 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
5 | 27-01-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 03-02-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 10-02-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 14-02-2025 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online assíncrona |
9 | 17-02-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Formador
Maria José Sobreira Rafael
Maria de Lurdes Neves Batista Picado
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE AltoTejo/POCH
Enquadramento
Razões justificativas da ação e a sua inserção no plano de atividades da entidade proponente O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva deforma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Metodologias
Presencial A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimentodos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização econcretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning,nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; Trabalho Autónomo No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: PortoEditora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização,Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em:http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Observações
Distribuição de horas 10 Nº de horas online síncrono 15 Demonstração da existência de uma equipa técnico-pedagógica que assegure o manuseamento das ferramentas e procedimentos do formação a distância A Direção-Geral da Educação para além de possuir uma equipa técnica-pedagógica que assegura, recorrentemente, o manuseamento das ferramentas (MOODLE e ZOOM) e procedimentos daformação a distância, seleciona formadores que igualmente dominam a utilização das referidas ferramentas e procedimentos. Demonstração da implementação de um Sistema de Gestão da Aprendizagem / Learning Management System adequado As Plataformas MOODLE e ZOOM da DGE são utilizadas para assegurar a organização, implementação e acompanhamento das ações de formação promovidas por esta Direção-Geral. Demonstração da avaliação presencial (permitida a avaliação em videoconferência) Como indicado no ponto 14 do presente formulário a avaliação, designadamente no que se refere à apresentação dos trabalhos finais da formação, será presencial e em contexto turma. Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefas Sessão 1 (presencial)- Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas (5h) Enquadramento teórico Desenvolvimento de atividades práticas Reflexão crítica Sessão 2 e 3 (on-line síncronas) - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas (5h- 2 sessões de 2h30 cada) Enquadramento teórico Desenvolvimento de atividades práticas Reflexão crítica Sessão 4 e 5 (on-line síncronas) - Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos (5h- 2 sessões de 2h30 cada) Enquadramento teórico Desenvolvimento de atividades práticas Reflexão crítica Sessão 6 e 7 (on-line síncronas) - Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem (5h- 2 sessões de 2h30 cada) Enquadramento teórico - Desenvolvimento de atividades práticas Reflexão crítica Sessão 8 (presencial)- Apresentação de relatórios individuais desenvolvidos durante o trabalho autónomo e reflexão critica sobre os mesmos(5H) Sessões presenciais conjuntas: 2 sessões – 10 horas: primeira sessão (5 h) e última sessão (5h – apresentação dos trabalhos finais da formação) Sessões online síncronas: 6 ( 15H- 2h30 cada sessão) Trabalho autónomo: 25 horas
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-01-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 22:00 | 3:30 | Presencial |
2 | 23-01-2025 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 27-01-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 30-01-2025 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 03-02-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 08-03-2025 (Sábado) | 09:30 - 13:00 | 3:30 | Presencial |
7 | 08-03-2025 (Sábado) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Carlos Alberto Azevedo Matos
Destinatários
Professores dos Grupos 240, 550 e 600
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 240, 550 e 600. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 240, 550 e 600.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
AÇÃO FORMAÇÃO ACREDITADA ANTERIORMENTE: CCPFC/ACC-86010/16 Nas experiências de aprendizagem da formação preconiza-se a utilização das TIC para criação de diferentes oportunidades de trabalho c/ programas e materiais informáticos e nas competências específicas da Ed Visual a capacidade de conceber sequências visuais a partir de diferentes formatos narrativos A formação dos docentes 5º Grupo é tão abrangente quanto diversificada mas só muito recentemente contempla áreas ligadas à infografia pelo que há acentuada lacuna neste âmbito Actualmente o audiovisual impera na nossa sociedade e o domínio das TIC constitui quer 1 objectivo em si quer 1 meio para atingir novos saberes pelo que se torna essencial que o professor não só leccione os conteúdos contemplados no programa mas que o possa fazer recorrendo aos meios mais atraentes e completos e particularmente à informática
Objetivos
Dotar os professores de conhecimentos para: Saber trabalhar com um programa de desenh o vectorial e animação gráfica Produzir narrativas visuais a partir de várias fontes Integrar nos projectos diferentes ferramentas multim édia Desenvolver capacidades para realização de actividades /projectos de animação nas escolas Facilitar a interdisciplinaridade recorrendo a várias fontes para o desenvolvimento de projecto s de animação Reflectir sobre a inovação dos contextos de aprendizagem com recurso a uma abordagem experimental
Conteúdos
1. Introdução ao desenho vectorial e animação 1.1. Abordagem ao programa de animação gráfica Flash 1.2. Ferramentas e ambiente de trabalho do programa 2. Ferramentas de desenho 3. Ferramentas de edição 3.1.Manipulação da cor 4. Ferramentas de texto 5. Animação 5.1 Animação frame a frame 5.2. Animação através de me tamorfose 5.3 Animação de movimento 6. Manipulação de vídeo e som 7. Botões 8. Linha do tempo e o controle do filme e da narrativa 9. Sincronização e integração de texto, imagem, vídeo e som na animação 10. Publicação
Avaliação
Critérios de avaliação: Participação na acção; Competências desenvolvidas (observação de práticas, portefólio de exercícios, plano de trabalho individual); Aplicação de competências ao contexto (plano de intervenção, avaliação de práticas e materiais de apoio). Classificação de cada formando por níveis de desempenho na escala de 1 a 10 . Da avaliação da componente não presencial (Trabalho Autónomo), através de um relatório final.
Bibliografia
Manual do ProgramaMateriais de Apoio Elaborados Pelo Formador
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 18-11-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 25-11-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Pedro José Fernandes Vitorino Coelho
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA EditoraLicht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Observações
Nota: Ao abrigo do n.º 5, do art.º 3.º, do Despacho n.º 4840/2023, de 21 de abril, que procede à 3.ª alteração do Despacho n.º 779/2019, de 8 de janeiro, a presente ação de formação pode ser excecionalmente considerada “como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, independentemente do disposto no n.º 2.”
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 14-11-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 16-11-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 26-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 05-12-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 10-12-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 12-12-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Jorge Manuel Clemente Cameira
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Programa do XXI Governo Constitucional refere a educação como meio de valorização da cidadania democrática, salienta a melhoria da qualidade das aprendizagens e do sucesso educativo de todos os alunos. O Perfil dos Alunos à saída da Escolaridade Obrigatória reforça o papel da escola na formação para o exercício da cidadania e para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. No âmbito da Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, é proposta uma nova componente curricular nos ensinos básico e secundário: Cidadania e Desenvolvimento. Neste contexto e domínio, coloca-se a necessidade de investir na formação contínua de docentes, no sentido da valorização dos mesmos e da melhoria da qualidade das aprendizagens dos alunos.
Objetivos
Refletir sobre os conceitos de cidadania e de educação para a cidadania à luz da Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania (ENEC), de referentes teóricos e das conceções e práticas dos docentes; Abordar formas de operacionalização da ENEC ao nível da escola: aprendizagens esperadas em Cidadania e Desenvolvimento (CD); componentes fundamentais dos domínios da educação para a cidadania; exploração, produção e aplicação de recursos educativos de apoio ao trabalho docente em CD; Utilizar metodologias ativas, centradas na aprendizagem vivencial da cidadania democrática e na abordagem inter, multi e transdisciplinar; Promover práticas de avaliação dos alunos adequadas a conteúdos e metodologias de educação para a cidadania.
Conteúdos
A ação de formação será desenvolvida numa perspetiva teórico-prática, privilegiando a articulação entre as aprendizagens adquiridas nas sessões presenciais e a realização de trabalho autónomo. As sessões presenciais conjuntas têm por objeto os seguintes conteúdos e respetiva carga horária: 1. Apresentação da Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania 2 horas; 2. Metodologia de implementação da componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento: Whole School Approach 5 horas; 3. Avaliação das aprendizagens dos alunos em Cidadania e Desenvolvimento 3 horas; 4. Domínios de Educação para a Cidadania, de acordo com os seguintes grupos: 4.1. Direitos Humanos (civis e políticos, económicos, sociais e culturais e de solidariedade); Igualdade de Género; Interculturalidade (diversidade cultural e religiosa); Instituições e participação democrática; Voluntariado 6 horas; 4.2. Desenvolvimento Sustentável; Educação Ambiental; Bem-estar animal 3 horas; 4.3. Saúde (promoção da saúde, saúde pública, alimentação, exercício físico); Sexualidade (diversidade, direitos, saúde sexual e reprodutiva) 3 horas; 4.4. Literacia financeira e educação para o consumo; Empreendedorismo (nas suas vertentes económica e social); Mundo do Trabalho 3 horas; 4.5. Segurança rodoviária; Risco; Segurança, Defesa e Paz; Media 5 horas.
Avaliação
A avaliação contínua do desempenho dos/as formandos/as terá por base o trabalho realizado nas sessões presenciais, assim como na componente de trabalho autónomo, em função das atividades realizadas com os/as alunos/as, ao nível da sala de aula e/ou de outros contextos das práticas pedagógicas dos/as formandos/as. Na parte final da ação, haverá também uma avaliação dos/as formandos/as tendo por objeto a apresentação dos trabalhos da componente autónoma, bem como relatório individual. Os/As formandos/as serão avaliados utilizando a escala de 1 a 10 valores, conforme estipulado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, recorrendo aos parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.
Bibliografia
Conselho da Europa Recursos de Educação para a Cidadania Democrática e para os Direitos Humanos. https://www.coe.int/en/web/edc/resourcesDespacho n.º 5908/2017, de 5 de julho. Diário da República n.º 128 II Série.Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania. Setembro de 2017. http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/ECidadania/Docs_referencia/estrategia_cidadania_original.pdfMartins, Guilherme dOliveira (coord.) (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educa ção/Direção-Geral da Educação (DGE). http://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfReferenciais de Educação (de diversas áreas temáticas/domínios de Educação para a Cidadania) Direção-Geral da Educação Ministério da Educação. http://www.dge.mec.pt/educacao-para-a-cidadania/documentos-de-referencia
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 11-11-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 18-11-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 25-11-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 02-12-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
9 | 04-12-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
10 | 11-12-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Mário Jorge Ventura Catanas
Destinatários
Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico, do Ensino Secundário e da Educação Especial, com exceção dos professores dos GR 120, 220 e 330.
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico, do Ensino Secundário e da Educação Especial, com exceção dos professores dos GR 120, 220 e 330.. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Curso de Formação «INGLÊS PARA PARTICIPAR EM PROJETOS INTERNACIONAIS» decorre do crescente envolvimento, por parte de educadores e professores, em (i) eventos e em projetos educativos internacionais (eTwinning e Erasmus+), (ii) da constituição e funcionamento de Clubes Europeus, (iii) das atividades de formação europeia (Schoolnet Academy e School Education Gateway) online (MOOCS, Webinars ) e/ou de concursos, (iv) do intercâmbio de alunos e do acolhimento de professores (jobshadowing), com base na implementação e difusão de projetos colaborativos. Neste contexto, o curso visa capacitar os docentes dos diversos grupos de recrutamento (excluindo os grupos de recrutamento 120, 220 e 330), com os conhecimentos básicos, proporcionando-lhes momentos de apropriação linguística e de interação comunicativa, no sentido de promover o aumento da sua compreensão e fluência durante participação em eventos internacionais, presenciais ou a distância, contribuindo para que, por um lado, se sintam confortáveis na utilização da língua inglesa, enquanto de língua de comunicação e de trabalho e, por outro, possam transmitir essa atitude de maior confiança e competência comunicativa aos seus alunos.
Objetivos
1. Desenvolver competências linguísticas, sobretudo falar e ouvir, em inglês, promovendo momentos de interação à luz das orientações facultadas pelo Quadro Europeu Comum de Referência (QECR) e respetivas grelhas de autoavaliação. 2. Proporcionar oportunidades de consolidação de estruturas-base de comunicação em Inglês, dotando os formandos de maior confiança e fluência, em situação real. 3. Fomentar a participação dos formandos em projetos, eventos e em grupos internacionais, cuja língua de comunicação seja o inglês.
Conteúdos
Módulo 1 QECR, EUROPASS (Certificação Europeia) e ferramentas de trabalho Apresentação do Curso Apresentação das grelhas de autoavaliação do QECR Ferramentas de trabalho (da web 2.0 e outras) associadas a atividades de apresentação pública Módulo 1.1 Breaking the Ice Identidade e apresentação pessoal; 1.º contacto: interação oral Estruturas gramaticais: present simple; possessive determiners; question words Módulo 2 Hanging out Hit the Road Atividades de tempo livre Atividades culturais: música; livros; cinema; teatro Estruturas gramaticais: present simple; -ing form (I like going ); grau dos adjetivos; advérbios de frequência Módulo 3 My School, My Job O sistema educativo; a escola; as disciplinas; o horário escolar Estruturas gramaticais: preposições in/on/at; from to Módulo 4 Im Portuguese Usos e costumes; momentos da História de Portugal; Património Cultural Português; o meio local Estruturas gramaticais: Past Simple; used to Módulo 5 Communicative Situations Situações de comunicação: Na Escola; No Aeroporto; No Restaurante; Na Estação de Comboios; Numa loja Estruturas gramaticais: May I What time ?; some any Módulo 6 Yes, I can speak! Apresentação orientada e comentada dos «Diários de Aprendizagem» dos formandos Avaliação do curso
Metodologias
O Curso organiza-se em oito sessões, sendo sete de 3 horas e uma de 4 horas. Cada uma das sessões apresentará a seguinte estrutura sequencial: I. Lançamento do tema/situação de comunicação (levantamento de vocabulário) II. Apontamento linguístico estruturante da comunicação interativa em contexto temático III. Trabalho colaborativo de interação oral (par ou pequeno grupo) em torno da situação inicial IV. Aplicação individual de conteúdos. Em cada momento, especialmente em II e III, será privilegiado o recurso a dinâmicas de grupo e a temas que espoletem a interação entre participantes (role-playing). Com vista à aplicação individual dos conteúdos e promoção de integração curricular dos recursos digitais pontualmente sugeridos neste curso, as leituras e imagens ou gravações áudio solicitadas serão objeto de transposição para o «Diário de Aprendizagem» (padlet) de cada formando.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a respetiva participação e contributos, a par do seu «Diário de Aprendizagem» (padlet) que incluirá uma reflexão crítica, construída de acordo com o guião facultado pela formadora.
Bibliografia
Conselho da Europa (2001). Quadro europeu comum de referência para as línguas aprendizagem, ensino, avaliação. Ministério da educação/GAER, disponível em http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Basico/Documentos/quadro_europeu_comum_referencia.pdfEuropass, disponível em https://europass.cedefop.europa.eu/editors/pt/lp/compose http://www.europass.pt/documentos/GuiaodoFormador_EPL.pdfPortefólio Europeu de Línguas (DGE), disponível em http://www.dge.mec.pt/portefolio-europeu-de-linguas«Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas Grelha de Autoavaliação» disponível em https://europass.cedefop.europa.eu/sites/default/files/cefr-pt.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 11-11-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 02-12-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 04-12-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 11-12-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
Formador
Maria de Lurdes Neves Batista Picado
Maria José Sobreira Rafael
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE AltoTejo
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novasmetodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminhoe orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejammelhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticaspedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de formaintegrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização,Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em:http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.
Observações
Demonstração das vantagens para os/as formandos/as no recurso ao regime de formação a distância Decorrente da situação pandémica vivida nos dois últimos anos e da convicção de que o potencial da formação de professores contribui para atuar como uma alavanca para a mudança no sistema de ensino, a Direção-Geral da Educação de forma a garantir o desenvolvimento do seu plano de formação, reorganizou esse mesmo plano de acordo com o estabelecido na Carta Circular CCPFC-1/2020, e subsequentes, passando assim a assegurar a frequência das ações de formação de “regime presencial” para “regime a distância”. A partir desta necessidade surgiram ambientes virtuais de ensino a distância, tendo-se verificado as seguintes vantagens: bom acolhimento por parte dos formandos, melhor gestão e rentabilização do tempo, redução de custos inerentes às suas deslocações, desenvolvimento de competências digitais, possibilidade de desenvolvimento de trabalho colaborativo/em grupo nas sessões síncronas, acesso aos conteúdos (documentos - texto, áudio, vídeo, etc.) e controlo do seu progresso e desempenho no LMS. Distribuição de horas Nº de horas online síncrono 25 Nº de horas online assíncrono Demonstração da existência de uma equipa técnico-pedagógica que assegure o manuseamento das ferramentas e procedimentos do formação a distância A Direção-Geral da Educação para além de possuir uma equipa técnica-pedagógica que assegura, recorrentemente, o manuseamento das ferramentas (MOODLE e ZOOM) e procedimentos da formação a distância, seleciona formadores que igualmente dominam a utilização das referidas ferramentas e procedimentos. Demonstração da implementação de um Sistema de Gestão da Aprendizagem / Learning Management System adequado As Plataformas MOODLE e ZOOM da DGE são utilizadas para assegurar a organização, implementação e acompanhamento das ações de formação promovidas por esta Direção-Geral. Demonstração da avaliação presencial (permitida a avaliação em videoconferência) A avaliação contínua: participação dos formandos, qualidade das intervenções. Avaliação final: Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos. Permitida avaliação em videoconferência. Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefas Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas (4 horas – 2 sessões de 2 h) Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas (8 horas – 4 sessões de 2h) Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula (6 horas – 3 sessões de 2 h) Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem (7horas - 2 sessões de 2 h e uma de 3h)
Nota: Ao abrigo do n.º 5, do art.º 3.º, do Despacho n.º 4840/2023, de 21 de abril, que procede à 3.ª alteração do Despacho n.º 779/2019, de 8 de janeiro, a presente ação de formação pode ser excecionalmente considerada “como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, independentemente do disposto no n.º 2.”
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-11-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 11-11-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 18-11-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 25-11-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 22:00 | 3:30 | Online síncrona |
8 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 22:00 | 3:30 | Online síncrona |
Formador
Joaquim José Manteigas Picado
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Com a publicação do currículo nacional e com as novas orientações de política educativa há necessidade de clarificar o conceito de avaliação e as suas modalidades, já que é uma componente fundamental da aprendizagem e do ensino. A recolha de informação terá que se adequar às estratégias de ensino, como garantia de uma escola inclusiva e uma avaliação mais justa. Os professores necessitam de uma atualização e apropriação de saberes para a conceptualização, construção e implementação de instrumentos de avaliação para os diferentes domínios. Neste sentido, a presente ação de formação fundamenta-se na medida em que procurará desenvolver nos formandos, uma maior competência para assegurar um processo avaliativo mais justo, credível e criterioso.
Objetivos
Relacionar a avaliação como elemento integrador entre a aprendizagem e o ensino. ¬ Contribuir para a utilização de diversos instrumentos de avaliação de acordo com níveis de autonomia. ¬ Conceber e utilizar diferentes tipos de instrumentos de avaliação. Contribuir para a criação de diversos indicadores de medida para diferentes objetos de avaliação (conhecimentos, capacidades, processos cognitivos, destrezas e competências, atitudes e valores). Desenvolver competências avaliativas de acordo com as estratégias de ação preconizadas pelos professores. Refletir sobre o erro, no percurso de avaliação formativa da aprendizagem e do ensino.
Conteúdos
Profissionalidade docente e avaliação (3h) Conceitos de avaliação e suas finalidades ¬ (3h) Avaliação com sentido (3h) Instrumentos de avaliação (3h) Análise e discussão dos diversos instrumentos de avaliação (3h)
Metodologias
O curso terá a duração de 15 horas com sessões presenciais teóricas/práticas. As sessões terão um momento expositivo e outro prático ou demonstrativo. Sugere-se uma metodologia dialógica e a execução de pequenas tarefas, seguidas de apresentação e reflexão.
Avaliação
A avaliação quantitativa dos formandos na escala de 1 a 10 valores, será de acordo com os critérios definidos pelo CCPFC e a DGRHE Serão consideradas as seguintes componentes de avaliação: a) participação; b) trabalhos e atividades realizadas durante as sessões; c) relatório final.
Bibliografia
COSME, A. ( 2018) Autonomia e Flexibilidade Curricular Propostas e estratégias de Ação. Porto: Porto EditFERNANDES, D. (2007). Vinte e Cinco anos de Avaliação das Aprendizagens: Uma síntese interpretativa de livros publicados em Portugal. In A. Estrela (org). Investigação em Educação. Teorias e Práticas. Lisboa: Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação. (pp. 261-305).FERREIRA, C. (2007). A Avaliação no Quotidiano da Sala de Aula. Porto: Porto Editora.PERRENOUD, P. (1999). Avaliação: da excelência à regulação da aprendizagem entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas.PERRENOUD, P. Não mexam na minha avaliação! Para uma abordagem sistêmica da mudança pedagógica. In: NÓVOA, A. Avaliação em educação: novas perspectivas. Porto, Portugal: Porto Editora, 1993.
Observações
Nota: Ao abrigo do n.º 5, do art.º 3.º, do Despacho n.º 4840/2023, de 21 de abril, que procede à 3.ª alteração do Despacho n.º 779/2019, de 8 de janeiro, a presente ação de formação pode ser excecionalmente considerada “como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, independentemente do disposto no n.º 2.”
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 19-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 26-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 28-11-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Isabel Maria Pais da Conceição Ribeiro
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A 6 de julho com a publicação do DL54/2018 sobre a Inclusão e com a implementação do DL nº. 55/2018 sobre a Autonomia e Flexibilidade Curricular passou-se a estabelecer como prioridade uma escola inclusiva onde todos os alunos encontrem respostas educativas e de ensino que lhes permitam uma plena inclusão social e educativa. O Conhecimento e domínio de opções curriculares estruturantes consubstanciam a necessidade de formação contribuindo e permitindo aos professores identificar, construir e reconstruir as mais diversas possibilidades de combinações curriculares, alternâncias, trabalho experimental, integração em projetos, e avaliação, traduzindo-se na capacitação para concretizar estratégias de autonomia curricular baseados nos documentos curriculares das componentes do currículo e do projeto educativo do AE/ Escolas não agrupadas.
Objetivos
Conhecimento das novas medidas de política educativa inscritas no currículo nacional. Identificação dos princípios orientadores para conceção, operacionalização e avaliação das aprendizagens do currículo nacional. Apropriação dos princípios orientadores para as práticas integradas de gestão flexível do currículo. Compreensão dos fundamentos metodológicos da proposta de estratégias ao nível do currículo nacional. Reconhece as potencialidades do trabalho colaborativo como um meio facilitador de aprendizagem e de sucesso dos alunos Aplicação de procedimentos operativos de diversas estratégias de ação educativa e avaliação. Construção pelos professores de uma atitude crítica, reflexiva e reorganizadora das suas competências profissionais.
Conteúdos
Quadro normativo: Autonomia e Flexibilidade curricular 1. Apropriação reflexiva do percurso percorrido 2. Currículo dos ensinos básico e secundário 3. Estratégias de ação educativa propostas ao nível currículo nacional 3.1 Flexibilização pedagógica e curricular 3.2 Trabalho colaborativo entre professores 3.3 Trabalho cooperativo entre alunos 3.4 Trabalho disciplinar, multidisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar 3.5 Diferenciação pedagógica 3.6 Resolução de problemas 3.7 Trabalho de projeto 3.7.1 Fases e monotorização de projetos colaborativos 3.7.2 Potencialidades e constrangimentos do trabalho de projeto. Como ultrapassar dificuldades? 3.7.3 Métodos e técnicas de avaliação das aprendizagens, no contexto de práticas colaborativas.
Avaliação
Os formandos serão avaliados sob o princípio da avaliação contínua, com base em: Trabalhos realizados no decorrer das sessões; Realização de um relatório no final da formação; A avaliação quantitativa dos formandos na escala de 1 a 10 valores, será de acordo com os critérios definidos pelo CCPFC e a DGRHE
Bibliografia
ROLDÃO, M. PERALTA, H. E MARTINS, I. (2017). Currículo do Ensino Básico e do Ensino Secundário para a Construção de Aprendizagens Essenciais baseadas no Perfil dos Alunos. Documento de trabalho Escolas PAFC. Editorial do Ministério da Educação: LisboaROLDÃO, M. (2008). A função curricular da escola e o papel dos professores: políticas, discurso e práticas de contextualização e diferenciação curricular. In Atas do III Colóquio luso-brasileiro das questões curriculares. Florianópolis, Brasil, Setembro de 2008.FREITAS, L. E FREITAS C. (2002). Aprendizagem Cooperativa. Porto: ASA. Lopes, J. e Silva, H. (2009). A aprendizagem cooperativa na sala de aula. Um guia prático para o professor. Lisboa: Lidel. DECRETO- LEI Nº 55/2018, de 6 de junho, 1ª série N.º 129.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (2017). Perfíl do Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Editorial do Ministério da Educação: Lisboa. ALONSO, L. (2002). Competências Essenciais no Currículo: que práticas nas escolas? Consultado em http://www.cnedu.pt/content/antigo/files/pub/SaberesBasicos/7-CompetenciasEssenciaisCurriculo.pdfUNESCO (2017). Competências de leitura, escrita e aritmética em uma perspectiva de aprendizagem ao longo da vida. Resumo de Políticas 7 do UIL. UNESCO Institute for Lifelong Learning.
Observações
Nota: Ao abrigo do n.º 5, do art.º 3.º, do Despacho n.º 4840/2023, de 21 de abril, que procede à 3.ª alteração do Despacho n.º 779/2019, de 8 de janeiro, a presente ação de formação pode ser excecionalmente considerada “como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, independentemente do disposto no n.º 2.”
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 25-10-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 08-11-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 15-11-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 22-11-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 29-11-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 06-12-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 13-12-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 20-12-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
Formador
Pedro Rafael Neto Gomes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Associação de Escolas AltoTejo
Enquadramento
Vive-se atualmente uma transformação digital em todas as áreas da vida humana. Face a toda esta evolução, e para continuarem a responder às necessidades dos utilizadores e a desempenhar o seu papel fundamental no apoio à ação das múltiplas iniciativas das escolas onde se inserem, torna-se imprescindível que as bibliotecas escolares evoluam para formatos híbridos, complementando os serviços que prestam presencialmente com serviços disponibilizados em linha. Por essa razão a presença em linha das bibliotecas escolares é fundamental que as bibliotecas desenvolvam uma presença digital forte e diversificada.
Objetivos
- Proporcionar o conhecimento relativo às orientações do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares para a presença em linha das bibliotecas, identificando os princípios teóricos e práticos subjacentes à sua implementação; - Dotar os professores bibliotecários e outros intervenientes na gestão da presença em linha das bibliotecas escolares de conhecimentos, metodologias e instrumentos necessários a essa implementação; - Capacitar os professores bibliotecários e outros intervenientes para uma gestão crítica da presença em linha, assente na análise de indicadores e perspetivando sistematicamente a sua melhoria, tendo em vista a qualidade dos serviços prestados; - Desenvolver as bibliotecas escolares de forma sustentada e estratégica, através da construção/ melhoria da sua presença em linha, melhorando o serviço prestado; - Partilhar conhecimentos e experiências entre formandos.
Conteúdos
1.ª e 2ª sessões (3 horas síncronas + 4 horas assíncronas) Razões que justificam a presença em linha da biblioteca escolar: Apresentação dos formandos. Conteúdos, metodologia e avaliação dos formandos. Familiarização com a plataforma digital de suporte curso. A missão da Biblioteca Escolar no contexto da escola atual. As prioridades de trabalho da Rede de Bibliotecas Escolares. Transição Digital e o papel das bibliotecas escolares (BE): O papel das BE no contexto do desenvolvimento digital; Biblioteca híbrida do ponto de vista da conceção e dos serviços; Presença em linha e serviços de referência on-line. A presença em linha das bibliotecas escolares, uma visão global: propósito / públicos / objetivos / condições humanas e materiais / gestão . 3.ª e 4ª sessões (4 + 4 horas assíncronas) Planificação da presença em linha das bibliotecas escolares. Matriz da presença em linha das bibliotecas escolares Apresentação das reflexões realizadas. Definição de uma estratégia de comunicação; Canais de comunicação Definição de um canal principal Canais secundários a equacionar Serviços a desenvolver: Serviço de referência, a curadoria de conteúdos, tipos de recursos a disponibilizar, projetos desenvolvidos, serviço cultural, ... Ferramentas a utilizar 5ª e 6ª sessões (4 + 4 horas assíncronas) - Planificação da presença em linha das bibliotecas escolares II Apresentação da reflexão realizada após as leituras propostas. Definição de uma linha editorial: identidade/ grafismo/ linguagem/ créditos Serviço de referência a distância: chat, email, fórum, redes sociais, sistema de mensagem instantânea e mensagem áudio, videoconferência. Normas e princípios Proteção de dados pessoais / política de privacidade Direitos de autor e direitos conexos Acessibilidades 7.ª sessão ( 4 horas assíncronas) Consolidação da presença em linha das bibliotecas escolares Apresentação das reflexões realizadas através das leituras e das dinâmicas propostas. . Indicadores de execução e de sucesso; Reporte; Evolução e melhoria. 8.ª sessão (3 horas síncronas) Apresentação da Matriz da presença em linha das bibliotecas escolares Apresentação das propostas sobre a presença em linha a implementar A necessidade da existência de um plano de conteúdos periódico; Elaboração de um plano de ação estratégico; Avaliação da ação.
Metodologias
Sessões de trabalho em linha (síncrono ou assíncrono): As sessões terão um carácter teórico-prático. Para cada tópico será disponibilizada documentação e bibliografia específica. Os formadores deverão ter um papel de promotores e facilitadores de reflexão permanente com formandos sobre o seu papel na implementação e dinamização da presença em linha das bibliotecas de que se ocupam. As propostas de trabalho terão como principal objetivo mobilizar os formandos para a criação bibliotecas híbridas, com uma presença digital estruturada, coerente e eficaz. As sessões de formação serão organizadas com base nos conhecimentos e pressupostos que os participantes detêm e nas suas expetativas, face ao módulo de formação proposto. Serão criadas oportunidades de trabalho individual e de grupo, privilegiando-se propostas integradoras de carácter prático, com a preocupação da ligação com os contextos do agrupamento e as vivências profissionais dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Nunes, M.B. (2018). Bibliotecas escolares: gestão, desenvolvimento e curadoria de coleções na era digital. Lisboa: Rede de Bibliotecas Escolares Ministério da Educação. Disponível em: https://www.rbe.mec.pt/np4/682.htmlRede de Bibliotecas Escolares. (2020). Presença em linha de bibliotecas escolares: roteiro para a definição de uma política. Disponível em: https://www.rbe.mec.pt/np4/file/602/presenca_emlinha.pdfRede de Bibliotecas escolares. (2020). Serviço de referência nas bibliotecas escolares: orientações. Disponível em https://www.rbe.mec.pt/np4/file/598/servico_referencia.pdfRede de Bibliotecas Escolares. (2021). Programa Rede de Bibliotecas Escolares. Bibliotecas Escolares: Presentes para o futuro. Disponível em https://rbe.mec.pt/np4/file/890/qe__21.27.pdfRede de Bibliotecas Escolares. (2021) A Biblioteca Escolar no Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital da Escola. https://www.rbe.mec.pt/np4/file/635/padde_be.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 14-10-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 14-10-2024 (Segunda-feira) | 20:30 - 21:30 | 1:00 | Online assíncrona |
3 | 21-10-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Online assíncrona |
4 | 28-10-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Online assíncrona |
5 | 04-11-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Online assíncrona |
6 | 11-11-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
7 | 11-11-2024 (Segunda-feira) | 20:30 - 22:30 | 2:00 | Online assíncrona |
8 | 18-11-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Online assíncrona |
9 | 25-11-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Online assíncrona |
10 | 02-12-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Ilídio José Alves Naré Vicente
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENEU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em: https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-toolLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf
Observações
Nota: Ao abrigo do n.º 5, do art.º 3.º, do Despacho n.º 4840/2023, de 21 de abril, que procede à 3.ª alteração do Despacho n.º 779/2019, de 8 de janeiro, a presente ação de formação pode ser excecionalmente considerada “como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, independentemente do disposto no n.º 2.”
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Online síncrona |
4 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Online síncrona |
8 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Filipe Manuel da Conceição Franco
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA EditoraLicht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Observações
Nota: Ao abrigo do n.º 5, do art.º 3.º, do Despacho n.º 4840/2023, de 21 de abril, que procede à 3.ª alteração do Despacho n.º 779/2019, de 8 de janeiro, a presente ação de formação pode ser excecionalmente considerada “como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, independentemente do disposto no n.º 2.”
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-10-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 17-10-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 29-10-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 22:00 | 3:30 | Online síncrona |
5 | 05-11-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 19-11-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 22:00 | 3:30 | Online síncrona |
8 | 26-11-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Sofia Barros Teixeira
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENEU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em: https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-toolLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf
Observações
Ao abrigo do n.º 5, do art.º 3.º, do Despacho n.º 4840/2023, de 21 de abril, que procede à 3.ª alteração do Despacho n.º 779/2019, de 8 de janeiro, a presente ação de formação pode ser excecionalmente considerada “como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, independentemente do disposto no n.º 2.”
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 15-10-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 29-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Online síncrona |
5 | 05-11-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 19-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
8 | 26-11-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Vítor Hugo de Brito Alves Ângelo
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário e de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O recurso a plataformas de suporte ao ensino não presencial, que podem servir como meio de divulgação, partilha de conteúdos pedagógicos, de interação entre os utilizadores, tem vindo a ser cada mais frequente por parte dos diferentes agentes educativos. Contudo, a sua utilização implica a recolha e o tratamento de um conjunto alargado de informação relativa aos utilizadores, devendo garantir-se a proteção desses mesmos utilizadores. Com esta ação, pretende-se que os formandos implementem junto da comunidade educativa projetos de intervenção, cujo objetivo é a sensibilização para as questões relativas à Proteção de Dados e à Cibersegurança na escola refletindo acerca da integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Objetivos
Desenvolver práticas de referência respeitantes a proteção de dados, designadamente abstendo-se de tratar dados pessoais que não sejam essenciais para a finalidade pedagógica e adotando comportamentos responsáveis, quando se tem acesso a dados pessoais de alunos, professores e outros titulares dos dados; Criar espaços de reflexão que proporcionem a exploração de recursos e ferramentas, bem como a conceção de planos de intervenção, que abordem estas temáticas em contexto educativo; Articular as temáticas propostas com as Orientações Curriculares TIC para o 1.º Ciclo, no domínio da Cidadania Digital, com as Aprendizagens Essenciais da disciplina TIC, no domínio da Segurança, Responsabilidade e Respeito em Ambientes Digitais, assim como com a ENEC, nomeadamente nos domínios Segurança, Defesa e Paz e Media; Debater estratégias de sensibilização junto dos alunos para a importância da Cidadania Digital, destacando as áreas da Cibersegurança e da Proteção de Dados.
Conteúdos
Módulo 1: Proteção de dados em contexto escolar (4horas 3 horas presenciais+1 hora assíncrona) Reflexão e análise de documentação de referência; Desenvolver práticas relativas à proteção de dados na escola. Módulo 2: A Cibersegurança na Escola (3 horas 2 horas síncronas+1hora assíncrona) As plataformas digitais e as recomendações de segurança; Desenvolver práticas relativas à Cibersegurança na escola. Módulo 3: Iniciativas promotoras da Proteção de Dados e da Cibersegurança nas Escolas:(8horas - 3 horas presenciais+3horas síncronas+2 horas assíncronas) Iniciativas e campanhas do Centro de Sensibilização SeguraNet; Iniciativas e campanhas do Centro Nacional de Cibersegurança; O Selo de Segurança Digital; A integração curricular e transversalidade das temáticas. Módulo 4: Desenvolvimento de projetos de Cibersegurança e de proteção de dados (5 horas - 3horas síncronas+2horas assíncronas) Análise de projetos existentes no âmbito da Cibersegurança e de proteção de dados; Conceção de projetos adequados à realidade da comunidade educativa de cada formando. Módulo 5: Avaliação e reflexão (5horas - 3 horas presenciais+2 assíncronas) Apresentação, partilha e reflexão dos planos desenvolvidos pelos formandos durante o curso.
Metodologias
Sessões: O curso irá decorrer na modalidade de b-Learning com sessões presenciais, síncronas e assíncronas, com a seguinte distribuição: 9 horas presenciais, 8h síncronas e 8h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas Moodle e de videoconferência para dinamizar as sessões. As sessões serão de caráter teórico-prático, baseadas em metodologias essencialmente ativas, com recurso às seguintes técnicas pedagógicas: exposição, brainstorming, reflexão em grupo, seleção e análise das ideias.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Centro Nacional de Cibersegurança. Disponível em: https://www.cncs.gov.ptComissão Nacional de Proteção de Dados. Disponível em: https://www.cnpd.ptSeguraNet Navegar em Segurança. Disponível em: http://www.seguranet.ptRede europeia de Centros Internet Segura Insafe. Disponível em: https://youth.betterinternetforkids.eu/web/portal/homeDireção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência. Disponível em: https://www.dgeec.mec.pt/np4/home
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-10-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 15-10-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 15-10-2024 (Terça-feira) | 20:30 - 21:30 | 1:00 | Online assíncrona |
4 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 20:00 | 1:30 | Online síncrona |
5 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 20:00 - 22:00 | 2:00 | Online assíncrona |
6 | 29-10-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 20:00 | 1:30 | Online síncrona |
7 | 29-10-2024 (Terça-feira) | 20:00 - 22:00 | 2:00 | Online assíncrona |
8 | 05-11-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
9 | 15-11-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 20:00 | 1:30 | Online síncrona |
10 | 15-11-2024 (Sexta-feira) | 20:00 - 21:30 | 1:30 | Online assíncrona |
11 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 20:00 | 1:30 | Online síncrona |
12 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 20:00 - 21:30 | 1:30 | Online assíncrona |
13 | 26-11-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Teresa Isabel dos Santos Mota Saraiva
Destinatários
Educadores de Infância
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Considera-se fundamental no PTD a integração e capacitação digital dos educadores de infância nas suas práticas pedagógicas. Esta capacitação representa uma forte aposta no processo de valorização e no desenvolvimento profissional dos docentes no domínio da literacia digital e das competências digitais, no sentido de os dotar das competências necessárias à integração transversal, de modo a que estas se afirmem como facilitadoras das práticas profissionais e pedagógicas e, simultaneamente, promotoras de inovação no processo de ensino e de aprendizagem. O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores é o referencial que dá suporte a este plano, contribuindo para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional.
Objetivos
Pretende-se apoiar os educadores na promoção de estratégias e de ações integradoras do digital que permitam melhorar a qualidade do trabalho realizado. São objetivos específicos da oficina: Conceber, selecionar e partilhar recursos digitais no âmbito da educação de infância; Integrar o digital nas propostas educativas, numa perspetiva da articulação plena das aprendizagens; Planificar, avaliar e comunicar com recurso ao digital. Capacitar os docentes da EPE para a promoção da utilização crítica e responsável de diferentes suportes digitais nas atividades do quotidiano das crianças.
Conteúdos
1. Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 2. Exploração de estratégias de promoção do uso pedagógico de tecnologias digitais. 3. Exploração, seleção e adequação de Recursos Educativos Digitais (RED) ao contexto de aprendizagem. 4. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Exploração de recursos digitais de apoio ao planeamento e à avaliação das aprendizagens. 6. Planificação de atividades, projetos e outras metodologias com recurso às tecnologias digitais. 7. Utilização de estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da cidadania digital das crianças. 8. Apresentação e partilha das atividades desenvolvidas pelos formandos na oficina. 9. Reflexão e debate sobre as atividades apresentadas e análise dos resultados obtidos pela sua implementação. 10. Avaliação e conclusões.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdfLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfKampylis, P., Punie, Y. & Devine, J. (2015); Promoting Effective Digital-Age Learning - A European Framework for Digitally-Competent Educational Organisations. Disponível: http://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/bitstream/JRC98209/jrc98209_r_digcomporg_final.pdfLopes da Silva, I., Marques, L., Mata, L. e Rosa, M. (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Lisboa: ME/DGE. Disponível em: http://www.dge.mec.pt/ocepe/sites/default/files/Orientacoes_Curriculares.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-10-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 14-10-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 21-10-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 28-10-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 04-11-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 11-11-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 18-11-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 25-11-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 22:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Ernesto Martins
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
ESECB/CFAE Altotejo
Conteúdos
1-Mediação/animação – diálogos interculturalidade; A mediação socioeducativa na promoção duma cultura de convivência escolar; Mediação cultural em contextos inclusivos 2-Mediação (socio)cultural nos Conflitos Escolares como estratégia de promoção do sucesso e convivência escolar. 3-Práticas de avaliação e inovação pedagógica para Inclusão e diversidade cultural; 4-Papel da parentalidade positiva na promoção do sucesso.
Observações
Bibliografia: -Madureira, Cristiana (2021). “Mediar através da música – contributos para o diálogo intercultural e inclusivo” VIII Simpósio Internacional de Investigação em Arte: Didática expressiva proximal, que decorreu na UTAD online no dia 9 de junho de 2021 -Madureira, Cristiana (2019). “O papel da mediação entre pares na prevenção de situações de bullying”, In Conferência sobre Bullying, organizada pela Amnistia Internacional em colaboração com a Câmara Municipal de Chaves, 4 de dezembro de 2019. -Madureira, Cristiana (2019). “Mediação e intervenção socioeducativa – um caminho para a realização do indivíduo”, no III seminário Internacional – Educação, Territórios e Desenvolvimento Humano, organizado pela Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ernesto Martins
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
ESECB I IPCB
Conteúdos
1-A hegemonia da racionalidade instrumental na educação; 2- A racionalidade instrumental na organização escolar; 3- Por uma racionalidade emancipatória; 4-As lideranças periféricas nos Agrupamentos de Escolas - A democracia pela decisão. A escola, para se estabelecer como uma organização verdadeiramente democrática, deve promover a prática da participação indagadora e refletida e da liberdade enquanto testemunho da racionalidade emancipatória. 5-As escolas TEIP e os seus Desafios.
Observações
Bibliografia -Abrantes, P. (2010). Escolas de qualidade para todos: alguns casos de inovação e sucesso. In O Estado da Educação em Portugal. Lisboa: Conselho Nacional de Educação. Carvalho, Maria João, & Joana, Luciana. (2022). Distância espacial e distância social: a racionalidade da educação periférica. Revista Lusófona de Educação, 55, 153, 165. -Carvalho, Maria João, (2021). A colonização da Escola pela racionalidade instrumental. Revista Lusófona de Educação, 54, 35-48.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 31-10-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Basilina Aurora Carvalho Oliveira
Teresa Maria Correia dos Arcos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
AE Afonso de Paiva
Conteúdos
1. Legislação Aplicável 2. Tipologia das medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão 3. Modelos da EMAEI utilizados no Agrupamento 4. Processo de Identificação de necessidades de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão/procedimentos 4. Acompanhamento/monitorização/avaliação das medidas
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Catarina de Jesus Martins Dias
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE AltoTejo
Enquadramento
A indústria, a economia e a sociedade dependem cada vez mais de tecnologias nos domínios da Programação e Robótica, sendo indispensável que os alunos possam adquirir conhecimentos e competências nestas áreas. A programação e a robótica também promovem o desenvolvimento de competências como a criatividade, o pensamento crítico, a capacidade de análise, de planear, de organizar ideias, de detetar erros e de resolver problemas. Estas competências podem ser desenvolvidas através de projetos, problemas, jogos, histórias, animações ou outras atividades que envolvam processos simples de programação e que sejam realizadas em articulação com as áreas curriculares e/ou transversais. Nesta oficina, pretende-se que os docentes criem e apliquem cenários de aprendizagem recorrendo à Programação e Robótica.
Objetivos
Compreender os processos do pensamento computacional; Programar através de blocos de comandos; Construir e programar objetos que utilizam motores e sensores; Construir e programar robôs para se deslocarem em percursos específicos; Implementar cenários de aprendizagem inovadores com atividades de Programação e Robótica.
Conteúdos
Durante a presente ação de formação serão abordados os seguintes conteúdos: • Resolução de problemas recorrendo aos processos do pensamento computacional - dividir o problema em partes mais simples (decomposição), identificar repetições (reconhecimento de padrões), utilizar operações lógicas e algoritmos (ações, ciclos, condições e variáveis), recolher e analisar dados, avaliar soluções (implementar possíveis soluções para o problema com o objetivo de criar a forma mais eficiente de o resolver), identificar e corrigir erros; • Desenvolvimento do pensamento computacional sem usar computadores (jogos corporais, CodyRoby, Blue-Bot, BeeBot, Dash&Dot e Ozobot); • Desenvolvimento do pensamento computacional recorrendo à programação visual por blocos de comandos (Blockly Games, Run Marco!, Bits and Bricks, Lightbot, Code.org, Hour of Code, Tynker e ubbu); • Criação de animações, histórias e jogos (Scratch); • Construção e programação de objetos e máquinas simples que utilizam motores e sensores para interagirem com o ambiente que os rodeia (Makey Makey, micro:bit e LEGO); • Construção e programação de robôs e drones com sensores, para se deslocarem em percursos específicos sequencialmente, seguindo linhas e desviando-se de obstáculos (mBot, micro:bit, LEGO, Parrot e Sphero); • Implementação de cenários de aprendizagem inovadores com atividades de Programação e Robótica.
Metodologias
As atividades desenvolvidas nas sessões presenciais têm por base a realização de trabalho individual e de grupo, no sentido de criar contextos de aprendizagem motivadores, inovadores e facilitadores do processo de ensino/aprendizagem. Os formandos irão utilizar diferentes ferramentas relacionadas com a Programação e Robótica visando o desenho de cenários de aprendizagem que serão aplicados em contexto de sala de aula. Será promovida a partilha de boas práticas e a reflexão sobre as ferramentas e os conteúdos abordados durante a ação. O trabalho realizado com os alunos será apresentado e avaliado, reforçando-se tanto os aspetos positivos como a criação de uma envolvência propícia à resolução de dificuldades. Trabalho Autónomo Durante os momentos de trabalho autónomo os formandos irão concretizar a abordagem iniciada nas sessões presenciais, aprofundando os conteúdos aí apresentados, testando as diferentes ferramentas, e produzindo instrumentos de trabalho e recursos que permitam a criação de cenários de aprendizagem que serão aplicados e desenvolvidos com os alunos, de acordo com planos de aula adequados.
Avaliação
Os formandos devem frequentar, pelo menos, 2/3 do número de horas da ação. A classificação dos formandos será feita por níveis de desempenho na escala de 1 a 10, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores – Insuficiente; 5 a 6,4 valores – Regular; 6,5 a 7,9 valores – Bom; 8 a 8,9 valores – Muito Bom; 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
Iniciação à Programação no 1.º Ciclo do Ensino Básico - Linhas Orientadoras para a Robótica. Retirado de: http://www.erte.dge.mec.pt/sites/default/files/linhas_orientadoras_para_a_robotica.pdf Learn to Code, Code to Learn. Retirado de: https://www.edsurge.com/news/2013-05-08-learn-to-code-code-to-learn Ramos, J. & Espadeiro, R. (2014). Os futuros professores e os professores do futuro. Os desafios da introdução ao pensamento computacional na escola, no currículo e na aprendizagem. Retirado de: http://eft.educom.pt/index.php/eft/article/view/462/208 Wing, J. (2006). Computational Thinking. In Communications of the ACM. Volume 49, n.º 3. Retirado de: https://www.cs.cmu.edu/~15110-s13/Wing06-ct.pdf Pair Programing-in-a-Box: The power of collaborative learning. National Center for Women & information technology (2009). Retirado de: www.ncwit.org/pairprogramming
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-10-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 14-10-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 21-10-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 28-10-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 04-11-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
João Paulo Ramos Ramalho
Destinatários
Professores do Grupo 260 do 2º Ciclo do Ensino Básico e do Grupo 620 dos Ensinos Básico (3º Ciclo) e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 260 do 2º Ciclo do Ensino Básico e do Grupo 620 dos Ensinos Básico (3º Ciclo) e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 260 do 2º Ciclo do Ensino Básico e do Grupo 620 dos Ensinos Básico (3º Ciclo) e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
APEFCB I CFAE AltoTejo
Enquadramento
Ao fazer parte do currículo de todos os alunos ao longo do ensino básico e secundário a disciplina de Educação Física desempenha no quadro do sistema educativoportuguês 1 papel fundamental no desenvolvimento da criança e do jovem. Entre as matérias que os alunos abordam e que estão incluídas nos Programas Nacionais de Educação Física ou fazem parte das várias possibilidades do DesportoEscolar estão os desportos de raquetes que, na generalidade das escolas estão incluídos nos planos curriculares de EFísica. Entre os desportos de raquetes destacam-se o ténis, o ténis de mesa e o badminton modalidades desportivas cujos seus regulamentos específicos têm sofrido alterações que são promovidas pelas instituições internacionais que tutelam as referidas modalidades. Outra modalidade de raquetes que está em franca expansão em Portugal é praticada do padel modalidade que não fez parte da formação inicial da maioria dos professores. Tendo em conta a importância que o conhecimento das regras permite melhorar o jogo permite criar pelos professores melhores estruturas táticas para as equipas de modo a dar aos alunos todas as possibilidades de mostrarem as suas qualidades é fundamental que os professores de EFísica acompanhem as alterações dos regulamentos e regras que são realizadas.
Objetivos
Desenvolver nos docentes conhecimentos na área das regras e regulamentos das modalidades desportivas; Identificar as alterações realizadas nas regras e regulamentos e implicações no jogo; Dotar os formandos de competências que lhes permitam fazer formação de árbitros no âmbito do Desporto Escolar;
Conteúdos
-Apresentação da ação de formação (0,5H) - Regras do jogo de ténis (2H) - Regulamentos específicos de ténis e adaptações no Desporto Escolar (1,5H) - Regras do jogo de badminton (2H) - Regulamentos específicos de badminton e adaptações no Desporto Escolar (1,5H) - Regras do jogo de ténis de mesa (2H) - Regulamentos específicos de ténis de mesa e adaptações no Desporto Escolar (1,5H) - Regras e regulamentos específicos do jogo de padel (3,5H)
Metodologias
A ação implicará sessões teórico-práticas, alternando em cada sessão os momentos de exposição de teoria e de caráter mais prático e de partilha. O recurso a exercícios práticos de dinâmica de grupo será pertinente na exemplificação de determinados conteúdos e, na aquisição de certas competências pelosformandos. A estrutura da ação está organizada para que a mesma decorra dos aspetos mais básicos aos mais complexos e assim haver uma sequência lógica em toda a ação deformação.
Avaliação
A avaliação dos formandos terá em conta o empenho bem como o envolvimento manifestado pelos formandos nas atividades propostas; Serão ainda considerados na avaliação o trabalho prático e os trabalhos produzidos. Realização de um relatório no final da formação. A avaliação quantitativa dos formandos na escala de 1 a 10 valores, será de acordo com os critérios definidos pelo CCPFC e a DGRHE
Bibliografia
Direção Geral de Educação (2016). Regulamento Específico de Badminton - 2013_2017. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/re_badminton_13_17_revisto_em_out_2016.pdfDireção Geral de Educação (2016). Regulamento Específico de Ténis-2013_2017. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/re_tenis_2013_17revisto_setembro_2016.pdfDireção Geral de Educação (2016). Regulamento Específico de Ténis de Mesa-2013_2017. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/re_de_tenis_de_mesa_revisto_em_setembro_de_2016.pdfFederação Portuguesa de Ténis de Mesa (2016). Regulamento Geral. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://www.fptm.pt/documentos/estatutosregulamentos/REGULAMENTO_GERAL_FPTM-27-07-2016.pdf Federação Portuguesa de Ténis de Mesa (2016). Regulamentode Competições - Torneios Abertos Pontuáveis para a Classificação Nacional de Atletas. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://www.fptm.pt/documentos/estatutosregulamentos/Regulamento_Torneios_Abertos_2016-17-09-06-2016.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-10-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 24-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 28-10-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Manuel Jorge Garcia Cardoso
João Paulo Ramos Ramalho
Destinatários
Professores do Grupo 260 do 2º Ciclo do Ensino Básico e do Grupo 620 dos Ensinos Básico (3º Ciclo) e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 260 do 2º Ciclo do Ensino Básico e do Grupo 620 dos Ensinos Básico (3º Ciclo) e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 260 do 2º Ciclo do Ensino Básico e do Grupo 620 dos Ensinos Básico (3º Ciclo) e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
APEFCB I CFAE AltoTejo
Enquadramento
Ao fazer parte do currículo de todos os alunos ao longo do ensino básico e secundário a disciplina de Educação Física desempenha no quadro do sistema educativoportuguês 1 papel fundamental no desenvolvimento da criança e do jovem. Entre as matérias que os alunos abordam e que estão incluídas nos Programas Nacionais de Educação Física ou fazem parte das várias possibilidades do DesportoEscolar estão os desportos de raquetes que, na generalidade das escolas estão incluídos nos planos curriculares de EFísica. Entre os desportos de raquetes destacam-se o ténis, o ténis de mesa e o badminton modalidades desportivas cujos seus regulamentos específicos têm sofrido alterações que são promovidas pelas instituições internacionais que tutelam as referidas modalidades. Outra modalidade de raquetes que está em franca expansão em Portugal é praticada do padel modalidade que não fez parte da formação inicial da maioria dos professores. Tendo em conta a importância que o conhecimento das regras permite melhorar o jogo permite criar pelos professores melhores estruturas táticas para as equipas de modo a dar aos alunos todas as possibilidades de mostrarem as suas qualidades é fundamental que os professores de EFísica acompanhem as alterações dos regulamentos e regras que são realizadas.
Objetivos
Desenvolver nos docentes conhecimentos na área das regras e regulamentos das modalidades desportivas; Identificar as alterações realizadas nas regras e regulamentos e implicações no jogo; Dotar os formandos de competências que lhes permitam fazer formação de árbitros no âmbito do Desporto Escolar;
Conteúdos
-Apresentação da ação de formação (0,5H) - Regras do jogo de ténis (2H) - Regulamentos específicos de ténis e adaptações no Desporto Escolar (1,5H) - Regras do jogo de badminton (2H) - Regulamentos específicos de badminton e adaptações no Desporto Escolar (1,5H) - Regras do jogo de ténis de mesa (2H) - Regulamentos específicos de ténis de mesa e adaptações no Desporto Escolar (1,5H) - Regras e regulamentos específicos do jogo de padel (3,5H)
Metodologias
A ação implicará sessões teórico-práticas, alternando em cada sessão os momentos de exposição de teoria e de caráter mais prático e de partilha. O recurso a exercícios práticos de dinâmica de grupo será pertinente na exemplificação de determinados conteúdos e, na aquisição de certas competências pelosformandos. A estrutura da ação está organizada para que a mesma decorra dos aspetos mais básicos aos mais complexos e assim haver uma sequência lógica em toda a ação deformação.
Avaliação
A avaliação dos formandos terá em conta o empenho bem como o envolvimento manifestado pelos formandos nas atividades propostas; Serão ainda considerados na avaliação o trabalho prático e os trabalhos produzidos. Realização de um relatório no final da formação. A avaliação quantitativa dos formandos na escala de 1 a 10 valores, será de acordo com os critérios definidos pelo CCPFC e a DGRHE
Bibliografia
Direção Geral de Educação (2016). Regulamento Específico de Badminton - 2013_2017. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/re_badminton_13_17_revisto_em_out_2016.pdfDireção Geral de Educação (2016). Regulamento Específico de Ténis-2013_2017. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/re_tenis_2013_17revisto_setembro_2016.pdfDireção Geral de Educação (2016). Regulamento Específico de Ténis de Mesa-2013_2017. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/re_de_tenis_de_mesa_revisto_em_setembro_de_2016.pdfFederação Portuguesa de Ténis de Mesa (2016). Regulamento Geral. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://www.fptm.pt/documentos/estatutosregulamentos/REGULAMENTO_GERAL_FPTM-27-07-2016.pdf Federação Portuguesa de Ténis de Mesa (2016). Regulamentode Competições - Torneios Abertos Pontuáveis para a Classificação Nacional de Atletas. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://www.fptm.pt/documentos/estatutosregulamentos/Regulamento_Torneios_Abertos_2016-17-09-06-2016.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-10-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 24-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 28-10-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
António José Pinto Rosa
João Paulo Ramos Ramalho
Destinatários
Professores do Grupo 260 do 2º Ciclo do Ensino Básico e do Grupo 620 dos Ensinos Básico (3º Ciclo) e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 260 do 2º Ciclo do Ensino Básico e do Grupo 620 dos Ensinos Básico (3º Ciclo) e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 260 do 2º Ciclo do Ensino Básico e do Grupo 620 dos Ensinos Básico (3º Ciclo) e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
APEFCB I CFAE AltoTejo
Enquadramento
Ao fazer parte do currículo de todos os alunos ao longo do ensino básico e secundário a disciplina de Educação Física desempenha no quadro do sistema educativoportuguês 1 papel fundamental no desenvolvimento da criança e do jovem. Entre as matérias que os alunos abordam e que estão incluídas nos Programas Nacionais de Educação Física ou fazem parte das várias possibilidades do DesportoEscolar estão os desportos de raquetes que, na generalidade das escolas estão incluídos nos planos curriculares de EFísica. Entre os desportos de raquetes destacam-se o ténis, o ténis de mesa e o badminton modalidades desportivas cujos seus regulamentos específicos têm sofrido alterações que são promovidas pelas instituições internacionais que tutelam as referidas modalidades. Outra modalidade de raquetes que está em franca expansão em Portugal é praticada do padel modalidade que não fez parte da formação inicial da maioria dos professores. Tendo em conta a importância que o conhecimento das regras permite melhorar o jogo permite criar pelos professores melhores estruturas táticas para as equipas de modo a dar aos alunos todas as possibilidades de mostrarem as suas qualidades é fundamental que os professores de EFísica acompanhem as alterações dos regulamentos e regras que são realizadas.
Objetivos
Desenvolver nos docentes conhecimentos na área das regras e regulamentos das modalidades desportivas; Identificar as alterações realizadas nas regras e regulamentos e implicações no jogo; Dotar os formandos de competências que lhes permitam fazer formação de árbitros no âmbito do Desporto Escolar;
Conteúdos
-Apresentação da ação de formação (0,5H) - Regras do jogo de ténis (2H) - Regulamentos específicos de ténis e adaptações no Desporto Escolar (1,5H) - Regras do jogo de badminton (2H) - Regulamentos específicos de badminton e adaptações no Desporto Escolar (1,5H) - Regras do jogo de ténis de mesa (2H) - Regulamentos específicos de ténis de mesa e adaptações no Desporto Escolar (1,5H) - Regras e regulamentos específicos do jogo de padel (3,5H)
Metodologias
A ação implicará sessões teórico-práticas, alternando em cada sessão os momentos de exposição de teoria e de caráter mais prático e de partilha. O recurso a exercícios práticos de dinâmica de grupo será pertinente na exemplificação de determinados conteúdos e, na aquisição de certas competências pelosformandos. A estrutura da ação está organizada para que a mesma decorra dos aspetos mais básicos aos mais complexos e assim haver uma sequência lógica em toda a ação deformação.
Avaliação
A avaliação dos formandos terá em conta o empenho bem como o envolvimento manifestado pelos formandos nas atividades propostas; Serão ainda considerados na avaliação o trabalho prático e os trabalhos produzidos. Realização de um relatório no final da formação. A avaliação quantitativa dos formandos na escala de 1 a 10 valores, será de acordo com os critérios definidos pelo CCPFC e a DGRHE
Bibliografia
Direção Geral de Educação (2016). Regulamento Específico de Badminton - 2013_2017. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/re_badminton_13_17_revisto_em_out_2016.pdfDireção Geral de Educação (2016). Regulamento Específico de Ténis-2013_2017. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/re_tenis_2013_17revisto_setembro_2016.pdfDireção Geral de Educação (2016). Regulamento Específico de Ténis de Mesa-2013_2017. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/re_de_tenis_de_mesa_revisto_em_setembro_de_2016.pdfFederação Portuguesa de Ténis de Mesa (2016). Regulamento Geral. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://www.fptm.pt/documentos/estatutosregulamentos/REGULAMENTO_GERAL_FPTM-27-07-2016.pdf Federação Portuguesa de Ténis de Mesa (2016). Regulamentode Competições - Torneios Abertos Pontuáveis para a Classificação Nacional de Atletas. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://www.fptm.pt/documentos/estatutosregulamentos/Regulamento_Torneios_Abertos_2016-17-09-06-2016.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-10-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 24-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 28-10-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Maria de Jesus Daniel Martins
João Paulo Ramos Ramalho
Destinatários
Professores do Grupo 260 do 2º Ciclo do Ensino Básico e do Grupo 620 dos Ensinos Básico (3º Ciclo) e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 260 do 2º Ciclo do Ensino Básico e do Grupo 620 dos Ensinos Básico (3º Ciclo) e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 260 do 2º Ciclo do Ensino Básico e do Grupo 620 dos Ensinos Básico (3º Ciclo) e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
APEFCB I CFAE AltoTejo
Enquadramento
Ao fazer parte do currículo de todos os alunos ao longo do ensino básico e secundário a disciplina de Educação Física desempenha no quadro do sistema educativoportuguês 1 papel fundamental no desenvolvimento da criança e do jovem. Entre as matérias que os alunos abordam e que estão incluídas nos Programas Nacionais de Educação Física ou fazem parte das várias possibilidades do DesportoEscolar estão os desportos de raquetes que, na generalidade das escolas estão incluídos nos planos curriculares de EFísica. Entre os desportos de raquetes destacam-se o ténis, o ténis de mesa e o badminton modalidades desportivas cujos seus regulamentos específicos têm sofrido alterações que são promovidas pelas instituições internacionais que tutelam as referidas modalidades. Outra modalidade de raquetes que está em franca expansão em Portugal é praticada do padel modalidade que não fez parte da formação inicial da maioria dos professores. Tendo em conta a importância que o conhecimento das regras permite melhorar o jogo permite criar pelos professores melhores estruturas táticas para as equipas de modo a dar aos alunos todas as possibilidades de mostrarem as suas qualidades é fundamental que os professores de EFísica acompanhem as alterações dos regulamentos e regras que são realizadas.
Objetivos
Desenvolver nos docentes conhecimentos na área das regras e regulamentos das modalidades desportivas; Identificar as alterações realizadas nas regras e regulamentos e implicações no jogo; Dotar os formandos de competências que lhes permitam fazer formação de árbitros no âmbito do Desporto Escolar;
Conteúdos
-Apresentação da ação de formação (0,5H) - Regras do jogo de ténis (2H) - Regulamentos específicos de ténis e adaptações no Desporto Escolar (1,5H) - Regras do jogo de badminton (2H) - Regulamentos específicos de badminton e adaptações no Desporto Escolar (1,5H) - Regras do jogo de ténis de mesa (2H) - Regulamentos específicos de ténis de mesa e adaptações no Desporto Escolar (1,5H) - Regras e regulamentos específicos do jogo de padel (3,5H)
Metodologias
A ação implicará sessões teórico-práticas, alternando em cada sessão os momentos de exposição de teoria e de caráter mais prático e de partilha. O recurso a exercícios práticos de dinâmica de grupo será pertinente na exemplificação de determinados conteúdos e, na aquisição de certas competências pelosformandos. A estrutura da ação está organizada para que a mesma decorra dos aspetos mais básicos aos mais complexos e assim haver uma sequência lógica em toda a ação deformação.
Avaliação
A avaliação dos formandos terá em conta o empenho bem como o envolvimento manifestado pelos formandos nas atividades propostas; Serão ainda considerados na avaliação o trabalho prático e os trabalhos produzidos. Realização de um relatório no final da formação. A avaliação quantitativa dos formandos na escala de 1 a 10 valores, será de acordo com os critérios definidos pelo CCPFC e a DGRHE
Bibliografia
Direção Geral de Educação (2016). Regulamento Específico de Badminton - 2013_2017. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/re_badminton_13_17_revisto_em_out_2016.pdfDireção Geral de Educação (2016). Regulamento Específico de Ténis-2013_2017. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/re_tenis_2013_17revisto_setembro_2016.pdfDireção Geral de Educação (2016). Regulamento Específico de Ténis de Mesa-2013_2017. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/re_de_tenis_de_mesa_revisto_em_setembro_de_2016.pdfFederação Portuguesa de Ténis de Mesa (2016). Regulamento Geral. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://www.fptm.pt/documentos/estatutosregulamentos/REGULAMENTO_GERAL_FPTM-27-07-2016.pdf Federação Portuguesa de Ténis de Mesa (2016). Regulamentode Competições - Torneios Abertos Pontuáveis para a Classificação Nacional de Atletas. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://www.fptm.pt/documentos/estatutosregulamentos/Regulamento_Torneios_Abertos_2016-17-09-06-2016.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-10-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 24-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 28-10-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Carla Manuela Henriques Roque Nunes
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A formação pretende responder a algumas novas necessidades dos professores, em virtude da cada vez maior presença da tecnologia digital na sociedade e nas escolas e das alterações do sistema educativo, resultantes da publicação recente de um conjunto de documentos norteadores, que, entre outros aspetos, alteram a perspetiva do processo de ensino-aprendizagem. Assim, espera-se contribuir para uma alteração/reajustamento das práticas de sala de aula, não só pelo uso da Plataforma Teams no agrupamento, assim como algumas novas ferramentas digitais, mas também de diferentes estratégias. Procura-se ajudar a refrescar/alterar práticas pedagógicas neste novo contexto e, simultaneamente, ir ao encontro dos interesses dos alunos. Para tal, será necessário mobilizar diferentes tecnologias e estratégias educativas capazes de envolver os alunos numa aprendizagem mais ativa e significativa.
Objetivos
Fomentar o domínio da plataforma TEAMS com recurso a ferramentas, estratégias e conhecimento de práticas pedagógicas, que contribuam para a renovação dos processos de ensino-aprendizagem; Valorizar a utilização de novas tecnologias na alteração e melhoria das práticas pedagógicas; Desenvolver competências pessoais, sociais e profissionais, de forma a gerar respostas adequadas às necessidades atuais; Promover atividades de ensino-aprendizagem mais motivadoras, criativas e dinâmicas; Melhorar a qualidade das aprendizagens; Construir materiais didáticos; Promover a divulgação e partilha de práticas e materiais pedagógicos; Promover a utilização de estratégias pedagógicas alternativas com o uso da plataforma Teams e outras ferramentas a ele associadas, contribuindo para uma alteração das práticas pedagógicas e dos processos de ensino-aprendizagem
Conteúdos
- 4 sessões de trabalho (1.ª sessão 3,5h; as 3 restantes sessões - 3h) - Apresentação e informação sobre a estrutura e funcionamento da formação; - Utilização da plataforma TEAMS e algumas ferramentas digitais a ele associadas , como estratégias pedagógicas diferenciadas de avaliação. Acesso e exploração das diversas funcionalidades da plataforma Teams: 1. O processo de criação de equipas (turmas) e adição de alunos; 2. Disponibilização de diferentes tipos de recursos às equipas; 3. Organização do espaço e comunicação; 4. Processo de envio de trabalhos; 5. Criar, agendar e gerir uma reunião; 6. Adicionar e avaliar atividades (rubricas e questionários); 7. Procedimentos de segurança online; 8. Estratégias pedagógicas através do Microsoft Teams.
Metodologias
A metodologia da ação assenta numa abordagem construtivista, que estimula a interação entre o formador e os formandos e entre estes, através do desenvolvimento do diálogo vertical e horizontal e de atividades ativas e práticas. As sessões presenciais terão um caráter teórico/prático, em que se pretende associar construções teóricas participadas e breves momentos expositivos, a momentos práticos de replicação de procedimentos, exploração de procedimentos e dados e o desenvolvimento de tarefas. A ênfase será dada à componente prática e ativa, pelo que será privilegiado o desenvolvimento de tarefas de criação de materiais e desenvolvimento de ferramentas destinadas à utilização em sala de aula. Nas sessões de trabalho autónomo, os formandos criarão uma equipa na plataforma e apresentarão estratégias de trabalho de acordo com os anos letivos que estejam a lecionar. No final, os formandos elaborarão um breve relatório de execução.
Avaliação
A Avaliação dos formandos obedece aos seguintes critérios: - Participação (40%); - Produção de trabalhos/materiais (60%). A Avaliação dos Formandos é uma avaliação individual que contempla uma Classificação Quantitativa na Escala de 1 a 10, conforme o previsto no ECD, devendo constar do respetivo Certificado, de acordo com a seguinte escala: Excelente de 9 a 10 valores; Muito Bom de 8 a 8,9 valores; Bom de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores.
Bibliografia
Microsoft (2020). Manter-se ligado com a aprendizagem remota através do Microsoft Teams e do Office 365. Consultado a 20 de setembro de 2020. Disponível em https://education.microsoft.com/pt-pt/course/0a00aa73/0Microsoft (2020). Microsoft Teams. Mais formas de ser uma equipa. Consultado a 20 de setembro de 2020. Disponível em https://www.microsoft.com/pt-pt/microsoft-365/microsoft-teams/group-chat-softwareCNCS (2020). Estudo em Casa Recomendações de segurança Plataforma Microsoft Teams. Consultado a 20 de setembro de 2020. Disponível em https://www.cncs.gov.pt/content/files/microsoft-teams_2.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 10-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 17-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 24-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Carla Manuela Henriques Roque Nunes
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A formação pretende responder a algumas novas necessidades dos professores, em virtude da cada vez maior presença da tecnologia digital na sociedade e nas escolas e das alterações do sistema educativo, resultantes da publicação recente de um conjunto de documentos norteadores, que, entre outros aspetos, alteram a perspetiva do processo de ensino-aprendizagem. Assim, espera-se contribuir para uma alteração/reajustamento das práticas de sala de aula, não só pelo uso da Plataforma Teams no agrupamento, assim como algumas novas ferramentas digitais, mas também de diferentes estratégias. Procura-se ajudar a refrescar/alterar práticas pedagógicas neste novo contexto e, simultaneamente, ir ao encontro dos interesses dos alunos. Para tal, será necessário mobilizar diferentes tecnologias e estratégias educativas capazes de envolver os alunos numa aprendizagem mais ativa e significativa.
Objetivos
Fomentar o domínio da plataforma TEAMS com recurso a ferramentas, estratégias e conhecimento de práticas pedagógicas, que contribuam para a renovação dos processos de ensino-aprendizagem; Valorizar a utilização de novas tecnologias na alteração e melhoria das práticas pedagógicas; Desenvolver competências pessoais, sociais e profissionais, de forma a gerar respostas adequadas às necessidades atuais; Promover atividades de ensino-aprendizagem mais motivadoras, criativas e dinâmicas; Melhorar a qualidade das aprendizagens; Construir materiais didáticos; Promover a divulgação e partilha de práticas e materiais pedagógicos; Promover a utilização de estratégias pedagógicas alternativas com o uso da plataforma Teams e outras ferramentas a ele associadas, contribuindo para uma alteração das práticas pedagógicas e dos processos de ensino-aprendizagem
Conteúdos
- 4 sessões de trabalho (1.ª sessão 3,5h; as 3 restantes sessões - 3h) - Apresentação e informação sobre a estrutura e funcionamento da formação; - Utilização da plataforma TEAMS e algumas ferramentas digitais a ele associadas , como estratégias pedagógicas diferenciadas de avaliação. Acesso e exploração das diversas funcionalidades da plataforma Teams: 1. O processo de criação de equipas (turmas) e adição de alunos; 2. Disponibilização de diferentes tipos de recursos às equipas; 3. Organização do espaço e comunicação; 4. Processo de envio de trabalhos; 5. Criar, agendar e gerir uma reunião; 6. Adicionar e avaliar atividades (rubricas e questionários); 7. Procedimentos de segurança online; 8. Estratégias pedagógicas através do Microsoft Teams.
Metodologias
A metodologia da ação assenta numa abordagem construtivista, que estimula a interação entre o formador e os formandos e entre estes, através do desenvolvimento do diálogo vertical e horizontal e de atividades ativas e práticas. As sessões presenciais terão um caráter teórico/prático, em que se pretende associar construções teóricas participadas e breves momentos expositivos, a momentos práticos de replicação de procedimentos, exploração de procedimentos e dados e o desenvolvimento de tarefas. A ênfase será dada à componente prática e ativa, pelo que será privilegiado o desenvolvimento de tarefas de criação de materiais e desenvolvimento de ferramentas destinadas à utilização em sala de aula. Nas sessões de trabalho autónomo, os formandos criarão uma equipa na plataforma e apresentarão estratégias de trabalho de acordo com os anos letivos que estejam a lecionar. No final, os formandos elaborarão um breve relatório de execução.
Avaliação
A Avaliação dos formandos obedece aos seguintes critérios: - Participação (40%); - Produção de trabalhos/materiais (60%). A Avaliação dos Formandos é uma avaliação individual que contempla uma Classificação Quantitativa na Escala de 1 a 10, conforme o previsto no ECD, devendo constar do respetivo Certificado, de acordo com a seguinte escala: Excelente de 9 a 10 valores; Muito Bom de 8 a 8,9 valores; Bom de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores.
Bibliografia
Microsoft (2020). Manter-se ligado com a aprendizagem remota através do Microsoft Teams e do Office 365. Consultado a 20 de setembro de 2020. Disponível em https://education.microsoft.com/pt-pt/course/0a00aa73/0Microsoft (2020). Microsoft Teams. Mais formas de ser uma equipa. Consultado a 20 de setembro de 2020. Disponível em https://www.microsoft.com/pt-pt/microsoft-365/microsoft-teams/group-chat-softwareCNCS (2020). Estudo em Casa Recomendações de segurança Plataforma Microsoft Teams. Consultado a 20 de setembro de 2020. Disponível em https://www.cncs.gov.pt/content/files/microsoft-teams_2.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-10-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
João Paulo Ramos Ramalho
Destinatários
Professores dos grupos 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A criação de um ambiente educacional que acolha a diversidade e promova a igualdade de oportunidades para todos os alunos, independentemente do seu género, das suas características, necessidades, habilidades ou diferenças, é uma preocupação do sistema educativo. Sendo assim, é fundamental implementar no contexto escolar práticas pedagógicas, estratégias de ensino e materiais didáticos que permitam atender às necessidades individuais de cada aluno. Estando previsto nas Aprendizagens Essenciais e nos Programas Nacionais de Educação Física a adoção de matérias alternativas, é importante implementar nas aulas de Educação Física modalidades desportivas que promovam a inclusão, proporcionem aos alunos novas experiências, sejam desafiantes e motivadoras e que contribuam para o desenvolvimento integral e harmonioso dos alunos. O Kin-ball, modalidade desportiva reconhecida como de aprendizagem fácil e atrativa, devido ao tamanho e peso da bola, constitui uma matéria que proporciona a todos a possibilidade de jogar e assegura situações de êxito. É ainda uma matéria com elevadas potencialidades de transfer para outras matérias, que promove o desenvolvimento da condição física, da concentração, da autonomia e de outras competências, tais como a cooperação, espírito de grupo e a definição de estratégias. Não sendo uma modalidade abordada na formação inicial dos professores de Educação Física, o Kin-ball não é muito conhecido na escola. Assim, a concretização desta ação de formação é uma excelente forma de apresentar a modalidade aos professores de Educação Física, proporcionando-lhes uma proposta de abordagem da modalidade em contexto escolar e possíveis adaptações de recursos materiais e espaciais
Objetivos
Sensibilizar os professores de Educação Física para a abordagem do Kin-ball em contexto escolar Conhecer os princípios do jogo e os princípios táticos a adotar nas diferentes fases do jogo Conhecer situações de aprendizagem e formas jogadas simplificadas Conhecer e colocar em prática a forma de execução das principais ações e regras da modalidade
Conteúdos
Apresentação da ação - 30m História do Kin-ball - 30m Regulamento e regras do jogo - 1h Características e objetivo do jogo - 1h Proposta de situações de aprendizagem para iniciação ao Kin-ball - 3h Execução de exercícios práticos - 6h Proposta para operacionalização do Kin-ball nas aulas de Educação Física - 3h Proposta de modelo de competição em meio escolar - 2h Realização de situação de jogo oficial - 8h
Metodologias
A ação implicará sessões teórico-práticas, com momentos de exposição teórica, com recurso à vídeo projeção, e sessões práticas e de partilha. O recurso a exercícios práticos de dinâmica de grupo será pertinente na exemplificação de determinados conteúdos e na aquisição de certas competências pelos formandos. A estrutura da ação está organizada para que a mesma decorra dos aspetos mais básicos aos mais complexos e assim haver uma sequência lógica em toda a ação de formação.
Avaliação
A avaliação dos formandos terá em conta o empenho bem como o envolvimento manifestado pelos formandos nas atividades propostas; Serão ainda considerados na avaliação o trabalho prático e os trabalhos produzidos. Realização de um relatório no final da formação. A avaliação quantitativa dos formandos na escala de 1 a 10 valores, será de acordo com os critérios definidos pelo CCPFC e a DGRHE
Bibliografia
Ariza A. (2015), Revista Digital Inesem. Kin-ball: un nuevo deporte que fomenta el espíritu desportivo. Recuperado de: http://revistadigital.inesem.es/biosanitario/kin-ball-eldeporte-que-fomenta-el-espiritu-deportivo/Bouvet, O., & Thomas, L. (2002). Fiche pédagogique Kin-Ball (1): initiation. en jeu une autre idée du sport, 358. https://ressources-eps-vd.ch/wp-content/uploads/2016/12/fiche_pedagogique-2-2.pdfCourbet-Forrer, E., & Aeschbach, R. (2013). Découvrir le kin-ball au travers de petits jeux. Retrieved Março, 23, 2024, from https://ressources-eps-vd.ch/wp-content/uploads/2021/06/L3_Kinball_CIN-CYP1-CYP2.pdfEstevez, P., Cerdán, E., & Domínguez, A. (2006). Korfbal/Kin-ball. Pila Teleña, S.L.Pedregosa, P., Ruiz, M., Alcaide, M., & Tapias, J. (2014). El kin-ball sport: Un deporte integrador y cooperativo. Wanceulen Editorial Deportiva, S.L.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-09-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 21-09-2024 (Sábado) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
3 | 22-09-2024 (Domingo) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 22-09-2024 (Domingo) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
5 | 12-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 12-10-2024 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Alice Isabel Silva Duarte
Destinatários
Educadores de Infância e professores do ensino básico e secundário e de educação especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e professores do ensino básico e secundário e de educação especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Integrado nas áreas governativas da Cultura e da Educação, o Plano Nacional das Artes (PNA) visa aproximar os cidadãos das artes, nomeadamente as crianças e os jovens, fazendo-o através da ativação da comunidade educativa para a participação, a fruição e a criação cultural e artística. Desta forma, como prática artística, a dança e a sua apreciação desenvolvem nos mais novos competências essenciais de expressão individual, motora, criatividade, sensibilidade estética e pensamento crítico. Sendo a dança de natureza fugaz, pois é vivida no momento presente, esta é um motor de autoconhecimento das capacidades, das emoções e do espírito de partilha. Nesse sentido, quando vivida de forma intensa e sistemática, aloja-se no corpo para não mais sair dele. Aloja-se no nosso corpo-casa, um edifício em construção para a vida. Como a vida começa na escola, entenda-se casa como corpo, da professora ou professor, da aluna ou aluno e qualquer espaço onde se promova a dança como prática pedagógica: sala de aula, ginásio, espaço ao ar livre, ou outro espaço qualquer. Com esta formação convida-se os educadores e professores a relembrarem a sua primeira casa, para que possam ser os guardiões desta cidade tão importante, como é a cidade do movimento. Que sejam capazes de desafiar as crianças e jovens a moverem-se e a descobrirem novos lugares dentro e fora de si. Através de uma metodologia concreta e simples, onde se aplicam e experimentam, utilizando o corpo no espaço, as ferramentas abordadas neste curso específico de dança, os educadores e professores assimilam conteúdos e linguagem específica, usufruem de diversos universos coreográficos e absorvem e refletem sobre estratégias de transdisciplinaridade e processos de aprendizagem.
Objetivos
Compreender a importância do corpo-casa e do seu desenvolvimento motor, expressivo, estético e criativo. Apreender ferramentas coreográficas para a adequação das metodologias e estratégias de ensino-aprendizagem em Dança. Promover o conhecimento de diferentes estímulos para a prática pedagógica, incluindo variados universos artísticos, nomeadamente, os coreográficos. Proporcionar, obter e alcançar lugares de partilha, de reflexão crítica e de delineamento de estratégias que lavrem o território artístico dentro das mentes e corpos das crianças e jovens e da comunidade educativa que os rodeia. Incentivar a criação de exercícios coreográficos como sustentadores das relações com o próximo, do espírito de grupo e do respeito pela expressão pessoal e motora de cada um.
Conteúdos
A Dança como arte enriquecedora e transformadora do Ser Expressivo - a diferença entre momentos de interpretação e expressão livre, de composição/ criação e de observação/apreciação e reflexão; Quem é Laban? e as Componentes Estruturais do Movimento: - Materiais coreográficos: Corpo e as suas partes, Ações, Espaço, Dinâmica e Relações exercícios de aplicação e experimentação; A Dança escorrega para o contexto educativo estar dentro e estar fora, a importância dos espaços de ação, conceito de site-specific; As metodologias e pedagogias em Dança: Exploração/ Improvisação e Composição coreográfica exercícios de experimentação; Entrar no coração da Dança: a importância do aquecimento, do objetivo a atingir na aula e do cool-down; Os Temas e os Estímulos (auditivos, visuais, temáticos, táteis, cinestésicos) a relação com a vida, com o mundo e o contexto que nos rodeia; O movimento do corpo como prática pedagógica: planificação e articulação de exercícios ou aulas de Dança em Educação Pré-Escolar e no 1o Ciclo do Ensino Básico - Intenções e Objetivos, Adequação e Transdisciplinaridade;
Metodologias
As sessões terão sempre um carácter teórico-prático, ou seja, dançar-se-á muito! Usar-se-á a experimentação prática e a respetiva partilha e reflexão sobre o que foi abordado e colocado em prática. Em algumas sessões recorrer-se-á ao visionamento de vídeos/imagens/texto em suporte digital. Descobrir-se-á, individualmente e em grupo, as potencialidades do corpo de cada um/uma como geradores de movimento, organizar-se-á a nossa casa primária.
Avaliação
Os formandos devem frequentar, pelo menos, 2/3 do número de horas da ação. A classificação dos formandos será feita por níveis de desempenho na escala de 1 a 10, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores Insuficiente; 5 a 6,4 valores Regular; 6,5 a 7,9 valores Bom; 8 a 8,9 valores Muito Bom; 9 a 10 valores - Excelente. A avaliação individual dos formandos terá em conta os seguintes itens: - Participação e qualidade das intervenções; - Os formandos desenvolvem em grupo uma proposta escrita de prática pedagógica de dança, de acordo com uma faixa etária específica.
Bibliografia
Alarcão, I. & Tavares, J. (2005). Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem. Coimbra: AlmedinaLeandro, C. (2015). A dança criativa e a aprendizagem no 1o Ciclo do Ensino Básico: Contributos de uma abordagem interdisciplinar no estudo do meio, no português, na matemática e na atitude criativa (Doutoramento).Farrer, R. (2014). The creative dancer. Research in Dance EducationGrupo 23: Silêncio! e convidados. (2016). Isto é uma cocriação! antimanual de educação artística na infância. Editoras: BOCA e Produções Real PelágioLeandro, C., R., Monteiro, E., & Melo, F. (2018). Manual de dança criativa: Uma aprendizagem interdisciplinar no 1o ciclo do ensino básico. Viseu: Psicosoma
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-07-2024 (Terça-feira) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 09-07-2024 (Terça-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 10-07-2024 (Quarta-feira) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 10-07-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 11-07-2024 (Quinta-feira) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Mário Jorge Ventura Catanas
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE AltoTejo/POCH
Enquadramento
A construção de uma cidadania global assume-se como condição sine qua non para a vivência plena da condição humana, para a consciencialização de direitos, deveres e para a criação de novos espaços de participação. A educação para a era planetária inclui a sensibilização para a diversidade linguística e cultural, devendo a escola cumprir a sua função de preparar os alunos para o exercício da cidadania. A Escola Secundária de Loulé tem vindo a integrar projetos educativos com escolas da União Europeia que se têm refletido positivamente em áreas de desempenho-chave da escola. Esta dinâmica tem cimentado nas estruturas de gestão de topo e intermédias o desejo de alargar o campo de ação a outras áreas e internacionalizar o seu projeto educativo. Associando este desejo à aglutinação das relações europeias entre escolas, através do Programa ERAMUS+, existe o propósito de sustentar o trabalho docente para a construção de parcerias entre escolas, empresas e entidades europeias. Assim, há que dotar os professores de outras disciplinas, comas ferramentas necessárias para comunicar e trabalhar com pares e alunos, através da língua inglesa, desenvolvendo projetos europeus nesta língua franca. Este curso parte de uma abordagem pedagógica plural, transversal às várias disciplinas, para desenvolver competências plurilingues e interculturais que potenciem o reconhecimento, a valorização e o desenvolvimento dos repertórios linguístico-comunicativos e didáticos de alunos e professores.
Objetivos
- Dotar os professores de ferramentas necessárias a uma cultura de sensibilização à diversidade linguística e cultural; - Promover, junto dos professores, a aquisição de competências plurilingue dos alunos, que estimulem uma educação plurilingue eintercultural; - Fomentar a produção, utilizando a língua inglesa, de instrumentos de trabalho e de planos de intervenção, visando uma maior eficáciadas funções exercidas; - Ampliar a motivação e a predisposição dos professores das várias disciplinas para a implementação de projetos colaborativos em que oInglês é a língua de trabalho; - Munir os docentes/formandos de algum vocabulário técnico de uso corrente destinado à situação de ensino-aprendizagem, em Inglês; - Favorecer a renovação conceptual, no âmbito da valorização plurilingue, e o desenvolvimento de atitudes facilitadoras da regulação dosprocessos de autoformação.
Conteúdos
Módulo I - 2 horas 1.1. Apresentação do Curso de Formação e organização do trabalho - Perfil pessoal e profissional dos participantes; - Apresentação da metodologia do trabalho; - Caracterização das práticas pedagógicas do grupo de formandos. Duração Horas presenciais : 25 Nº de horas acreditadas: 25 Cód. Dest. 17 Descrição Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário DCP Descrição 1.2. Paradigmas e práticas da Educação Intercultural - Educação plurilingue, literacia científica e educação para a cidadania; - O papel da aprendizagem do Inglês no currículo do Ensino Secundário. 1.3. Inteligências Múltiplas; - As vantagens para o ensino-aprendizagem da aplicação dos estudos em neurociência à prática letiva. Módulo II - 15 horas 2.1. Inglês Funcional - Inglês básico para comunicação; - Variedades mais comuns; - Ferramentas adequadas ao desenvolvimento da auto-aprendizagem da língua inglesa; - Inglês para utilização no dia-a-dia em sala de aula; - Inglês útil para os alunos; - Exemplos práticos de utilização da língua inglesa na situação de ensino-aprendizagem de outras disciplinas. Módulo III – 4 horas 3.1. CLIL - Aprendizagem Integrada de Conteúdo e Língua (CLIL); - Exploração de recursos CLIL (filmes, fichas, organizadores visuais); 3.2. Planificação de aulas em Inglês - Formulários (planificações); - Vocabulário e glossários de termos (por disciplina); - Seleção, adaptação e criação de materiais; 3.3. Atividades e instrumentos - Tarefas e atividades em Inglês; - Instrumentos de planeamento, registo e avaliação. Módulo V - 4 horas 4. Apresentação de trabalhos e avaliação do Curso de Formação.
Metodologias
Neste Curso de Formação adotar-se-ão metodologias teórico-práticas, potenciadoras de reflexão e de debate, que promovam aaquisição de conhecimentos, no âmbito do saber e do saber fazer, a partir da prática profissional e da metodologia CLIL, dando-seespecial ênfase à construção de materiais didáticos. O curso incluirá as seguintes componentes sequenciais: Sessão 1 - Teórica/Prática – presencial (2h) Sessões 2 a 6 - Teórico-práticas – presenciais (19h) Sessão 7 - Prática – presencial (4h) Cada sessão terá como ponto de partida uma agenda definida pelos conteúdos expressos que, conjugada com a experiência profissionaldos formandos, potenciará a planificação e a lecionação de aulas, usando para o efeito a língua inglesa. A última sessão será destinada à apresentação, análise e discussão das atividades desenvolvidas em trabalho de grupo (planificação de uma aula); à integração dos vários saberes construídos e à partilha de materiais.
Avaliação
Neste Curso de Formação adotar-se-ão metodologias teórico-práticas, potenciadoras de reflexão e de debate, que promovam a aquisição de conhecimentos, no âmbito do saber e do saber fazer, a partir da prática profissional e da metodologia CLIL, dando-se especial ênfase à construção de materiais didáticos. O curso incluirá as seguintes componentes sequenciais: Sessão 1 - Teórica/Prática – presencial (2h) Sessões 2 a 6 - Teórico-práticas – presenciais (19h) Sessão 7 - Prática – presencial (4h) Cada sessão terá como ponto de partida uma agenda definida pelos conteúdos expressos que, conjugada com a experiência profissional dos formandos, potenciará a planificação e a lecionação de aulas, usando para o efeito a língua inglesa. A última sessão será destinada à apresentação, análise e discussão das atividades desenvolvidas em trabalho de grupo (planificação de uma aula); à integração dos vários saberes construídos e à partilha de materiais. Regime de avaliação dos formandos A avaliação será contínua e formativa, através da valorização dos trabalhos desenvolvidos ao longo das sessões. No final do curso de formação, os formandos deverão realizar: - Uma pequena reflexão individual sobre o trabalho desenvolvido e as implicações do curso na sua prática letiva e na sua intervenção educativa (c. 3 páginas); - Apresentação por escrito, em suporte digital, e oralmente ao grupo-turma, da planificação de uma aula ou unidade, sobre conteúdos da(s) disciplina(s) lecionada(s), em inglês com as respetivas estratégias e recursos. A avaliação dos formandos basear-se-á na análise – quantitativa e qualitativa – da participação nas sessões, das tarefas diversas realizadas ao longo das mesmas, em regime presencial e autónomo, e do trabalho escrito que será apresentado na última sessão da ação. A avaliação final a atribuir aos formandos terá em conta os seguintes parâmetros e critérios de classificação: pontualidade, partilha de conhecimentos e participação nas sessões (30%); reflexão crítica (20%); trabalho escrito/oral apresentado na última sessão (50%).
Bibliografia
Andrade, A. I.; Espinha, A. (2009). Línguas e Educação: uma comunidade de desenvolvimento profissional em construção? (Livro deresumos). Aveiro: Universidade de Aveiro. Araújo, M. H.; Páscoa, T. (2002). Entre Línguas e Culturas: uma abordagem da competência de comunicação intercultural em contextoescolar. In Actas do colóquio: A Comunicação entre Culturas. Portugal: ADECI / Grupo Sietaz Byram, M. (2008). From Foreign Language Education to Education for Intercultural Citizenship: Essays and Reflections: MultilingualMatters Coyle, D.; Hood, P.; Marsh, D. (2010). Content and Language Integrated Learning. Cambridge University Press, Cambridge Deller, S.; Price, C. (2007). Teaching Other Subjects Through English. Oxford University Press, Oxford
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 05-07-2024 (Sexta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 05-07-2024 (Sexta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 08-07-2024 (Segunda-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 08-07-2024 (Segunda-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 09-07-2024 (Terça-feira) | 09:30 - 13:00 | 3:30 | Presencial |
8 | 09-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
Formador
José Alfredo Arruda Martins de Carvalho
Gastão Fernando Silva Sousa
Destinatários
Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
DGE I C. M. Castelo Branco I AE Nuno Álvares
Enquadramento
A elaboração do Programa Estratégico do Desporto Escolar 2021-2025 (PEDE 21-25) pela Direção-Geral da Educação, veio dar um contributo importante para a criação de uma visão comum do que deve ser o desenvolvimento desportivo, permitindo a cada estabelecimento de educação e ensino, a elaboração do seu próprio programa atento às especificidades locais, mas consciente da sua integração num desígnio nacional. No entanto, para promover o alinhamento de toda a estrutura do Desporto Escolar - coordenações regionais, coordenadores locais e responsáveis locais dos clubes de desporto escolar neste processo, torna-se necessário e urgente capacitar todos estes intervenientes do conhecimento e ferramentas necessárias à interpretação e adaptação da estratégia nacional à realidade regional ou local em que operam. Neste contexto, este curso de formação é essencial para implementar e concretizar os objetivos do PEDE 21-25 e alinhar a estratégia nacional do Desporto Escolar com as ações e projetos regionais e locais. A capacitação dos elementos da estrutura do Desporto Escolar irá permitir uma maior preparação destes recursos humanos afetos à Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares e à Direção-Geral de Educação, o que é imprescindível à boa implementação do plano.
Objetivos
- Capacitar os formandos com um conjunto de conceitos que permitam criar um entendimento comum do que significa estratégia e execução, bem como os princípios fundamentais da gestão ágil de projetos. - Sensibilizar os participantes para a utilização de ferramentas que promovam a interação sistémica com os grupos de interessados no Desporto Escolar e criem valor para todos os elementos do sistema. - Promover a compreensão da estratégia a montante e saber integrá-la na sua área de intervenção. - Alinhar adequadamente os objetivos e projetos dos programas de Desporto Escolar. - Saber escolher e utilizar ferramentas adequadas na operacionalização dos objetivos do Desporto Escolar. - Utilizar mecanismos de monitorização e avaliação de indicadores e resultados. - Capacitar e sensibilizar os formandos para a importância das competências pessoais no processo de liderança e gestão de equipas no contexto específico de projetos do Desporto Escolar.
Conteúdos
1. A estratégia e o Desporto Escolar (Missão, PEDE, indicadores de análise) 2. Os princípios orientadores do planeamento estratégico, numa perspetiva de criação de valor 3. A compreensão das dinâmicas internas e externas 4. Os fatores de desenvolvimento e fatores de sucesso na implementação estratégica 5. As etapas do processo de formulação estratégica 5.1. A identificação do problema 5.2. A Análise diagnóstica (SWOT, PESTEL...) 5.3. A construção dos objetivos estratégicos (critérios e estruturação), visando o impacto 5.4. Dos objetivos estratégicos à estruturação dos pilares / eixos de desenvolvimento 5.5. Medidas de operacionalização estratégica e a definição das metas operacionais 5.6. Programação e implementação do plano 5.7. Avaliação e controlo (instrumentos e pressupostos a assegurar) 6. O envolvimento e a interação sistémica com os grupos de interessados no Desporto Escolar. Como criar valor num ambiente sistémico. 7. A construção de mapas estratégicos regionais e locais para o Desporto Escolar. Alinhamento a montante e a jusante dos objetivos e projetos de atividade. 8. Utilização de ferramentas adequadas na operacionalização dos objetivos do Desporto Escolar através do portfólio de projetos, definição de KPIs tangíveis e intangíveis e implementação de dashboards. 9. Ferramentas de comunicação na gestão de pessoas e metodologias de antecipação e resolução de conflitos. 10. Princípios basilares da gestão de tempo no contexto da individualidade dinâmica e de equipas de trabalho no contexto específico do Desporto Escolar. 11. Apresentação e discussão dos projetos/produtos finais dos formandos.
Metodologias
As sessões serão de cariz teórico-prático. Assim, os formandos, após o devido enquadramento teórico, desenvolverão trabalho colaborativo e cooperativo em torno da construção de projetos e materiais para a implementação em contexto real da estratégia e execução de projetos de desenvolvimento do Desporto Escolar. No decurso desse trabalho, será realizada reflexão crítica sobre os resultados atuais e os que se pretende obter, bem como sobre as mudanças que deverão ser adotadas para potenciar a probabilidade de sucesso das soluções propostas. Em cada fase do processo de elaboração do trabalho, serão realizados momentos de reflexão, análise e discussão em grupo com recurso a fontes documentais pertinentes, finalizando com um debate final em plenário sobre os aspetos considerados mais pertinentes. Toda a metodologia de formação assenta em métodos ativos de aprendizagem, baseados na resolução de problemas e na construção de soluções a partir de cenários próximos dos contextos reais.
Avaliação
De acordo com o RJFCP Decreto-Lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro - e nos termos dos nºs 5 e 6, do artigo 4.º do Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio, procura-se valorizar uma lógica formativa e de acompanhamento em todos os momentos deste curso de formação. Assim, a avaliação dos formandos irá incidir: (a) Na participação, trabalho contínuo e suas evidências, realizado ao longo das sessões; (b) Na componente de trabalho individual, que se concretiza na elaboração de um projeto relacionado com a área de intervenção do formando no Desporto Escolar, em que é tida em conta a qualidade dos materiais produzidos e apresentados em plenário. A classificação de cada formando será, portanto, realizada na escala de 1 a 10, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
- Direção-Geral da Educação. (2021). Programa Estratégico do desporto Escolar 2021-2025. https://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/programa_estrategico_de_2021_2025.pd- Direção-Geral da Educação. (2021). Regulamento geral do funcionamento do Desporto Escolar, 2022/2023. Regulamento geral funcionamento do desporto escolar 21-22.pdf (medu.pt)- INE Instituto Nacional de Estatística, IP (2022). Desporto em Números / Sport in Numbers2021. ISBN 978-989-25-0600-5, disponível em ISBN 978-989-25-0600-5- Project Management Institute (Ed.). (2021). The standard for project management and a guide to the project management body of knowledge (PMBOK guide) (Seventh edition). Project Management Institute, Inc.- World Health Organization (2022). Global status report on physical activity. Geneva. Licence: CC BY-NC-SA 3.0 IGO.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 11:00 - 11:30 | 0:30 | Presencial |
2 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
3 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
5 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 05-07-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Mário Pedro Freitas do Couto
Destinatários
Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
DGE I C. M. Castelo Branco I AE Nuno Álvares
Enquadramento
O Ténis de Mesa tem caracteristicas educativas relevantes no contexto da aprendizagem escolar. A modalidade encerra valores pedagógicos essenciais para as crianças e jovens e proporciona o desenvolvimento de competências e recursos nos planos motor, cognitivo e afetivo. Promove ainda o respeito pelas regras e por todos os intervenientes; a valorização do trabalho e do esforço individual e coletivo. Neste sentido a Federação Portuguesa de Ténis de Mesa pretende proporcionar formação aos professores que os apoie na implementação de unidades didáticas, na sua atividade curricular e/ou dimanizar atividades ligadas ao DE. Uma vez que a modalidade pode ser facilmente dinamizada nas escolas, em formas mais ou menos informais.
Objetivos
Consciencializar das caracteristicas e potencialidades da modalidade; Consciencializar dos principais requisitos técnicos e motoresda base para a aprendizagem técnica da modalidade; Desenvolver estratégias e metodologias de implementação da atividade nas aulas de educação física; Criar exercícios/situações/guiões de apoio à implementação do ténis de Mesa nas escolas (clubes escolares ou aulas de Educação Física); Desenvolver nos professores autonomia para o aprofundamento do conhecimento e prática da modalidade.
Conteúdos
Módulo 1 Apresentação da modalidade (5h) 1.1. Caracterização do Ténis de Mesa 1.2. Contextualização histórica 1.3. Potencialidades do Ténis de Mesa 1.4. Regras básicas 1.5. Formatos competitivos e Organização de torneios Módulo 2 Iniciação ao Ténis de Mesa (5h) 2.1. Pega da raqueta - Clássica - Caneteira 2.2. Posição base 2.3. Equilibrar a bola na raqueta 2.4. Bater a bola com a raqueta 2.5. Batimentos contra alvos 2.6. Atividades envolvendo parceiros Módulo 3 Elementos da Técnica de Base do Ténis de Mesa (12h) 3.1 Ações sobre a Bola rotação para trás -rotação para a frente - rotação lateral - batimento 3.2. Princípios do Movimento da Técnica Gestual 3.3. Técnica Gestual dos diferentes golpes: -Batimento - Corte de direita:; - Top-spin - Bloco - Smash 3.4. Deslocamentos Passo simples Passo lateral Módulo 4 Serviço e receção (1h30m) Módulo 5 O material em Ténis de Mesa (1h30m)
Metodologias
O módulo 1 terá a forma de plenário. Nos restantes módulos serão utilizadas sessões de natureza demonstrativa e prática (exercícios) que permitirão ao formando aprender, fazendo. Ao longo de toda a ação, os formandos, com a ajuda do formador, terão de utilizar os conhecimentos adquiridos para planearem atividades de implementação em aula, onde o Ténis de Mesa será trabalhado como conteúdo central e privilegiado.
Avaliação
A avaliação das atividades desenvolvidas neste curso é de carater continuado, realizada pelos formadores em conjunto com os formandos e tem como referência os objetivos do curso. A avaliação dos formandos será baseada no seu desempenho nas sessões presenciais conjuntas e na reflexão crítica sobre o trabalho desenvolvido. Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.
Bibliografia
1 - O.Glen, F.Jens, Comment être le meilleur, Vigot, Paris, 19952 - S. Dan, H.Mark, Winning Table Tennis, U.S.A., Human Kinetics, 19973 - B. John, Organizing Sucessful Tournaments, Ontario, Human Kinetics, 19984 - C. Daniela, C. Mário, M. Fernando, S. Manuela, O Ténis de Mesa vai à Escola, Porto Editora, 20135 - T. Glen, Manuel de Cadres - Niveau I, I.T.T.F.,Paris, 2005
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 11:00 - 12:30 | 1:30 | Presencial |
2 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
3 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
5 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 05-07-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Carlos Alberto Peixoto Dias
Félix Luís de Lima e Cunha Hopffer Romero
Destinatários
Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
DGE I C. M. Castelo Branco I AE Nuno Álvares
Enquadramento
Esta ação de formação terá grande impacto na melhoria das competências dos Professores de EF e dos Responsáveis pelos Grupos/Equipa de Voleibol, sendo esta, numa modalidade com enorme interesse para os alunos, visto serem propostas metodologias muito atuais no ensino e treino da mesma. Esta ação faz recurso a um conjunto de técnicas, com grande relevância relativamente aos skills básicos que poderão ser transferidos para outras práticas desportivas, permitindo o desenvolvimento integral das crianças e jovens. Os objetivos e os conteúdos desta ação com a duração de vinte e cinco horas, foram definidos e adaptados, concretamente a uma demanda mais tática individual pelo alcance mais especifico para as características formativas únicas no DE.
Objetivos
Contribuir para melhorar o desempenho dos docentes nas metodologias de ensino-aprendizagem do voleibol. Promover um ensino-aprendizagem na modalidade de forma crescente no que diz respeito à introdução das técnicas, numa abordagem de desenvolvimento das capacidades psicomotoras e desenvolvimento da capacidade tática em contextos de oposição e de competição. Promover e incentivar a competitividade inerente ao próprio jogo Desenvolver um modelo de jogo adequado a realidade competitiva do DE Desenvolver modelos de jogo e sistemas táticos adequados as características individuais dos alunos. Proporcionar métodos de treino que estejam de acordo com os meios de treino e com o modelo jogo adoptado.
Conteúdos
Apresentação dos formandos, formador e ação (1:00) INTRODUÇÃO DO JOGO DE VOLEIBOL (0:30) A dimensão do jogo de voleibol de nível mundial Caracterização do voleibol Nacional de competição O voleibol na escola com treinar para competir MODELO DE ENSINO DO JOGO (1:30) Competências psicomotoras especificas a desenvolver em contexto de prática e de competição e condicionantes decisivas para o ensino do jogo A nova abordagem ao ensino das técnicas O treino por blocos mais aleatório e o treino aleatório mais por blocos; A mentalidade e a tipologia de competidor a desenvolver; Ensinar RPE - a ler; a construir um plano de ação e a executar em conformidade; Apresentação da grelha bidimensional de ensino do jogo (níveis de prática cruzado com jogo reduzido) O JOGO DE ENTRADA E DE FIXAÇÃO NA MODALIDADE VOLEIBOL FÁCIL E COMPETITIVO (1:00) A competição como forma de ensino e de avaliação O PASSE COMO MEIO DE INICIAÇÃO AO JOGO (1:00) O JOGO 1X1 ler o jogo; agir sobre a bola; encadear tarefas; treino psico-motor Dificuldades e erros mais comuns na abordagem do toque de dedos Competência psico-motoras e físicas de base para o ensino do toque de dedos AS TÉCNICAS NA ACTUAL PERSPECTIVA DE ENSINO DO JOGO (1:00) Manchete O JOGO 2X2 - lado a lado defesa, passe e contra ataque (3:00) Defesa (1:00) Competências físicas e psico-motoras condicionantes da aprendizagem Passe para ataque (1:00) Competências físicas e psico-motoras condicionantes da aprendizagem Erros mais comuns na abordagem e no ensino do passe Progressão pedagógica e técnica exercícios O passe no jogo 2x2, 3x3 e 6x6 O ataque e contra ataque (1:00) Competências físicas e psico-motoras condicionantes da aprendizagem Erros mais comuns na abordagem e no ensino do ataque Progressão pedagógica e técnica O passe no jogo 2x2, 3x3 e 6x6 O JOGO 3X3 Receção, distribuição e ataque (5:00) Receção (1:00) Distribuição (1:00) Ataque (1:00) Serviço em apoio (1:00) Bloco (1:00) O JOGO 6X6 - ORGANIZAÇÃO TÁTICA COLECTIVA (1:30) O modelo de jogo mais ajustado as características dos jovens (0:30) Estrutura do jogo de Voleibol KI, KII e Transição de KI e KII (0:30) Sistemas de jogo - 6:0; 4:2 (permuta ou penetração) e o 5:1 noções básicas (0:30) O KI (KOMPLEX I) - Receção, distribuição e ataque-CONTRA ATAQUE DE KI (4:00) Sistemas de receção (1:00) A distribuição com organização ofensiva (1:00) Com permuta ou penetração Organização ofensivas com 2, 3 ou mais pontos de ataque A organização ofensiva em sistema e fora de sistema O ataque após receção (1:00) Contra ataque de KI (1:00) O KII (KOMPLEX II) Serviço/Bloco coletivo defesa e contra ataque (5:00) O serviço em suspensão (Suspensão flutuante e em batimento- influência no jogo (1:00) O bloco coletivo - O Sistema bloco/defesa (1:30) O contra ataque em sistema e fora de sistema (0:30) Distribuição e ataque em contra ataque (1:30) Proteção ao próprio ataque (0:30) AVALIAÇÃO DA ACÇÃO (0:30)
Metodologias
As atividades previstas terão um caráter presencial, em sessões teóricas e teórico/práticas num total de 25 horas de duração. As atividades terão um carater predominantemente prático, com 20 horas previstas para esta componente e 5 horas previstas para uma componente teórica (expositiva/demonstrativa) Nas sessões práticas serão utilizados os materiais próprios e específicos da modalidade (cesto e bolas) enquanto que a componente teórica recorrerá a conteúdos multimédia para melhor abordar a temática
Avaliação
Avaliação dos formandos. Assiduidade (presença obrigatória no mínimo de 2/3 das sessões), interesse e participação demonstrada pelos formandos ao longo de toda a acção. Realização de uma progressão pedagógica para o ensino de uma das técnicas A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho nº4594/2015 de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais de avaliação contínua.
Bibliografia
Aide méthodologique Volley Scolaire Enseignants en education Physyque et sportive, Conseillers techinques sportifs FFVB Juin 2012Coaching volleybal Building a winning team Carl McGown; Hilda Fronske; Launa Moser 2001Il nuovo sistem Pallavolo Marco Paolini Aprile 2006La formation du jouer de volleyball Éditer Daniel Rivet 2010Volleyball coachs, Survival guide Sue Gozansky - 2001
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 11:00 - 12:30 | 1:30 | Presencial |
2 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
3 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
5 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 05-07-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Antonio Paulo Vieira de Sá Marques de Oliveira
Artur José Fernandes Rodrigues
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
DGE I C. M. Castelo Branco I AE Nuno Álvares
Enquadramento
A constante evolução do Andebol tem sido acompanhada por um desenvolvimento de novas metodologias de ensino do andebol. Estas transformações na didática do andebol poderão ter grande utilidade para quem ensina a modalidade na sua iniciação (educação física / desporto escolar). Por estes motivos, o programa apresentado visa atualizar e preparar melhor os professores para abordarem o ensino do Andebol duma forma mais eficaz e ao mesmo tempo gratificante para o professor e motivante para os alunos, sempre enquadrado na lógica do desenvolvimento multilateral da criança, fundamental no desenvolvimento motor das crianças e jovens.
Objetivos
Identificar e caracterizar os Jogos Pré‐desportivos gerais e sua utilidade na iniciação. Distinguir os Jogos Pré‐desportivos gerais dos Jogos Pré‐ desportivos de andebol. Relacionar os Jogos Pré‐desportivos gerais e de andebol com as características da Etapa Inicial. Distinguir os Jogos Pré‐desportivos gerais dos Jogos Pré‐ desportivos de andebol Identificar a utilidade dos exercícios na Etapa Inicial e na Etapa Elementar. Identificar e diferenciar os diferentes objetivos do Jogo Reduzido, do Jogo Condicionado e do Jogo Formal. Diagnosticar quando deve optar entre o Jogo Reduzido, o Jogo Condicionado e o Jogo Formal. Identificar e descrever as ações individuais ofensivas Identifica a natureza e a função de cada uma das ações individuais ofensivas. Identificar e caraterizar a posição base defensiva
Conteúdos
MEIOS DE ENSINO DO JOGO 1. JOGOS PRÉ-DESPORTIVOS - 5H 1.1. Jogos Pré‐desportivos gerais 1.1.1. Jogo da apanhada e variantes 1.1.2. Jogo do mata individual e variantes 1.1.3. Jogo do piolho e variantes 1.2. Jogos Pré‐desportivos de andebol 1.2.1. Jogo dos 10 passes e variantes 1.2.2. Bola ao fundo e variantes 1.2.3. Bola ao capitão e variantes 2. EXERCÍCIOS - 5H 2.1 Princípios 2.1.1. Aumentar o tempo útil de treino 2.1.2. Aumentar o tempo disponível para a prática 2.1.3. Maximizar o tempo potencial de aprendizagem 3. JOGO - 8H 3.1. Jogo Reduzido 3.2. Jogo Condicionado 3.3. Jogo Formal COMPONENTES DO JOGO 1. AÇÕES INDIVIDUAIS OFENSIVAS 6H 1.1. Manipulação da bola 1.1.1. Pega da bola 1.2. Remate 1.2.1. Lançar a bola 1.2.2. Lançar a bola á baliza 1.2.3. Remate em apoio 1.2.4. 2.3. Remate em salto 1.3. Passe 1.3.1. Passe e desmarcação 1.4. Receção 1.4.1. Receção a 2 mãos 1.5. Drible 1.5.1. Drible de progressão 2. AÇÕES INDIVIDUAIS DEFENSIVAS 1H 2.1. Posição base defensiva 2.1.1. Colocação dos apoios 2.1.2. Colocação das mãos e dos braços 2.1.3. Relação com as regras
Metodologias
A ação será organizada na modalidade de curso de formação, portanto com uma função global de aquisição de conhecimentos, capacidades e competências por parte dos professores. As sessões de trabalho contemplam as seguintes estratégias: - Sessões plenárias. Preleção dos formadores e reflexão coletiva sobre os temas abordados. - Situações de trabalho individual. Estudo de documentos, observação em vídeo e resolução de fichas de trabalho. - Situações de trabalho em grupo. Preparação de situações de exercício ou de situações de avaliação. - Situações de prática. Os formandos vivem situações de prática, conduzidas pelos formadores. - Situações de prática pedagógica. Os formandos orientam grupos de alunos em situações de aprendizagem.
Avaliação
Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no despacho nº4595/2015 de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos e respeitando todos os dispositivos legais de avaliação continua. A avaliação dos formandos será contínua e envolverá momentos específicos de resolução de trabalhos individuais e de grupo durante as sessões 50% Elaboração de teste escrito individual que abranja todos os temas abordados 50%
Bibliografia
Clanton, R. & Dwight, M. (1997). Team Handball. Steps to Sucess. Champaign: Human Kinetics.Garcia, J. (1991). Balonmano, Fundamentos y Etapas de Aprendizage. Madrid: Editorial Gymnos.Oliveira, F. (1995). Ensinar o Andebol. Porto: Campo das Letras.Ribeiro, M. (2002). Andebol de 5...é a valer!. Lisboa: Federação de Andebol de Portugal.Ribeiro, M. & Volossovitch, A. (2004). Andebol 1. O ensino do Andebol dos 7 aos 10 anos. Lisboa: Edições FMH e FAP.
Anexo(s)
Observações
Apenas serão aceites as inscrições dos docentes pré-selecionados pelo desporto Escolar da DGE.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 11:00 - 12:30 | 1:30 | Presencial |
2 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
3 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
5 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 05-07-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Rui Manuel VanZeller da Silva Campos
Destinatários
Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
DGE I C. M. Castelo Branco I AE Nuno Álvares
Enquadramento
O Basquetebol é uma matéria de ensino obrigatório nos programas de EF e de grande relevância no DE, onde existem grupos/equipa desde os Infantis A até Juniores, com uma atividade competitiva regular, com campeonatos inter-turmas, locais, regionais, nacionais e provas internacionais. Também existe uma parceria com a FPB que promove o desenvolvimento, do Basquetebol, com grande adesão, interesse e motivação por parte dos alunos. Assim, pretende-se proporcionar aos professores de EF e do Desporto Escolar, formação específica para o ensino e treino da modalidade, que os apoie na prática letiva e na condução de treino e jogos no âmbito do DE.
Objetivos
Planificar uma época de uma equipa no Desporto Escolar. Identificar e selecionar os recursos materiais de modo a otimizar a sessão de treino. Identificar e aplicar as componentes críticas dos diferentes gestos técnicos de modo a poder avaliar. Identificar, aplicar e interpretar o gesto técnico melhorando a imagem individual a transmitir. Analisar, identificar e interpretar a intervenção ao nível da leitura tática do jogo.
Conteúdos
Planeamento anual e Seleção dos meios pedagógicos; Organização da sessão de treino; Técnica Individual Ofensiva Fundamentos Básicos; Técnica Individual Defensiva fundamentos Básicos; Tática Individual: A tomada de decisão como elemento essencial na aprendizagem do jogo; Relações Técnico/Táticas: Ofensivas e Defensivas jogos reduzidos (1x1; 2x2; 3x3; 4x4;). Contra-Ataque / Transição Ofensiva e Ressalto Defensivo e Bloqueio Defensivo; Tática Coletiva: Ataque aberto contra defesa individual - 5x5 (5 aberto); Recuperação Defensiva; Tática Defensiva: Defesa individual conceitos táticos iniciais introdução à Noção de AJUDA; Reposições de bola em basquetebol.
Metodologias
As sessões serão teóricas e teórico-práticas, com incidência no método interativo a realizar pelos formandos num total de 25 horas. As sessões serão de carater predominantemente prático, com alguns momentos expositivos/demonstrativos. As atividades serão planeadas de modo a proporcionar uma metodologia de aprendizagem por execução de tarefas, explorando situações em contexto de treino e de jogo, em que os formandos terão oportunidade de vivenciar situações reais de ensino aprendizagem.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A avaliação dos formandos é feita de modo contínuo com base na participação nas sessões. No final, propõe-se a realização de uma reflexão escrita em que seja revelada a consolidação dos conteúdos abordados, evidenciando a aplicação em contexto das temáticas tratadas durante a formação. A classificação final resultará da avaliação que for obtida no conjunto das tarefas. Será atribuída uma classificação qualitativa e quantitativa, através de médias ponderadas e com a seguinte equivalência: Excelente: de 9 a 10 valores Muito Bom: de 8 a 8,9 valores Bom: de 6,5 a 7,9 valores Regular: de 5 a 6,4 valores Insuficiente: de 1 a 4,9 valores No início da ação serão fornecidos aos formandos os critérios e parâmetros de avaliação
Bibliografia
Manual do curso de grau I da FPBFerreira, António Paulo; Ensinar e Aprender o Jogo,2019, Ed FMH
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 11:00 - 12:30 | 1:30 | Presencial |
2 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
3 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
5 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 05-07-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
João Luís Alves Oliveira Basto da Silva
Destinatários
Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
DGE I C. M. Castelo Branco I AE Nuno Álvares
Enquadramento
O Badminton é considerado como uma modalidade de incerteza constante, onde as decisões durante a competição são inúmeras e têm de ser tomadas num intervalo de tempo muito reduzido e de forma eficaz, com o objetivo de o atleta atingir o sucesso desportivo. A coordenação motora é uma estrutura psicomotora básica, concretizada pela maturação motora e neurológica da criança e desenvolvida através da sua estimulação psicomotora. Quanto mais diversificadas forem as tarefas e as experiências, mais e melhor será consolidado o desenvolvimento psicomotor da criança, e concomitantemente melhor desenvolvimento relacionado com a lateralidade, a noção do corpo, a coordenação óculo-manual, a coordenação espácio-temporal e outras capacidades que são possíveis de se adquirir através da prática do Badminton. O curso de formação O Badminton na Escola visa fundamentalmente complementar e atualizar a formação dos professores de Educação Física dos 2.º, 3.º Ciclo e Secundário, no domínio científico-pedagógico da modalidade. Pretende não apenas disponibilizar ferramentas para o ensino, como ainda desenvolver competências relacionadas com o planeamento, orientação técnica e prescrição de exercícios específicos do Badminton, respeitando os princípios biológicos, biomecânicos e pedagógicos do exercício, de acordo com as características das populações alvo em aulas de Educação Física, bem como na abordagem nos Grupos Equipa do Desporto Escolar.
Objetivos
Este curso visa dotar os professores de Ed. Física de condições básicas e específicas em relação às várias componentes da modalidade de Badminton, no sentido de facilitar a conceção, a operacionalização e a avaliação dos procedimentos pedagógicos inerentes à abordagem da modalidade em contexto curricular e também no desenvolvimento do Desporto Escolar. Pretende dotar também os professores de uma perspetiva de desenvolvimento que permita rentabilizar as aulas atuando diretamente com a condição científico-pedagógica em cada âmbito de intervenção, tentando implementar uma maior eficácia, e consequentemente maior eficiência na abordagem do Badminton na escola, visando sempre alguns aspetos fundamentais: (i) o domínio dos fundamentos teóricos e metodológicos da área disciplinar; (ii) e a implementação destes fundamentos numa realidade particular e contextual de ensino e formação técnica inicial.
Conteúdos
1. A História do Badminton(1h) 1.1. O Badminton nas Olimpíadas 2. Regras Simplificadas (30´) 2.1. Terreno de jogo 3. Elementos Educativos a considerar na Aprendizagem (30) 4. Estrutura Elementar dos Batimentos(30) 4.1. Principais fases de um batimento 4.2. Os elementos Chave 5. Classificação dos Batimentos(30) 5.1. Relação Trajetória/ colocação da mão 5.2. Trajetória 5.3. Área de impacto 6. Pega da Raquete(8h) 6.1. Pega da direita 6.2 Pega de esquerda 6.3. Pega do volante 6.4. Posição Base no campo 6.5 Manipulação da Raquete 7. Técnica de Batimentos(8h) 7.1. Serviço longo 7.2. Serviço Curto 7.3. Clear Ofensivo/Defensivo 7.4. Amortie 7.5. Lob 7.6. Drive 7.7. Remate 7.8. Encosto à rede 7.9. Dab 7.10. Batimentos à volta da cabeça 8. Elaboração e implementação de um plano de aula de badminton (1h) 9. Organização de um torneio de badminton(5h) 9.1. Participação, arbitragem e fiscalização de linhas.
Metodologias
O curso de formação será constituído, essencialmente por aulas teórico/práticas. As aulas decorrerão em regime presencial e no ginásio, onde estará todo o material necessário à formação, de forma a se poder implementar e vivenciar cada uma das situações de aprendizagem, pela demonstração, experimentação e execução prática das mesmas. Esta formação irá englobar a organização de um minitorneio onde, para além da participação em jogo, incluirá a exercitação no domínio da arbitragem.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A avaliação dos formandos é feita de modo contínuo com base na participação nas sessões. No final, propõe-se a realização de uma reflexão escrita sobre um gesto técnico, abordagem onde seja revelada a consolidação dos conteúdos abordados, evidenciando a aplicação em contexto das temáticas tratadas durante a formação. A classificação final resultará da avaliação que for obtida no conjunto das tarefas. Irá ser atribuída uma classificação qualitativa e quantitativa, através de médias ponderadas e com a seguinte equivalência: Excelente: de 9 a 10 valores Muito Bom: de 8 a 8,9 valores Bom: de 6,5 a 7,9 valores Regular: de 5 a 6,4 valores Insuficiente: de 1 a 4,9 valores No início da Acão serão fornecidos aos formandos os critérios e parâmetros de avaliação.
Bibliografia
Crossley, K. (1970). Progressive Badminton G Bell and sons Ltd.Davies, P. (1982). Badminton the Complete Practical Guide David & Charles.Federação Portuguesa de Badminton (2001). Técnica de Batimentos. (Documento adaptado).Departamento de Formação, Curso de treinadores de nível 1.Osthassel,T.D./Sologub,L. (1992) Le Badminton thechniques, Tactiques
Anexo(s)
Observações
Só serão aceites inscrições dos docentes que foram previamente selecionados pelo Desporto Escolar_DGE
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 11:00 - 12:30 | 1:30 | Presencial |
2 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
3 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
5 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 05-07-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
João Manuel Monteiro Ribeiro
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
DGE I C. M. Castelo Branco I AE Nuno Álvares
Enquadramento
O sistema de ensino proporciona aos jovens, no Desporto Escolar, na atividade externa dos G/E, um quadro competitivo devidamente adequado e a possibilidade de realização de treinos regulares. A aposta na melhoria da intervenção no âmbito do DE permite alargar a prática regular a um nº maior de jovens, rentabilizando meios e quadros. A FP Atletismo, em parceria com a DGE-DDE, pretende proporcionar aos Professores de EF, 2º/3ºC e Sec, formação específica para o ensino do Atletismo, que permita promover o sucesso da intervenção, elevando o nível de desempenho da prática desportiva no DE. Daqui a necessidade de uma formação contínua que procura a atualização, aprofundamento de conhecimentos e aperfeiçoamento das competências do professor.
Objetivos
Compreensão da relação entre o desenvolvimento das capacidades motoras da aptidão física com as aquisições/prestações na área do atletismo. Caracterizar o tipo de esforço a desenvolver no âmbito de cada especialidade do atletismo. Conhecer: a relação entre o tipo de esforço e as fontes energéticas; as componentes técnicas de execução motora de cada especialidade atlética. Compreender a importância da velocidade no âmbito do atletismo como área. Conhecer e compreender a importância de sequências e progressões pedagógicas em cada especialidade atlética. Compreender a importância da competição no processo de formação desportiva do atleta e rendimento desportivo. Conhecer várias estruturas de organização de competições.
Conteúdos
COMPONENTE DE FORMAÇÃO TEÓRICA 8 HORAS 01.- Deteção, seleção e enquadramento dos jovens talentos (taxa de aproveitamento dos melhores jovens no Programa Mega para o treino regular). - Organização da Carreira Desportiva no Atletismo - As Etapas da Carreira Desportiva - A competição como elemento integrante do processo formativo e referenciador do nível de prestação desportiva. 02.- Modelo Técnico da Corrida de Velocidade - Formas de Abordagem da Corrida de Velocidade em Contexto Escolar - Métodos e Meios de Treino da Corrida de Velocidade 03.- Modelo Técnico do Salto em Comprimento - Métodos e Meios de Treino da Capacidade de Salto - Modelo de Ensino para o Salto em Comprimento 04.- Caracterização fisiológica das Corridas de Resistência - Métodos e Meios de Treino da Corrida de Resistência em Contexto Escolar 05.- A Importância do Desenvolvimento da Condição Física no desenvolvimento do jovem (futuro atleta) 06.- Formas diversificadas de organização competitiva (integração dos jovens talentos) - Adaptação das competições e dos respetivos regulamentos. COMPONENTE DE FORMAÇÃO TEÒRICO-PRÁTICA 17 HORAS - Componentes fundamentais de execução motora no âmbito das especialidades: 07.- Corridas de Velocidade - A Técnica de Corrida - A Aprendizagem da Partida - Meios e Métodos de desenvolvimento das principais manifestações da corrida de Velocidade: 1) Aceleração 2) Velocidade Máxima - A abordagem da corrida com barreiras: da velocidade ao ritmo - As corridas por estafetas 08.- Os Saltos: - O salto em Comprimento: 1) Corrida de Balanço 2) Ligação Corrida-Impulsão (chamada) 3) Técnica(s) de Salto - O salto em Altura: 1) Corrida de Balanço 2) Ligação Corrida-Impulsão (chamada) 09.- Corrida de Resistência - Técnica de corrida - Meios de desenvolvimento da resistência 10.- O Lançamento do Peso 11.- O circuito de treino, os multisaltos e os multilançamentos como meios fundamentais no treino da força nos escalões de formação
Metodologias
COMPONENTE TEÓRICA - 1. a 6. Utilização de várias metodologias de trabalho: Exposição - na transmissão de conteúdos eminentemente teóricos. Discussão orientada - de forma alargada para análise de questões problemáticas de natureza didática, pedagógica e outras. COMPONENTE TEÓRICO-PRÁTICA - 7. a 11. Os formandos/professores desenvolverão a atividade através: - Situações de prática orientada através da apresentação de situações exemplo e modelos de aprendizagem técnica. - Metodologias de abordagem de progressões de aprendizagem técnico-pedagógica. - Situações de observação/ensino a pares - As situações de prática poderão também recorrer a execuções realizadas pelos próprios alunos
Avaliação
A avaliação pedagógica decorre de acordo com: Avaliação contínua: tendo como referências a prática dos formandos na realização dos parâmetros seguidamente mencionados: realização prática das atividades propostas e elaboração por parte do formando de relatório de avaliação com apreciação global da ação, assim como do plano de aula e grelha de observação. Na avaliação quantitativa desta ação de formação será atribuída a classificação quantitativa na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.
Bibliografia
Dossier do Professor. FPA. 2012.Seners, Patrick (1996): L'Athlétisme en EPS. Didacthlétisme II. Ed. Vigot. Paris.Manual do Curso de Treinadores da FPA Nível I e IIEntrenamiento com ninõs - Teória, prática e problemas específicos; Erwin Hahn, Editora Martinez Roca, 1988.Intensive Participation in Children´s Sports; Bernard Cahill e Arthur Pearl, Human kinetics Publishers, 1990.
Anexo(s)
Observações
Só serão aceites inscrições dos docentes previamente selecionados pelo Desporto escolar_DGE
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 11:00 - 12:30 | 1:30 | Presencial |
2 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
3 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
5 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 05-07-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Luis Miguel Jerónimo da Conceição
Destinatários
Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
DGE I C. M. Castelo Branco I AE Nuno Álvares
Enquadramento
O Futsal sendo matéria nuclear nos programas de Educação Física, a mais praticada no DE e a que melhor se adequa às condições estruturais das escolas, justificam a realização de um modelo de formação técnico-didático com uma orientação específica. O Futsal permite uma aprendizagem dos princípios de jogo de forma mais consciente e simplificada, dado a sua organização estrutural, auxiliadora na compreensão de uma determinada organização funcional do jogo, a maioria das vezes transferíveis para outros desportos coletivos. Neste sentido, pretende-se proporcionar formação aos professores de EF que contemple os conteúdos prioritários relativos à aprendizagem do Futsal, estruturados para os vários níveis de ensino.
Objetivos
- Conhecer a origem e história da modalidade; - Conhecer e interpretar as leis de jogo do Futsal; - Perceber a estrutura e funcionalidade do jogo de Futsal, como complemento ao ensino do Futebol; - Dominar metodologias de ensino/aprendizagem das ações individuais e coletivas específicas da modalidade; - Conhecer os diferentes níveis de desempenho e consequentes conteúdos; - Aplicar metodologias de ensino adequadas a cada nível de desempenho; - Conhecer e aplicar os vários tipos de jogos de aprendizagem de Futsal e adequá-los ao nível de desempenho dos alunos; - Dominar e aplicar as principais progressões dos vários conteúdos de aprendizagem; - Conhecer os vários momentos/fases do jogo e consequentes implicações no ensino/treino.
Conteúdos
Módulo Teórico (11h) 1h Apresentação, distribuição da documentação; 1h História cronológica do Futsal. Origem e aspetos dominantes de evolução; 3h O Futsal como Jogo Desportivo Coletivo (relação cooperação/oposição); Caracterização do jogo de Futsal Estrutura e dinâmica do rendimento em Futsal; Proposta metodológica para o ensino do jogo de Futsal; 1h Princípios de jogo gerais e específicos para uma adequada compreensão do jogo; 2h Organização estrutural e funcional do jogo de acordo com o nível de desempenho dos alunos; 1h Elaboração de uma unidade didática de Futsal para níveis diferenciados de ensino (formandos); 1h Avaliação; 1h Reflexão/avaliação. Módulo Teórico - Prático (14h) Níveis de complexidade organizativa diferenciados 4h Nível iniciação Relação com a bola, numa lógica de sustentabilidade no objetivo do jogo. 4h Nível elementar Compreensão dos vários momentos do jogo; Objetivar o domínio da bola; Desenvolver o dueto 1X1; Fomentar a cooperação/oposição organizada na comunicação motora específica; Fomentar a oposição organizada. Dar noção de corretores ofensivos; 4h - Nível intermédio Consciência específica acerca das suas funções individuais e coletivas no jogo; Especificar o domínio da bola; Desenvolver a dinâmica funcional ofensiva e defensiva, sustentada numa comunicação motora especifica; Fomentar a defesa à zona; Potenciar as combinações elementares ofensivas e defensivas; Dar noção de jogo próximo e afastado. 2h Nível especializado Assumir um jogar dinâmico e complexo (nível avançado); Comportamentos específicos em função de uma determinada organização estrutural; Sistemas de jogo e consequente evolução; Esquematização dos vários sistemas de jogo vantagens e desvantagens estruturais.
Metodologias
As primeiras 3 sessões de formação serão de âmbito teórico, com recurso a meios audiovisuais, discussão participada e exposição pública de trabalhos por parte dos formandos. Serão na totalidade 9 horas divididas em três sessões de três horas cada e uma sessão de 2 horas para avaliação e reflexão. As restantes sessões serão todas teórico-práticas realizadas no pavilhão. Nestas sessões haverá prática pedagógica simulada e apresentação de situações de ensino/treino por parte dos formandos. Esta parte da formação perfaz um total de 14 horas, no pavilhão, onde será possível a demonstração prática da aprendizagem adquirida. A duração de cada sessão teórico-prática será de quatro horas, com um intervalo em cada sessão.
Avaliação
A avaliação das atividades desenvolvidas neste curso é de carácter continuado, realizada pelos formadores em conjunto com os formandos e tem como referência os objetivos do curso. A avaliação dos formandos será baseada no seu desempenho nas sessões presenciais conjuntas e na avaliação de um Teste/Ficha de avaliação acerca de todas as matérias ministradas na ação. Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.
Bibliografia
- Beltrán, F. (1991). Iniiciación al Futbolsala, Técnica e Planificación. Zaragoza. Editorial CEPID.- Chaves Chaves, J.& Ramirez Amor J. (1998). Táctica y estratégia en Fútbol Sala. Barcelona. Editorial Hispano Europea.- Luque Hoyos, F. e Luque Tabernero, F. (1998) Fútbol Sala - Técnica Individual. Madrid. Editorial Gymnos.- Saad, M. e Costa, C.F. (2001). Futsal: Movimentações ofensivas e defensivas. Florianópolis. Bookstore- Valdericeda, F. (1993). Futbolsal. Defesa-Ataque-Estratégias. Madrid. Editorial Gymnos.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 11:00 - 12:30 | 1:30 | Presencial |
2 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
3 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
5 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 05-07-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Maria Fernanda Magalhães Marta
Destinatários
Professores dos Grupos 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
DGE I C. M. Castelo Branco I AE Nuno Álvares
Enquadramento
A Federação de Ginástica de Portugal como responsável máxima da ginástica em Portugal e a Direção Geral de Educação, Divisão do Desporto Escolar pretende continuar a promover, desenvolver, coordenar e regulamentar as diferentes disciplinas gímnicas nacionais sendo assim a entidade responsável pela criação de ferramentas e condições que desenvolvam a ginástica nacional. O Basic GYM é uma ferramenta que a FGP disponibiliza a todas as entidades interessadas em implementar um projeto sustentado de ginástica. Este Curso aborda os elementos técnicos gímnicos integrantes nos programas do 2º e 3º CEB, sustentando a sua aprendizagem com a base biomecânica e didática ajustada a uma aprendizagem integral.
Objetivos
Apresentação do Plano Nacional de Ética no Desporto, atividade e recursos produzidos, análise dos valores associados à prática desportiva. Enquadramento da Ginástica. Conceitos, posturas, nomenclatura Filosofia Educacional FITNESS Aquecimentos e Capacidades Físicas da Ginástica FUNDAMENTOS Padrões Motores Gímnicos Posições Estacionárias Movimentos Lineares Movimentos Rotacionais Receções Locomoções Manipulações de Aparelhos Portáteis Equilíbrios Base Estacionários/Dinâmicos. Elementos técnicos com 2 e 3 ginastas ; Saltos Gímnicos no Solo Corridas de aproximação, pré-chamadas e chamados aos aparelhos. Exercícios de adaptação ao Minitrampolim. Progressão de saltos; Rotações longitudinais, Definição e Variações. Definição da Lateralidade em ginástica. Rotações no eixo transversal;. Rotações em Eixos Conjuntos . Abordagem Inicial à Barra Fixa/ Paralelas Assimétricas Abordagem Inicial às Paralelas Simétricas Abordagem Inicial à Trave Abordagem Inicial à Ginástica Rítmica. Técnicas corporais e de aparelho Abordagem Inicial à Ginástica Aeróbica.
Conteúdos
Apresentação do Plano Nacional de Ética no Desporto, sua atividade e recursos produzidos. à análise dos valores associados e subjacentes à prática desportiva. -1h00m Enquadramento da Ginástica. Conceitos, posturas, nomenclatura (Teórica/Prática) 1h00m Filosofia Educacional (Teórica) 1h00m FITNESS (Aquecimentos e Capacidades Físicas da Ginástica Teórica/Prática) 1h00m FUNDAMENTOS (Padrões Motores Gímnicos - Teórica) 1h00m Posições Estacionárias (Prática) 1h00m Movimentos Lineares - Saltos e Locomoções (Prática) 1h00m Movimentos Rotacionais - Rotações e Balanços (Prática) 1h 00m Receções (Prática) 1h00m Locomoções (Prática) 1h00m Manipulações de Aparelhos Portáteis (Prática) 1h00m Equilíbrios Base (Estacionários/Dinâmicos). Do Avião ao Pino de mãos. (Prática) 1h00m Elementos técnicos com 2 e 3 ginastas - Pegas e Pontos de Contacto; Noções de Equilíbrio (peso e contra-peso); Noção de Elementos de Equilíbrio para Pares / Trios. (Prática) 1h00m Saltos Gímnicos no Solo (Prática) 0h 30m Corridas de aproximação, pré-chamadas e chamados aos aparelhos. Exercícios de adaptação ao Minitrampolim. Progressão de saltos e colocação de braços. Saltos Verticais Simples (Em extensão; Engrupado; Encarpado; Encarpado pernas juntas; Pirueta); (Prática) 2h 00m Rotações longitudinais. Definição da Lateralidade em ginástica. Definição e Variações das Rotações Longitudinais (Prática) 1h 00m Rotações no eixo transversal: Á frente - Com contacto; Á frente - Sem contacto no solo e no trampolim; Atrás - Com contacto; Atrás - Sem contacto. (Prática) 2h 30m Rotações em Eixos Conjuntos (roda e rodada). (Prática) 1h 00m Abordagem Inicial à Barra Fixa / Paralelas Assimétricas (Prática) 1h 00m Abordagem Inicial às Paralelas Simétricas (Prática) 1h 00m Abordagem Inicial à Trave (Prática) 1h 00m Abordagem Inicial à Ginástica Rítmica. Técnicas corporais e técnica de aparelho (Prática) 1h 00m Abordagem Inicial à Ginástica Aeróbica. Passos básicos, Elementos de Força, Elementos Acrobáticos e Elevações (Prática) 1h 00m
Metodologias
Formação teórica: Nas sessões teóricas serão abordadas as matérias referentes à organização do programa tanto administrativas como técnicas, valorizando a metodologia que deverá ser aplicada para o bom funcionamento do programa e para uma evolução harmoniosa do ginasta. Formação teórica/prática: Esta é uma ação bastante prática, onde para além de formar os formandos para a sua intervenção como monitores ou técnicos pretende-se que estes experimentem e sintam como é divertida a prática de ginástica. Serão abordadas as temáticas teóricas para análise e discussões em conjunto, para preparar a abordagem prática, a qual dará ênfase a jogos gímnicos e atividades simplificadas com base na mecânica dos movimentos. Deste modo será mais fácil cativar os alunos para uma abordagem menos rígida para a aprendizagem e execução das tarefas gímnicas constantes nos programas de educação física.
Avaliação
A avaliação terá um carácter contínuo e articulado, proporcionando feed-backs e uma notação final global na escala de 1 a 10. Nos parâmetros de avaliação, consideramos os seguintes pilares: -Participação (Indicadores: Envolvência nas sessões, contributos na plataforma Moodle, colaboração nos trabalhos de grupo, ); Ponderação de 30% -Trabalho desenvolvido em duas facetas : a) Qualidade científica e pedagógica, aplicada às propostas de atividades do formador; b) Reflexo/aplicabilidade em contextos profissionais, no campo educativo. Ponderação de 55% Reflexão critica : O formando realiza no final da ação de formação, uma reflexão critica sobre este percurso formativo, abordando aspetos de balanço geral dos conhecimentos e competências desenvolvidas, apontando os aspetos positivos e menos positivos deste percurso assim como a aplicabilidade e pertinência para a prática profissionail, nas suas áreas de docência. São igualmente convidados a apresentarem eventuais propostas de melhoria e novos dispositivos formativos que possam dar continuidade ao desenvolvimento da presente ação de formação. Ponderação : 15 %
Bibliografia
Gymnastics Foundations Russel, Keith. Gymnastics Canada, 2008. (Direitos de tradução adquiridos para Língua Portuguesa, pela Federação de Ginástica de Portugal);BasicGym, 20 Lições possíveis- Series A Russel, Keith et all. Gymnastics Canada (Direitos de tradução adquiridos para Língua Portuguesa, pela Federação de Ginástica de Portugal).Dossier de Estágio de 10 semanas do Basic GYM. Keith. Gymnastics Canada, 2008. (Direitos de tradução adquiridos para Língua Portuguesa, pela Federação de Ginástica de Portugal)Manual de Curso de Treinadores de Grau I de Ginástica (Todas as Disciplinas). Federação de Ginástica de Portugal
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 11:00 - 12:30 | 1:30 | Presencial |
2 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
3 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
5 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 05-07-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Lívio João Cardoso de Medeiros
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
DGE I C. M. Castelo Branco I AE Nuno Álvares
Enquadramento
A nível nacional, encontram-se em atividade regular no âmbito do Desporto Escolar, cerca de uma centena de grupos equipa e, sendo a patinagem matéria de ensino ao nível de Educação Física, pretende-se nesta formação, realizada através de uma parceria entre a DGE Divisão do Desporto Escolar e a Federação Portuguesa de Patinagem, proporcionar aos professores conhecimentos atualizados no processo de ensino/treino, orientando a ação técnico-didática, numa lógica de formação contínua, elevando a qualidade do ensino e do treino nesta modalidade.
Objetivos
Apresentar as disciplinas da patinagem tendo em conta as suas especificidades; Dominar a metodologia de ensino da patinagem na escola; Dominar a metodologia de ensino da Patinagem de Velocidade; Dominar a metodologia de ensino do Hóquei em Patins; Dominar a metodologia de ensino da Patinagem Artística; Permitir aos formandos a aquisição, atualização e consolidação de novas competências na área da patinagem e suas disciplinas.
Conteúdos
1. Patinagem - 1hora A patinagem na escola: Análise morfofuncional dos patins de roda paralela e dos patins em linha. Diferenças entre os patins de roda paralela e os patins em linha. Análise do ato motor de patinar: Definição de patinagem; Características corporais do patinar. Regras de Segurança: Calçar os patins; A queda a bolinha; Como levantar- o gatinho. Primeiros passos: Melhorar o equilíbrio e contactar com a modalidade; Tomar contacto com os patins sem perigo de queda descontrolada; Ganhar à vontade e autoconfiança em cima dos patins. Prática pedagógica - Prática 1 hora 2. Patinagem de Velocidade - teórica 6 horas Iniciação à Patinagem de Velocidade: História da patinagem de velocidade - origem, evolução e caracterização da patinagem de velocidade (Visualização de vídeos de provas/competições); Metodologia de ensino: percursos de destreza, alternativos e provas indoor (Visualização de vídeos de provas e exercícios de destreza); Caracterização e progressão técnica: partida, curva, reta e corte de meta. Análise de provas com caracterização tática de cada uma (visualização de vídeos de provas/competições/exercícios técnicos) Prática pedagógica - prática - 9 horas 3. Hóquei em Patins Iniciação ao Hóquei em Patins - Teórica - 2 horas Técnicas base: Patinagem hoquista; Pega do setique; Passe/Recepção; Condução de Bola; Drible/Finta; Remate. Mini Hóquei: Fundamentos; Objectivos; Regras. Prática pedagógica - Prática 2 horas 4. Patinagem Artística Iniciação à Patinagem Artística - 2 horas História da patinagem Artística - Origem, evolução e caracterização da patinagem Artística; Metodologia do ensino da patinagem artística (carrinho para a frente sobre os dois pés; oitos para a frente e para trás; carrinho para trás sobre os dois pés; deslizar sobre um pé (quatro); inversão de marcha a dois pés; saltos a dois pés paralelos e unidos; passo cruzado para a frente; passo cruzado para trás; carrinho sobre um pé para a frente e para trás; avião; saltos de meia volta com os dois pés paralelos e unidos; mohawk e choctaw; águia); Elaboração de esquemas com música. Nesta fase da aprendizagem a elaboração de um esquema de patinagem artística implica a interligação dos elementos técnicos acima mencionados, com a introdução de alguns momentos de coreografia, quer sejam utilizando os membros superiores durante a execução dos elementos técnicos propriamente ditos, ou criando paragens para a realização de alguns gestos coreográficos simples. Os movimentos corporais devem expressar/representar a música ou ritmo musical que foi escolhido. A interligação dos elementos técnicos deve ser treinada em pequenos grupos (dois elementos de cada vez, por exemplo, e depois 2+2, e assim sucessivamente, até se passar à concretização do esquema completo). Prática pedagógica - 2 horas
Metodologias
As sessões são presenciais, caracterizadas pela realização de atividades teóricas e práticas, a realizar pelos formandos, num total de 25 horas, como discriminado no ponto anterior. A componente teórica será ministrada em sala de aula equipada com um projetor. A componente prática será realizada em pavilhão (40mx20m), com piso liso, onde serão necessários pinos altos e rasos, arcos, colchões, setiques, bolas, balizas pequenas e aparelhagem de áudio.
Avaliação
A avaliação deverá centrar-se no percurso e no trabalho dos formandos ao longo da ação de formação. A avaliação dos formandos será baseada no seu desempenho nas sessões presenciais conjuntas e na avaliação dum trabalho produzido individualmente. Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.
Bibliografia
Batista, P. (2002). Iniciação à Patinagem. Patins de rodas paralelas e em linha. Centro de Estudos e Formação Desportiva.Marcelloni, P. (2005), La Tecnica del Patinaggio in Linea, Editrice Stampa Nova.Comissão Técnica Nacional (2012). Regulamento Técnico de Patinagem Artística. Federação de Patinagem de Portugal.Claro, C., Correia Pires, R., Lago, M., Guerra e Andrade, S. (2012). Aspetos específicos relativos à Formação/Iniciação à Patinagem Artística (grau de formação I). Federação de Patinagem de Portugal.Sénica, L. (2009). Treino do jovem Hoquista (Curso de treinadores de nível I). Federação de Patinagem de Portugal.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 10:00 - 12:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
3 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:31 | 4:01 | Presencial |
5 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 05-07-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
José Pedro Santos Amoroso
Destinatários
Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
DGE I C. M. Castelo Branco I AE Nuno Álvares
Enquadramento
O Ultimate Frisbee e os desportos de disco têm características educativas relevantes no contexto da aprendizagem escolar. A modalidade é dos poucos desportos que é praticado sem árbitro, promovendo a autorregulação e conceitos ligados à Ética no desporto, fundamentais para um crescimento harmonioso e eclético por parte dos alunos. Uma vez que existe uma percentagem significativa de professores sem formação inicial na modalidade, a DGE-Divisão Desporto Escolar pretende proporcionar formação aos professores de EF que os apoie na implementação de unidades didáticas de Ultimate Frisbee na sua atividade curricular, no âmbito do DE e/ou dinamizar atividades ligadas ao DE, uma vez que a modalidade pode ser facilmente implementada nas escolas.
Objetivos
Consciencializar das características e potencialidades das modalidades de disco nas escolas; Aquisição de conhecimentos específicos sobre aspetos técnicos das modalidades com o uso do disco; Desenvolver estratégias e metodologias de implementação das atividades de disco nas aulas de Educação Física e Desporto Escolar; Criar exercícios/situações/guiões de apoio à implementação do Ultimate e Desportos de Disco nas escolas; Desenvolver nos professores autonomia para aprofundamento do conhecimento da prática da modalidade.
Conteúdos
1. O que é o Ultimate (2 horas) 2. Regras da Modalidade (1 hora) 3. Características Gerais e Específicas da Modalidade (4 horas) 4. Aspetos Específicos do Ultimate (4 horas) 5. Metodologia de Ensino (3 horas) 6. O SOTG (Spirit of the Game) (1 hora) 7. Unidades Didáticas (2 horas) 8. Planos de Aula (3 horas) 9. O DiscGolf (2 horas) 9. Outras modalidades com o uso de um Disco Double Disc Court (2 horas) 10. Avaliação (1 horas)
Metodologias
As sessões presenciais serão caracterizadas pela realização de atividades teóricas/práticas a realizar pelos formandos, num total de 25 horas. As sessões serão de carácter predominantemente prático, com alguns momentos expositivos/demonstrativos. As atividades serão planeadas de modo a introduzir novos conceitos que serão explorados pelos formandos, proporcionando uma metodologia de aprendizagem por execução de tarefas. Os exemplos apresentados serão sempre relacionados com situações reais do jogo de Ultimate e Desportos de Disco.
Avaliação
A avaliação dos formandos é feita de modo contínuo com base na participação nas sessões. No final, propõe-se a realização de uma reflexão escrita em que seja revelada a consolidação dos conteúdos abordados, evidenciando a aplicação em contexto das temáticas tratadas durante a formação. Os formandos serão avaliados de 0 a 10 valores, conforme Carta Circular n.º 3 de 2007, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pelos formadores e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.
Bibliografia
- Amoroso, J.(2005). O Ultimate Frisbee. Horizonte Revista de Educação Física e Desporto, Vol. XX, 119, 9 12.- Griggs, G. (2009).When a ball dreams, it dreams it's a Frisbee: the emergence of aesthetic appreciation within Ultimate Frisbee. Sport in Society: Cultures, Commerce, Media, Politics, 1743-0445, Volume 12, Issue 10, 2009, Pages 1317 1326- Leonardo, T. & Zagoria, A. (Eds.) (2004). Ultimate the first four decades. San Francisco, CA: Seidler.- Lima, T. (1999). Formação desportiva. Horizonte Revista de Educação Física e Desporto, vol. XV, 87, 3 -6.- Robbins, B. (2004). Thats Cheap. the Rational Invocation of Norms, Practices, and an Ethos in Ultimate Frisbee - Journal of Sport & Social Issues August 2004 28: 314-337
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 11:00 - 12:30 | 1:30 | Presencial |
2 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
3 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
5 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 05-07-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Jorge Manuel Oliveira Macedo Alves
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
DGE I C. M. Castelo Branco I AE Nuno Álvares
Enquadramento
Dois fatores se destacam nesta justificação com o objetivo de dar a conhecer o corfebol aos professores, alargando assim o leque de modalidades que poderão ser abordados nas aulas de EF: 1. Sendo uma modalidade coletiva mista, o Corfebol apresenta caraterísticas únicas no que concerne à socialização, cooperação e integração dos dois géneros numa atividade desportiva. 2- Por ser uma modalidade não nuclear nos Programas Nacionais de Educação Física e à não contemplação na formação inicial de professores, leva a que haja um deficit de conhecimento do corfebol nas escolas, sendo por isso muitas vezes negligenciada a lecionação nas aulas de EF e perdendo-se um instrumento pedagógico de inegável valor base que assentam no seu desenvolvimento.
Objetivos
Providenciar aos Professores um instrumento pedagógico de grande valor, assegurando conhecimentos específicos da modalidade, suficientes para que possam lecionar com qualidade o Corfebol nas aulas de Educação Física, bem como desenvolver projetos nas escolas, tanto na vertente curricular como extracurricular, nomeadamente no âmbito do Desporto Escolar. Conhecer as regras base do corfebol; Identificar a terminologia específica; Conhecer gestos técnicos específicos de base; Conhecer os princípios do jogo; Conhecer e desenvolver formas jogadas simplificadas; Dominar movimentações específicas básicas do jogo formal.
Conteúdos
NQUADRAMENTO GERAL (1H) Enquadramento do aparecimento da modalidade História da modalidade no Mundo História da modalidade em Portugal Ética e valores no corfebol CARATERIZAÇÃO DO JOGO (1H) Principais regras do jogo Terminologia específica REGRAS DO JOGO (2h) O Jogo ao longo dos tempos Estrutura do livro de regras Regras do jogo e infrações O ENSINO DA TÉCNICA DEFENSIVA (5h) Posição básica defensiva Deslocamentos defensivos Enquadramento defensivo 1x1 Defesa pela frente na zona do poste O ENSINO DA TÉCNICA OFENSIVA (5H) Pega da bola Passe e recepção Deslocamentos específicos do corfebol Enquadramento ofensivo Exploração do espaço de jogo Lançamento de fora parado Lançamento na passada Penalidade Lançamento curto debaixo do cesto Lançamento de fora em movimento 1x1 Ressalto ofensivo Assistência O ENSINO DOS PRINCÍPIOS DO JOGO (5H) Desmarcação (deslocamentos, enquadramento ofensivo, exploração do espaço de jogo) Finalização Corte Reajustamento Ressalto Defesa individual (posição básica defensiva, deslocamentos) FORMAS JOGADAS SIMPLIFICADAS (6H) Monocorfebol (2x2,3x3, 4x4) 4x4 em quadras 3x3 com regras do corfebol de praia Jogo formal
Metodologias
As atividades previstas nesta ação de formação têm carater presencial, em sessões teóricas e teórico/práticas, num total de 25 horas de duração. As sessões terão um carater predominantemente prático, com 23 horas previstas para esta componente e 2 horas para uma componente teórica (expositiva/demonstrativa). Nas sessões práticas serão utilizados os materiais próprios e específicos da modalidade (cesto e bolas) enquanto que a componente teórica recorrerá a conteúdos multimédia para melhor abordar a temática. Os exemplos apresentados serão sempre relacionados com situações reais de jogo, explorando situações em contexto de treino e de jogo. A exposição e exemplificação dos temas serão feitas com recurso a modelos práticos, de modo a que os formandos visualizem situações reais de aprendizagem.
Avaliação
A avaliação das atividades desenvolvidas neste curso é de carater continuado, realizada pelos formadores em conjunto com os formandos e tem como referência os objetivos do curso. A avaliação dos formandos será baseada no seu desempenho nas sessões presenciais conjuntas e na avaliação dos trabalhos produzidos. Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no despacho nº 4595/2015, de 6 de Maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.
Bibliografia
Documentos e conteúdos da IKF - International Korfbal Federation http://www.ikf.org/; - Regulamentos disponíveis em :http://www.fpcorfebol.pt/Corfebol: Regras e Notas Explicativas /tradução para português de Joana Faria, Jorge Alves, disponível em : http://fpcorfebol.pt/Sinais dos árbitros / tradução para português de Joana Faria , Jorge Alves. Disponível em http://www.fpcorfebol.pt/(documentos/arbitragem)GRANJA; Carlos -Corfebol:uma introdução à modalidade/Carlos Granja, Jorge Ramos ; Nuno Ferro - Lisboa: Europraxis, 1997-81p.:il; 24 cm _Bibliografia, p.79-ISBN 972-8322-01-1Alves, Jorge -Manual
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 11:00 - 12:30 | 1:30 | Presencial |
2 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
3 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
5 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 05-07-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Paulo Jorge Sequeira Sanches
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
DGE I C. M. Castelo Branco I AE Nuno Álvares
Enquadramento
O Padel faz recurso a um conjunto de técnicas, mas com grande relevância relativamente aos skills básicos que poderão ser transferidos para muitas outras práticas desportivas. A Federação Portuguesa de Padel tem vindo a implementar um alargado programa a nível Nacional, Padel Escolar, em protocolo com a Direção-Geral de Educação, sendo um dos pilares de desenvolvimento a Formação de Professores.
Objetivos
Proporcionar aos professores um instrumento pedagógico de grande valor, assegurando conhecimentos específicos da modalidade, para garantir uma lecionação com qualidade tanto a nível das aulas curriculares de Educação Física, bem como no Desporto Escolar Pretende-se assim que os Professores: Conheçam as regras básicas do Padel; Identifiquem a terminologia específica; Conheçam os gestos técnicos específicos de base; Conhecer os princípios do jogo; diferenciando as zonas e ops princípios táticos inerentes a cada uma delas; Conhecer formas jogadas simplificadas, conhecendo metodologias específicas para o ensino e treino da modalidade nos escalões mais jovens; Dominar as movimentações específicas básicas do jogo formal.
Conteúdos
- Enquadramento Geral (2h) o Enquadramento do aparecimento da modalidade o História da Modalidade no Mundo o História da modalidade em Portugal Caraterização do jogo Principais regras do Jogo Terminologia específica O projeto do Padel Escolar - Introdução à Metodologia de Ensino(16h) . Progressões de ensino para as principais técnicas e respectivas componentes tácticas específicas. . Posição de Espera . Gesto Técnico da Direita . Gesto Técnico de esquerda . Gesto Técnico do Serviço . O Balão . Os ressaltos na Parede . Gesto Técnico do Voley de Direita . Gesto Técnico de Voley de Esquerda . Gesto Técnico da Bandeja - Conhecer os princípios do Jogo (3h) . Situações defensivas . Situações ofensivas . Situações de Jogo - Ética e Valores no Padel na perspectiva do: (4h) . Praticante . Professor . Encarregado de Educação . Código Ética Desportiva . Cartão Branco- FairPlay
Metodologias
As atividades previstas terão um caráter presencial, em sessões teóricas e práticas num total de 25 horas de duração. As atividades terão um carater predominantemente prático, com 19 horas previstas para esta componente e 6 horas previstas para uma componente teórica (expositiva/demonstrativa) Nas sessões práticas serão utilizadas os materiais próprios e específicos da modalidade (cesto e bolas) enquanto que a componente teórica recorrerá a conteúdos multimédia para melhor abordar a temática
Avaliação
A avaliação é continua, incide sobre o desenvolvimento das competências do formando ao longo da duração do curso tendo por base a participação, o empenho nas sessões e o trabalho final elaborado pelos formandos. Relatório/ ficha individual abarcando as matérias lecionadas na ação. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho nº4594/2015 de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais de avaliação contínua.
Bibliografia
Manual do Treinador de Padel-nivel 1Documentos e conteúdos da Federação Internacional de Padel -http://www.padelfip.comDocumentos de conteúdos do site da Federação Portuguesa de Padel - www.fppadel.ptDocumento do PNED-Plano Nacional da Ética Desportiva- www.pned.pt
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 11:00 - 13:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
3 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
5 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 05-07-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Carla Isabel Marques Pinheiro
Destinatários
Professores dos Grupos 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
DGE I C. M. Castelo Branco I AE Nuno Álvares
Enquadramento
Pelo facto de ser uma matéria curricular na EF e com grande expressão no sistema competitivo do DE, ser uma modalidade com características educativas relevantes a nível motor, cognitivo e afetivo e também pela grande maioria dos professores não terem tido formação especifica da mesma no seu processo formativo e ainda por ser de fácil implementação nas escolas e ter grande adesão por parte dos alunos, a DGE Divisão do DE, pretende proporcionar formação aos professores de EF com Grupo/Equipa desta modalidade no DE, que lhes permita aumentar as suas competências, através da aquisição e aprofundamento dos conhecimentos técnicos e metodológicos específicos das Atividades Rítmicas Expressivas, elevando a qualidade do ensino e do treino.
Objetivos
- Promover a compreensão das Atividades Rítmicas Expressivas (ARE) enquanto forma de arte e meio de expressão em contexto escolar - Conhecer os Objetivos, Competências e Capacidades das ARE - Consciencializar dos principais requisitos motores e técnicos para a aprendizagem técnica da modalidade - Desenvolver experiências e capacidades nas áreas de interpretação e da composição - Conhecer as Dominantes da construção coreográfica - Criar exercícios/situações/ferramentas e desenvolver metodologias que contribuam para a melhoria da qualidade das coreografias no âmbito dos GE de ARE de Nível Elementar - Desenvolver capacidades de análise e apreciação das ARE - Desenvolver a autonomia para o aprofundamento do conhecimento e prática da modalidade
Conteúdos
Sessões Teóricas (10h) - A Dança como meio de Comunicação Universal - Capacidades e Competências que se desenvolvem através da Dança - A Estruturação e as Relações estabelecidas através da Dança - As Dominantes da Dança: O que se movimenta e de que forma - Partes Formas e Funções do Corpo; Movimentos básicos Locomotores, Combinados e Não Locomotores Onde se movimenta - Direções, Planos, Níveis e Sentidos Quando se movimenta - Tempo (Noções de Pulsação, Compassos, Ritmo, Melodia, pausa) Com quem se movimenta - Relações Espaciais, Temporais e Centradas num papel a desempenhar O que provoca o movimento - Estímulos Como se movimenta Dinâmica (Peso/Energia, Tempo/Espaço) Ponto de partida para o movimento - Composição Coreográfica e Processo criativo As Etapas de uma construção Coreográfica - Como desenvolver o Mapeamento musical e a Memorização (a curto e a longo prazo) das sequências coreográficas - A Dança como modalidade Atividades Rítmicas Expressivas no contexto Desporto Escolar- pressupostos do Nível Elementar dos Grupos-equipa - Composição Coreográfica em contexto Desporto Escolar- Pressupostos básicos - Breve análise dos critérios de avaliação e ajuizamento das coreografias de Nível Elementar do Desporto Escolar (DE) de acordo com o Regulamento Específico da modalidade no DE Sessões Práticas (15h) Desenvolvimento das competências em três grandes áreas de ação: Interpretação, Composição e Apreciação coreográfica: - Reconhecimento do Mapa corporal individual - Contacto com a fisicalidade do movimento (eu e o outro) - Experimentação das partes, das formas e funções do corpo; - Exploração das possibilidades do corpo - Atividades de Locomoção - Atividades Gestuais e Expressão corporal e facial - Atividades de transições e ligações - Trabalho de descoberta, Sistematização e vivência de um Vocabulário de Movimento; - Trabalho de descoberta da Funcionalidade e eficiência do corpo e dos sentidos que o corpo pode reproduzir - Construção de uma Composição coreográfica - Atividades de ajuizamento de composições coreográficas
Metodologias
As sessões teóricas serão em formato de plenário. Nas sessões práticas serão utilizadas metodologias de natureza demonstrativa e prática (execução de exercícios, dinâmica de grupos) que permitirão ao formando aprender, fazendo. Ao longo de toda a ação, os formandos, com a ajuda da formadora, terão de utilizar os conhecimentos adquiridos para a execução e construções coreográficas e ajuizamento das mesmas num ambiente criativo, dinâmico estimulante e divertido.
Avaliação
A avaliação dos formandos é feita de modo contínuo com base na participação e trabalhos práticos de grupo realizados nas sessões. No final, propõe-se a realização de uma reflexão escrita em que seja revelada a consolidação dos conteúdos abordados, evidenciando a aplicação em contexto das temáticas tratadas durante a formação. Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pelos formadores e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.
Bibliografia
ALBRIGHT, A. Choreographing di¬fference. Hanover: Wesleyan University Press, 1997.ARAÚJO. Dança na escola Benefícios e contribuições. 2005.GONÇALVES, C. Dança no ambiente escolar por um conhecimento com ações emancipadoras. 2017. 101 f : il. Dissertação (Mestrado em Dança), Escola de Dança, Universidade Federal da Bahia, Salvador.KATZ, H. 1, 2, 3 A dança é o pensamento do corpo. Belo Horizonte: FID Editorial, 2005Regulamento Específico de Atividades Rítmicas Expressivas. Desporto Escolar, 2021.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 11:00 - 12:30 | 1:30 | Presencial |
2 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
3 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
5 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 05-07-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Mário Jorge Labão Antunes Alpiarça
Destinatários
professores dos grupos 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de professores dos grupos 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de professores dos grupos 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
DGE I C. M. Castelo Branco I AE Nuno Álvares
Enquadramento
Enquadrado na ENMAC 2020-2030, o projeto Desporto Escolar Sobre Rodas assenta na prioridade de intervir junto da população escolar, educando as gerações presentes e futuras para a mobilidade sustentável, nomeadamente, para uma mobilidade ativa ciclável, assim como, para a promoção da segurança e da cidadania no uso partilhado e responsável do espaço público. O PEDE 21-25 assume um alargamento a todas as escolas públicas com 2º ciclo, através das atividades regulares e estruturadas que operacionalizam um modelo pedagógico, estruturado por níveis de escolaridade, numa promoção da aprendizagem do padrão motor «Saber Andar de Bicicleta», assegurando o uso responsável da bicicleta no quotidiano e do ciclismo enquanto modalidade desportiva. Esta formação é fundamental para dar continuidade à capacitação dos docentes no amplo domínio da literacia velocipédica.
Objetivos
Dotar os professores de competências que facilitem a implementação do projeto «DE Sobre Rodas» nas suas escolas. Assente em 3 grandes pilares (aprendizagem do padrão motor Saber Andar de Bicicleta, educação rodoviária e educação para a cidadania), articulado com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, pretende-se: a) Sensibilizar os participantes para a problemática da sustentabilidade ambiental, sedentarismo e obesidade infantil; b) Alinhar o projeto de escola com a ENMAC e com o PEDE 21-25; c) Implementar os eixos de atuação e as dinâmicas velocipédicas, no âmbito escolar; d) Planear e implementar o projeto «DE Sobre Rodas», alinhado com o modelo pedagógico definido.
Conteúdos
A. Introdução a um novo paradigma de ensino (2h) Efeitos das alterações sociais no comportamento da população nas últimas duas décadas. Análise das vantagens e da valorização da utilização da bicicleta à luz da educação ambiental, para a sustentabilidade, a cidadania, a economia e para a saúde. O papel da escola: No âmbito do projeto educativo; Intervenção da disciplina de Educação Física o passado, a atualidade e as ambições para o futuro; Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO). B. Apresentação do projeto Desporto Escolar sobre rodas Dimensão Gestão - (4h) Breve historial do projeto. Enquadramento institucional: Alinhamento do projeto «DE Sobre Rodas» com a ENMAC e as medidas da responsabilidade da Educação, através do Desporto Escolar; Fatores críticos de sucesso definidos pela ENMAC; Definição da prioridade de intervir junto da população escolar, educando as gerações futuras para a mobilidade sustentável; Mapeamento do projeto «DE Sobre Rodas» Agrupamento de Escolas/Escolas Não Agrupadas (AE/ENA) envolvidas; Articulação com outros projetos educativos (Educação para a Segurança Rodoviária e Educação para a Cidadania); Sustentabilidade dos projetos com o estabelecimento de protocolos, com enquadramento da ENMAC em contexto local; Boas práticas: Exemplos de referência em AE/ENA e de dinâmicas com parcerias locais. C. Pedala! Da Escola para a Vida: Operacionalização do projeto «DE Sobre Rodas» Dimensão Técnica - (19h) Competências essenciais para Saber Andar de Bicicleta: Ações motoras: técnicas e habilidades; Categorias das técnicas de ciclismo; As técnicas básicas: montar, desmontar, pedalar (propulsão), condução, equilíbrio e coordenação, travar. Quando começar a aprender a andar de bicicleta? Da bicicleta de balanço à introdução da pedalada. O Modelo Pedagógico e Didático: Questionários para aferição das condições, das motivações e dos interesses dos alunos 1.º ciclo do ensino básico; 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e secundário. Gincanas de nível 1 e nível 2: Destrezas, pontuação e significado; Condições e recursos; Estratégicas para as aulas. Proposta metodológica de ensino-aprendizagem: Exercícios para diferentes níveis (4). Recursos materiais, manutenção e reparações: A bicicleta considerações gerais sobre os tipos de bicicleta e ajustamento às caraterísticas do aluno; Vestuário e acessórios; Manutenção e Higienização: acondicionamento, ferramentas, substituição de componentes, reparações e afinações básicas. Educação Rodoviária: Regras específicas, pedalar em segurança, sinalização, normas básicas de circulação, a prevenção rodoviária e a escola propostas. Educação para a Cidadania: «DE Sobre Rodas», Cidadania e Desenvolvimento: apresentação de propostas em conformidade com o PASEO. Ciclismo Adaptado: Pressupostos e considerações gerais sobre a temática; As classes do paraciclismo; Iniciação ao ciclismo adaptado na escola: propostas de intervenção e estratégias específicas.
Metodologias
A ação será desenvolvida da seguinte forma: 1) Sessões teórico-práticas com visualização e interpretação de imagens e vídeos; 2) Sessões predominantemente práticas com dinâmicas individuais, a pares e em grupo: Experimentação e aplicação dos inquéritos: papel e online. Aplicação das Gincanas de nível I e II: instalar; experimentar; avaliar e interpretar. Elaboração de propostas de ensino-aprendizagem para os 4 níveis de ensino: experimentação e análise (trabalho por grupos). Elaboração de um percurso/circuito em contexto controlado, com simulação de circulação na via pública. Experimentação de bicicletas para ciclismo adaptado: bicicleta com adaptações, tandem, handbike, triciclo. Experimentação de técnicas básicas para ajustamento, reparação e manutenção da bicicleta: tamanho, selim, guiador, pedais, furo roda e câmara de ar, travões, corrente, lavagem e lubrificação. Saída em bicicleta para zonas limítrofes da escola com identificação de zonas de risco e respetivos procedimentos: ciclovias, ecovias, ecopistas, parques públicos e via pública com variações de intensidade de tráfego.
Avaliação
A avaliação é contínua e incide sobre o desenvolvimento das competências do formando ao longo do curso, tendo por base a participação, o empenho nas sessões e o trabalho final proposto. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Critérios e ponderações para avaliação dos formandos: a) Assiduidade (15%) b) Atividades práticas/Participação (60%) c) Trabalho escrito balanço individual da formação (25%)
Bibliografia
Pedala! Da Escola para a Vida Manual de Apoio ao Professor e Técnico Qualificado. ISBN: 978-972-742-487-O https://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/manual_de_apoio_ao_professor_web.pdfInstituto da Mobilidade e dos Transporte, I.P. (2019) Estratégia Nacional para a Mobilidade Ativa Ciclável, ENMAC 2020-2030 https://data.dre.pt/eli/resolconsmin/131/2019/08/02/p/dre/pt/htmlRepública Portuguesa | Educação Programa Estratégico do Desporto Escolar 2021-2025 https://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/programa_estrategico_de_2021_2025.pdfEstratégia Nacional de Educação para a Cidadania: http://www.dge.mec.pt/areastematicasDo ABC da BTT até onde puderes . Visão e Contextos, Edições e Representações, Lda. Lisboa. Alpiarça, M. (2013)
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
3 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
5 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 05-07-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Carlota Leão da Cunha
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 260, 620, 910, 920 e 930
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 260, 620, 910, 920 e 930. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 260, 620, 910, 920 e 930.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
DGE I C. M. Castelo Branco I AE Nuno Álvares
Enquadramento
Esta ação de formação insere-se na estratégia do Programa Estratégico do Desporto Escolar, uma vez que o seu Programa, prevê também o aumento do acesso a alunos abrangidos pela legislação da Educação Inclusiva como parte integrante para consecução e a prossecução da Visão e Missão do Desporto Escolar. Assim, a DGE-Divisão do Desporto Escolar em parceria com a Federação Portuguesa de Desporto Para Pessoas com Deficiência, pretende proporcionar aos docentes dos grupos de recrutamento 110, 260 e 620, 910, 920 e 930 formação específica para o ensino e treino da modalidade, que os apoie na sua prática letiva, bem como na condução de treino e jogos no âmbito do desporto escolar, com impactos no sucesso escolar e social destes alunos.
Objetivos
No final da formação os docentes terão de adquirir conhecimentos, experiências e competências para: 1 Conhecer modelos e estratégias de adaptação na atividade física e no desporto e formas de os aplicar com todos os alunos. 2 Ter conhecimento das tecnologias desportivas de suporte ao ensino e treino. 3 - Planear, Organizar, Executar e Avaliar as atividades físicas e desportivas adaptadas no âmbito do Desporto Escolar
Conteúdos
1 -Atividade física e desporto para pessoas com deficiência: conceitos e organização do desporto para pessoas com deficiência (1h) 2 - Modelos e estratégias de trabalho na aula de edução física com alunos com deficiência para as cinco áreas de deficiência: comunicação, adaptações dos materiais, limitações e capacidades de prática. (8 horas Teórica 4 horas + Teórico-Prática 4 horas). 3 - Processo de ensino e treino inclusivo para alunos-praticantes. 16 horas Teórica 4 horas + Teórico-Prática 12 horas. 2.1 - O Atletismo adaptado na escola, técnicas e estratégias para incluir. (1T + 3P) 2.2 - A brincar e a jogar se aprende e se inclui no Polybat. (1T+3P) 2.3 - O Badminton para Todos os alunos. (1T + 3P) 2.4 - O Slalom em cadeira de rodas para todos. (1T + 3P)
Metodologias
1 Formação teórica, com o recurso às tecnologias desportivas de suporte ao treino e competição. 2 - Formação Teórico-Prática. 3 - Formação Teórico-Prática com o recurso a modelos. 4 - A Formação poderá ter o suporte de uma plataforma de e-learning.
Avaliação
A avaliação dos formandos será baseada no seu desempenho nas sessões presenciais conjuntas e na avaliação dos trabalhos produzidos. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho 4595/2015 de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. A ação será globalmente avaliada mediante análise dos questionários preenchidos pelos formadores e pelos formandos, bem como dos relatórios de avaliação da ação elaborados pelos formadores.
Bibliografia
Valamatos, M.J. (2017). Desporto com sentido Atletismo. Desporto Com Sentido. Seixal. Associação de Paralisia Cerebral de Almada Seixal [APCASCarvalho, J.V. & Januário, N. (2016). Desporto com sentido Slalom em Cadeira de Rodas. Desporto Com Sentido. Seixal. Associação de Paralisia Cerebral de Almada Seixal [APCASInclusive Fitness Trainer ACSM, first editionDiversity in sport organization George B. Cunningham, second editionAdapted Physical Activity Recreation, and Sport Claudine Sherrill, sixth edition
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 11:00 - 12:30 | 1:30 | Presencial |
2 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
3 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
5 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 05-07-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
João Paulo Ramos Ramalho
Destinatários
Professores dos grupos 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A criação de um ambiente educacional que acolha a diversidade e promova a igualdade de oportunidades para todos os alunos, independentemente do seu género, das suas características, necessidades, habilidades ou diferenças, é uma preocupação do sistema educativo. Sendo assim, é fundamental implementar no contexto escolar práticas pedagógicas, estratégias de ensino e materiais didáticos que permitam atender às necessidades individuais de cada aluno. Estando previsto nas Aprendizagens Essenciais e nos Programas Nacionais de Educação Física a adoção de matérias alternativas, é importante implementar nas aulas de Educação Física modalidades desportivas que promovam a inclusão, proporcionem aos alunos novas experiências, sejam desafiantes e motivadoras e que contribuam para o desenvolvimento integral e harmonioso dos alunos. O Kin-ball, modalidade desportiva reconhecida como de aprendizagem fácil e atrativa, devido ao tamanho e peso da bola, constitui uma matéria que proporciona a todos a possibilidade de jogar e assegura situações de êxito. É ainda uma matéria com elevadas potencialidades de transfer para outras matérias, que promove o desenvolvimento da condição física, da concentração, da autonomia e de outras competências, tais como a cooperação, espírito de grupo e a definição de estratégias. Não sendo uma modalidade abordada na formação inicial dos professores de Educação Física, o Kin-ball não é muito conhecido na escola. Assim, a concretização desta ação de formação é uma excelente forma de apresentar a modalidade aos professores de Educação Física, proporcionando-lhes uma proposta de abordagem da modalidade em contexto escolar e possíveis adaptações de recursos materiais e espaciais
Objetivos
Sensibilizar os professores de Educação Física para a abordagem do Kin-ball em contexto escolar Conhecer os princípios do jogo e os princípios táticos a adotar nas diferentes fases do jogo Conhecer situações de aprendizagem e formas jogadas simplificadas Conhecer e colocar em prática a forma de execução das principais ações e regras da modalidade
Conteúdos
Apresentação da ação - 30m História do Kin-ball - 30m Regulamento e regras do jogo - 1h Características e objetivo do jogo - 1h Proposta de situações de aprendizagem para iniciação ao Kin-ball - 3h Execução de exercícios práticos - 6h Proposta para operacionalização do Kin-ball nas aulas de Educação Física - 3h Proposta de modelo de competição em meio escolar - 2h Realização de situação de jogo oficial - 8h
Metodologias
A ação implicará sessões teórico-práticas, com momentos de exposição teórica, com recurso à vídeo projeção, e sessões práticas e de partilha. O recurso a exercícios práticos de dinâmica de grupo será pertinente na exemplificação de determinados conteúdos e na aquisição de certas competências pelos formandos. A estrutura da ação está organizada para que a mesma decorra dos aspetos mais básicos aos mais complexos e assim haver uma sequência lógica em toda a ação de formação.
Avaliação
A avaliação dos formandos terá em conta o empenho bem como o envolvimento manifestado pelos formandos nas atividades propostas; Serão ainda considerados na avaliação o trabalho prático e os trabalhos produzidos. Realização de um relatório no final da formação. A avaliação quantitativa dos formandos na escala de 1 a 10 valores, será de acordo com os critérios definidos pelo CCPFC e a DGRHE
Bibliografia
Ariza A. (2015), Revista Digital Inesem. Kin-ball: un nuevo deporte que fomenta el espíritu desportivo. Recuperado de: http://revistadigital.inesem.es/biosanitario/kin-ball-eldeporte-que-fomenta-el-espiritu-deportivo/Bouvet, O., & Thomas, L. (2002). Fiche pédagogique Kin-Ball (1): initiation. en jeu une autre idée du sport, 358. https://ressources-eps-vd.ch/wp-content/uploads/2016/12/fiche_pedagogique-2-2.pdfCourbet-Forrer, E., & Aeschbach, R. (2013). Découvrir le kin-ball au travers de petits jeux. Retrieved Março, 23, 2024, from https://ressources-eps-vd.ch/wp-content/uploads/2021/06/L3_Kinball_CIN-CYP1-CYP2.pdfEstevez, P., Cerdán, E., & Domínguez, A. (2006). Korfbal/Kin-ball. Pila Teleña, S.L.Pedregosa, P., Ruiz, M., Alcaide, M., & Tapias, J. (2014). El kin-ball sport: Un deporte integrador y cooperativo. Wanceulen Editorial Deportiva, S.L.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 11:00 - 12:30 | 1:30 | Presencial |
2 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
3 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
5 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 05-07-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
João Carlos Rodrigues Rocha
Destinatários
Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
DGE I C. M. Castelo Branco I AE Nuno Álvares
Enquadramento
O Basquetebol é uma matéria de ensino obrigatório nos programas de EF e de grande relevância no DE, onde existem grupos/equipa desde os Infantis A até Juniores, com uma atividade competitiva regular, com campeonatos inter-turmas, locais, regionais, nacionais e provas internacionais. Também existe uma parceria com a FPB que promove o desenvolvimento, do Basquetebol, com grande adesão, interesse e motivação por parte dos alunos. Assim, pretende-se proporcionar aos professores de EF e do Desporto Escolar, formação específica para o ensino e treino da modalidade, que os apoie na prática letiva e na condução de treino e jogos no âmbito do DE.
Objetivos
Planificar uma época de uma equipa no Desporto Escolar. Identificar e selecionar os recursos materiais de modo a otimizar a sessão de treino. Identificar e aplicar as componentes críticas dos diferentes gestos técnicos de modo a poder avaliar. Identificar, aplicar e interpretar o gesto técnico melhorando a imagem individual a transmitir. Analisar, identificar e interpretar a intervenção ao nível da leitura tática do jogo.
Conteúdos
Planeamento anual e Seleção dos meios pedagógicos; Organização da sessão de treino; Técnica Individual Ofensiva Fundamentos Básicos; Técnica Individual Defensiva fundamentos Básicos; Tática Individual: A tomada de decisão como elemento essencial na aprendizagem do jogo; Relações Técnico/Táticas: Ofensivas e Defensivas jogos reduzidos (1x1; 2x2; 3x3; 4x4;). Contra-Ataque / Transição Ofensiva e Ressalto Defensivo e Bloqueio Defensivo; Tática Coletiva: Ataque aberto contra defesa individual - 5x5 (5 aberto); Recuperação Defensiva; Tática Defensiva: Defesa individual conceitos táticos iniciais introdução à Noção de AJUDA; Reposições de bola em basquetebol.
Metodologias
As sessões serão teóricas e teórico-práticas, com incidência no método interativo a realizar pelos formandos num total de 25 horas. As sessões serão de carater predominantemente prático, com alguns momentos expositivos/demonstrativos. As atividades serão planeadas de modo a proporcionar uma metodologia de aprendizagem por execução de tarefas, explorando situações em contexto de treino e de jogo, em que os formandos terão oportunidade de vivenciar situações reais de ensino aprendizagem.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A avaliação dos formandos é feita de modo contínuo com base na participação nas sessões. No final, propõe-se a realização de uma reflexão escrita em que seja revelada a consolidação dos conteúdos abordados, evidenciando a aplicação em contexto das temáticas tratadas durante a formação. A classificação final resultará da avaliação que for obtida no conjunto das tarefas. Será atribuída uma classificação qualitativa e quantitativa, através de médias ponderadas e com a seguinte equivalência: Excelente: de 9 a 10 valores Muito Bom: de 8 a 8,9 valores Bom: de 6,5 a 7,9 valores Regular: de 5 a 6,4 valores Insuficiente: de 1 a 4,9 valores No início da ação serão fornecidos aos formandos os critérios e parâmetros de avaliação
Bibliografia
Manual do curso de grau I da FPBFerreira, António Paulo; Ensinar e Aprender o Jogo,2019, Ed FMH
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 11:00 - 12:30 | 1:30 | Presencial |
2 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
3 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
5 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 05-07-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Paulo Jorge Lopes da Costa
António José Vieira Bravo
Destinatários
Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Jogo de Xadrez como atividade contribui para o desenvolvimento cognitivo e para a melhoria da aprendizagem e da concentração. Os processos articulados numa forma lógica, a resolução de problemas como um processo, a capacidade de raciocínio e a tomada de decisão são aspetos importantes da atividade. É inclusivamente, enquanto modalidade desportiva, uma das modalidades mais praticadas pelos jovens no início do seu percurso escolar e contribui também para a sua integração no universo do desporto. A necessidade de recursos humanos capacitados para o ensino do xadrez é essencial. Pretende-se um projeto transversal e nacional destinado a dar formação a Professores e Educadores, uma vez que os profissionais no sistema educativo que têm competências na área do xadrez são em número insuficiente para as atuais necessidades, mesmo no âmbito do desporto escolar.
Objetivos
Criação de Clubes de Xadrez nas escolas Introduzir as regras de competição. Conhecer as diferentes técnicas de Xeque-Mate e conceitos básicos das diferentes fases do jogo e sua metodologia de ensino. Estabelecer a lógica matemática com os finais de partida. Contribuir para uma melhoria da autoestima e autoconfiança dos jovens. Dinamização e animação num clube escolar. O aspeto social. Divulgar as condutas e as normas da luta contra dopagem e motivar para o seu total cumprimento. Tomar contacto com as diferentes metodologias e quadros de competição para pessoas com deficiência e a sua adaptação em situação de jogo. Apresentar o DE e federado, as competições, os Clubes, os procedimentos regulamentares e organizacionais.
Conteúdos
3:00 Introdução ao jogo de Xadrez. As regras do jogo de Xadrez. 1:00 História do xadrez I. Conhecer a história da evolução do jogo de Xadrez. 3:00 Leis do jogo de Xadrez. As regras do jogo do jogo de Xadrez de competição 2:00 Técnicas de Xeque-Mate . Executar corretamente as diferentes técnicas de Xeque-Mate. 3:00 Finais essenciais. Conhecer as técnicas básicas dos finais básicos de partida. 1:00 Tática I. Introdução aos temas táticos. 1:00 Aberturas I. Conhecer os diferentes tipos de Aberturas 2:00 Meio-jogo I. Conhecer diferentes temas estratégicos no xadrez 3:00 Metodologia do ensino. Metodologias de ensino a adotar no jogo de Xadrez 2:00 Técnicas de treino no Clube. Conhecer técnicas de treino, formas de dinamização e animação no clube 2:00 Organização de torneios. Conhecer os vários sistemas, formas de organização de torneios e programas informáticos de emparceiramento. A modalidade no Desporto Escolar. 1:00 Ética no Desporto e Luta contra a Dopagem 1:00 Desporto para Pessoas com deficiência 1:00 Participação no Desporto de Competição: Desporto Escolar e federado.
Metodologias
As sessões presenciais serão caracterizadas pela realização de atividades teóricas e práticas a realizar pelos formandos, num total de 25 horas. As aulas serão ministradas sempre em salas de aula ou auditório, com recursos a projetores de vídeo e também tabuleiros de xadrez para cada participante. Será igualmente utilizado o tabuleiro mural para exemplificar jogadas e mostrar os conteúdos lecionados.
Avaliação
A avaliação deverá centrar-se no percurso e no trabalho dos formandos ao longo da ação de formação. A avaliação dos formandos será baseada no seu desempenho nas sessões presenciais conjuntas e na avaliação dos trabalhos produzidos (Teste/Ficha de avaliação das matérias ministradas). Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.
Bibliografia
Manual de Formação de treinadores de Grau I da Federação Portuguesa de Xadrez
Anexo(s)
Observações
Aguarda parecer do CCPFC referente a reclamação sobre a DCP.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 11:00 - 12:30 | 1:30 | Presencial |
2 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
3 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
5 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 05-07-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Bruno Miguel Salgueiro Alves
Destinatários
Professores dos grupos 260 e 620 - educação física
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 260 e 620 - educação física. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 260 e 620 - educação física.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O objetivo do workshop é dotar os profissionais de Educação Física dos diversos ciclos de ensino, de conhecimentos e ferramentas didáticas tendo em vista a lecionação do Ténis no contexto das escolas - Ténis de campo, Ténis de praia e Ténis Adaptado. O workshop será lecionado com uma vertente prática e aplicativa muito elevada, passando vários elementos de apoio (entre eles vídeos) e exercícios para aplicação dos principais aspetos da lecionação do Ténis nas fases iniciais de aprendizagem.
Objetivos
No final do workshop o Professor deve ser capaz de: 1- identificar as diferentes fases de desenvolvimento inicial da modalidade com as diferentes dimensões do campo e material associado 2 - ser capaz de usar a metodologia Play & Stay para desenvolver as principais componentes críticas de cada nível de ensino inicial 3 - Conhecer o "Game based approach" e as ideias centrais da sua aplicação ao processo de ensino 4 - Dominar a estrutura de organização de um treino para um elevado número de alunos num espaço reduzido
Conteúdos
1 - Metodologia Play and Stay e sua implementação 2 - Fases de Desenvolvimento e objetivos associados 3 - Game Based Approach 4 - Exercícios para desenvolvimento dos objetivos principais de cada fase de desenvolvimento 5 - Metodologia de desenvolvimento técnico no Ténis de Praia 6 - Especificidades e metodologia base do Ténis Adaptado
Metodologias
Promover a aprendizagem de forma interativa Formação baseada em tarefas e trabalhos de grupo. Alternância entre a informação dada e a aplicação prática.
Avaliação
1 - Avaliação continua com base na participação do formando 2 - Teste online realizado nos dias após a ação
Bibliografia
Tenis 10s - Federação Internacional de TénisInside Out - desenvolvimento técnico tactico da base ao topo
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 11:00 - 12:30 | 1:30 | Presencial |
2 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
3 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
5 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 05-07-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Joaquim Jorge Baptista Baltazar
Destinatários
Apenas para docentes dos grupos 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Apenas para docentes dos grupos 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Apenas para docentes dos grupos 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
DGE I C. M. Castelo Branco I AE Nuno Álvares
Enquadramento
O valor pedagógico da Orientação é evidenciado pelas suas potencialidades e características próprias, onde se destaca a rápida aprendizagem dos fundamentos básicos e aquisições profundas e duradouras a transportar para a vida adulta, a melhoria da condição física geral, o desenvolvimento da capacidade de cooperação, a interdisciplinaridade dos conhecimentos adquiridos, o conhecimento e respeito pela natureza e o desenvolvimento de capacidades do domínio cognitivo e psíquico como a tomada de decisão, a autoconfiança, a concentração, a visualização e a memorização. A maior parte dos docentes não teve na formação inicial adequada e sistematizada de acordo com as metodologias mais credenciadas nesta área do saber.
Objetivos
Consciencializar das características e potencialidades da Orientação no âmbito da lecionação da disciplina de Educação Física; Aquisição de conhecimentos específicos sobre aspetos técnicos da modalidade a desenvolver na atividade curricular deEducação Física e na Iniciação no âmbito dos Grupos/Equipa de Orientação, recorrendo à utilização de mapas deiniciação que representam a escola ou espaços contíguos; Criar exercícios/situações/guiões de apoio à implementação da Orientação nas escolas; Desenvolver nos professores autonomia para aprofundamento do conhecimento da prática da modalidade
Conteúdos
1. Enquadramento (histórico e disciplinar) 1h 2. Cartografia (elaboração de mapas de iniciação) 3h 3. Técnicas de Orientação (fator tático da Orientação) 8h 4. Organização de Atividades (atividades e percursos de formação) 10h 5. Educação Ambiental (preocupações ambientais) 2h 6. Avaliação 1h
Metodologias
As aulas em regime teórico-prático, tendo em consideração as necessidades dos formandos através de uma pedagogiaparticipativa, numa perspetiva de desenvolvimento de competências no domínio do saber fazer/ ensinar. Pretende-se queos formandos sejam os protagonistas do seu próprio desenvolvimento e se envolvam ativamente no processo formativo. A metodologia adotada respeitará os seguintes requisitos: Transmissão teórica dos conteúdos programáticos através de exemplos práticos e reais; Painel de debate e discussão, utilizando o questionamento como método de ensino e a descoberta guiada como estímulo à pesquisa; Aplicação prática dos conteúdos transmitidos em situações recriadas nas aulas para que os formandos observem,registem e avaliem situações reais de ensino e de treino, através da prática simulada; Painel de debate sobre as sessões práticas da ação; Sugestões de melhoria, de resolução dos problemas encontrados e de novas estratégias pedagógicas para atingir a eficácia pedagógica.
Avaliação
Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007– setembro de 2007, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivoslegais da avaliação contínua. A nota final é atribuída de acordo com a seguinte fórmula: Classificação Final = (3Pa+3PF+4TE)/10 Pa – Participação a. Envolvimento na realização das atividades práticas da ação. b. A realizar ao longo da ação; c. Ponderação de 30% para a classificação final; PF – Percurso Formal a. Realização de um percurso formal de orientação pedestre, cumprindo os requisitos regulamentares e o tempo mínimoindicado pelo formador; b. A realizar no final da formação; c. Ponderação de 30% para a classificação final; TE – Tarefa de ensino (trabalho de grupo) a. Organização de um percurso com as caraterísticas apresentadas na ação e público alvo; b. Prática simulada no seio da classe; c. Ponderação de 40% para a classificação final.
Bibliografia
• Ferreira, Rui (2001); “Didáctica da Orientação”; Série Didáctida nº 32 (Ciências Sociais e Humanas da Universidade deTrás-os-Montes e Alto Douro. • Ferreira, R. (2010). Manual de Treino de Orientação - Um desporto com pés e cabeça. Marinha Grande: FederaçãoPortuguesa de Orientação. • Hasselstrand, C. (1987); “Learning Orienteering Step by Step”; International Orienteering Federation (IOF); Suécia. • McNeill, Carol; Cory-Wright, J. e Renfrew, T. (1998); “Teaching Orienteering”; Ed. Harveys, Human Kinetics, Reino Unido. • Palmer, Peter (1997); “The Complete Orienteering Manual”; Ed. Crowood, Reino Unido.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 11:00 - 12:30 | 1:30 | Presencial |
2 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
3 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
5 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 05-07-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Gastão Fernando Silva Sousa
José Alfredo Arruda Martins de Carvalho
Destinatários
Pessoal Não Docente
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Entidade formadora/Parceria
CFAE AltoTejo e DGEE - Desporto Escolar
Enquadramento
Em função do plano de atividades: A elaboração do Programa Estratégico do Desporto Escolar 2021-2025 (PEDE 21-25) pela Direção-Geral da Educação veio dar um contributo importante para a criação de uma visão comum do que deve ser o desenvolvimento desportivo permitindo a cada estabelecimento de educação e ensino a elaboração do seu próprio programa atento às especificidades locais mas consciente da sua integração num desígnio nacional. Em função dos destinatários: Para promover o alinhamento de toda a estrutura do Desp. Escolar - coordenações regionais, coordenadores locais e responsáveis locais dos clubes de desp. escolar, PND (Técnicos Superiores) neste processo torna-se necessário e urgente capacitar todos estes intervenientes do conhecimento e ferramentas necessárias à interpretação e adaptação da estratégia nacional à realidade regional ou local em que operam. A capacitação dos elementos da estrutura do Desp. Escolar irá permitir uma maior preparação destes recursos humanos afetos à DGEE e à DG Educação que é imprescindível à boa implementação do plano.
Objetivos
- Capacitar os formandos com um conjunto de conceitos que permitam criar um entendimento comum do que significa estratégia e execução, bem como os princípios fundamentais da gestão ágil de projetos. - Sensibilizar os participantes para a utilização de ferramentas que promovam a interação sistémica com os grupos de interessados no Desporto Escolar e criem valor para todos os elementos do sistema. - Promover a compreensão da estratégia a montante e saber integrá-la na sua área de intervenção. - Alinhar adequadamente os objetivos e projetos dos programas de Desporto Escolar. - Saber escolher e utilizar ferramentas adequadas na operacionalização dos objetivos do Desporto Escolar. - Utilizar mecanismos de monitorização e avaliação de indicadores e resultados. - Capacitar e sensibilizar os formandos para a importância das competências pessoais no processo de liderança e gestão de equipas no contexto específico de projetos do Desporto Escolar.
Conteúdos
1. A estratégia e o Desporto Escolar (Missão, PEDE, indicadores de análise) 2. Os princípios orientadores do planeamento estratégico, numa perspectiva de criação de valor 3. A compreensão das dinâmicas internas e externas 4. Os fatores de desenvolvimento e fatores de sucesso na implementação estratégica 5. As etapas do processo de formulação estratégica 5.1. A identificação do problema 5.2. A Análise diagnóstica (SWOT, PESTEL...) 5.3. A construção dos objetivos estratégicos (critérios e estruturação), visando o impacto 5.4. Dos objetivos estratégicos à estruturação dos pilares / eixos de desenvolvimento 5.5. Medidas de operacionalização estratégica e a definição das metas operacionais 5.6. Programação e implementação do plano 5.7. Avaliação e controlo (instrumentos e pressupostos a assegurar) 6. O envolvimento e a interação sistémica com os grupos de interessados no Desporto Escolar. Como criar valor num ambiente sistémico. 7. A construção de mapas estratégicos regionais e locais para o Desporto Escolar. Alinhamento a montante e a jusante dos objetivos e projetos de atividade. 8. Utilização de ferramentas adequadas na operacionalização dos objetivos do Desporto Escolar através do portfólio de projetos, definição de KPIs tangíveis e intangíveis e implementação de “dashboards”. 9. Ferramentas de comunicação na gestão de pessoas e metodologias de antecipação e resolução de conflitos. 10. Princípios basilares da gestão de tempo no contexto da individualidade dinâmica e de equipas de trabalho no contexto específico do Desporto Escolar. 11. Apresentação e discussão dos projetos/produtos finais dos formandos.
Metodologias
Teóricas/Práticas
Avaliação
Ponderação participação: 100% Avaliação: * Qualitativa * Quantitativa
Modelo
Questionário a preencher pelos formandos para avaliar a ação Questionário a preencher pelos formadores para avaliar a ação Relatório final do formador
Bibliografia
- Direção-Geral da Educação. (2021). Programa Estratégico do desporto Escolar 2021-2025. https://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/programa_estrategico_de_2021_2025.pd - Direção-Geral da Educação. (2021). Regulamento geral do funcionamento do Desporto Escolar, 2022/2023. Regulamento geral funcionamento do desporto escolar 21-22.pdf (medu.pt) - INE – Instituto Nacional de Estatística, IP (2022). Desporto em Números / Sport in Numbers—2021. ISBN 978-989-25-0600-5, disponível em ISBN 978-989-25-0600-5 - Project Management Institute (Ed.). (2021). The standard for project management and a guide to the project management body of knowledge (PMBOK guide) (Seventh edition). Project Management Institute, Inc. - World Health Organization (2022). Global status report on physical activity. Geneva. Licence: CC BY-NC-SA 3.0 IGO.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
3 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
5 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 05-07-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
Formador
José Carlos Duarte Moura
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Câmara Municipal de Castelo Branco
Conteúdos
1 -O filme e a história “ Pedro Álvares Alvito – O Mestre Templário que fundou Castelo Branco” 1.1- Uma História para todos com a colaboração de interprete de língua Gestual 1.2- Da investigação à escola. 2- Exploração da abordagem histórica no meio local 2.1- A importância das biografias de personalidades das localidades. 2.2- Contextualizar a importância da povoação inicial com o I Foral de Castelo Branco 2.3-Castelo Branco de Vila Franca da Cardosa até à construção de uma povoação defensiva.
Bibliografia
José Manuel Capelo, Portugal Templário Nuno Villamariz Oliveira, Castelos Templários em Portugal Paula Pinto Costa, Templários em Portugal – Homens de Religião e de Guerra
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-05-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 25-05-2024 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Paulo Jorge Calmeiro dos Reis Serra
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
AE Nuno Álvares
Conteúdos
● Apresentação do Tema ● Definição de Inteligência Artificial (IA) ● IA na vida atual ● Definição de Inteligência Artificial Generativa (IAGEN) ● Como funciona a IAGEN o Tipos de IAGEN : Texto, Imagem e Vídeo ● IAGEN e Educação o IAGEN : Obstáculos e Perigos, Benefícios e Oportunidades, Ferramentas e Sala de Aula
Bibliografia
- UNESCO. (2023). Guidance for generative AI in education and research. In Unesco.org. UNESCO. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000386693 - UNESCO (2023d). Foundation models such as ChatGPT through the prism of the UNESCO Recommendation on the Ethics of Artificial Intelligence. In Unesco.org. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000385629 - OECD. (2023). Generative AI in the classroom: From hype to reality? (pp. 1–25).
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-05-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
José David Gomes Justino
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
AE Vila de Rei
Conteúdos
“Para um modelo de turmas de acolhimento.” “Acolhimento de alunos estrangeiros- contributo do Agrupamento de Escolas de Miraflores.”
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-05-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Tadeu Ferreira de Sousa Celestino
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
AE José Silvestre Ribeiro_ Idanha a Nova
Conteúdos
o Decreto-lei 54/2008 Princípios e propósitos (conceptualização teórica subjacente); Medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão; Processo de mobilização de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão; Adaptações no processo de avaliação das aprendizagens; o Decreto-lei 54/2008 Princípios e propósitos (o que se pretende na prática); Perspetivar a Educação Inclusiva numa visão holística e consciente: o que nos conta a realidade (discussão em grande grupo). o Decreto-lei 54/2008 Princípios e propósitos; Perspetivar a Educação Inclusiva numa visão holística e consciente: como podemos fazer? Análise de casos práticos de alunos com dificuldades (em pequenos grande grupo) e produção de respostas assertivas (em pequeno grupo); Apresentação e discussão das respostas (em grande grupo).
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-04-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 17:30 | 1:30 | Online síncrona |
2 | 24-04-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 17:30 | 1:30 | Online síncrona |
Formador
José Carlos Duarte Moura
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Apesar de existirem diversas tentativas o Meio local ainda não é algo comum nos curricula das diversas disciplinas. Tendo como ponto de partida as remotas origens da cidade de Castelo Branco pretendemos fazer uma viagem durante a qual iremos aprender e experimentar saberes, percursos e sabores de uma grande variedade de vivências locais, desde as origens e até certos lugares da história. Nesta acção serão explorados: 1- Livro Juvenil baseado na história de Castelo Branco 2- Filme tendo por base história juvenil alusiva à origem da cidade 3- Percurso de conhecimento saberes e origens pela zona histórica 4- Investigação dos aspetos da vida quotidiana 4.1- Vestuário, alimentação, atividades da vida diária, artesanato 5- Contextualizar a Idade Média e os Cavaleiros Templários 6- O início de Castelo Branco de Vila Franca da Cardosa à construção da povoação defensiva 7- Preparação e vivência de uma refeição da época 8-Preparação e apresentação de reflexões 9-Jornadas Templárias
Objetivos
Conhecer as origens da cidade de Castelo Branco Conhecer as principais ruas da cidade antiga e a sua origem Tomar contacto com os aspectos da vida quotidiana desde a sua fundação. (alimentação, vestuário, locais de comércio, convívio e outros, instrumentos das diferentes profissões, etc.)
Conteúdos
1- A História do Mestre Templário Pedro Alvito (exploração) com colaboração de interprete de língua gestual I 2 horas presenciais 2- Abordagem histórica do meio local das origens à fundação da cidade. I 2 horas presenciais 3-A importância das biografias de personalidades ( investigação /acção) I 2 horas horas presenciais 4-O Foral de Castelo Branco as suas implicações I 2 horas presenciais 5- De vila Franca da Cardosa à povoação defensiva componente teórica c/ visita I 4 horas 6-A vida quotidiana na época 6.1- Vestuário; 6.2- armaria; 1 hora; 6.3-higiene, alimentação I 2 horas presenciais 7- Preparação de uma refeição da época I 3 horas presenciais 8- Apresentação de reflexões I 2 horas presenciais 9- Jornadas Templárias ( seminário) 6 horas
Metodologias
dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização econcretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning,nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
A.H. de Oliveira Marques- A Sociedade Medieval PortuguesaPaula Pinto Costa, Templários em Portugal- Homens de Religião e de GuerraNuno Villamariz Oliveira, Castelos Templários de PortugalMiguel Gomes Martins Guerreiros Medievais PortuguesesPedro Gomes Barbosa, Reconquista Cristã
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-04-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 15-04-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 22-04-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 29-04-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 06-05-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
6 | 20-05-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 25-05-2024 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 25-05-2024 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
António Manuel da Silva Silveira
Destinatários
Professores dos Grupos 260, 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260, 620. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
AE Afonso de Paiva
Conteúdos
Divulgação e projeção do golfe em Portugal Golfe para todos Diversos tipos de campos de golfe O saco de golfe: materiais básicos regras fundamentais Gestos técnicos fundamentais e respetivas componentes críticas à escolha do taco O jogo curto Os obstáculos de água e areia Execução de prática de jogo
Bibliografia
Saunder V.(2001) El manual de golg. Barcelona: Leopold Blume 2ª edição Outros
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-03-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 16-03-2024 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
João Paulo Ramos Ramalho
Destinatários
Professores do Grupo 260 do 2º Ciclo do Ensino Básico e do Grupo 620 dos Ensinos Básico (3º Ciclo) e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 260 do 2º Ciclo do Ensino Básico e do Grupo 620 dos Ensinos Básico (3º Ciclo) e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 260 do 2º Ciclo do Ensino Básico e do Grupo 620 dos Ensinos Básico (3º Ciclo) e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
APEFCB I CFAE AltoTejo
Enquadramento
Ao fazer parte do currículo de todos os alunos ao longo do ensino básico e secundário a disciplina de Educação Física desempenha no quadro do sistema educativoportuguês 1 papel fundamental no desenvolvimento da criança e do jovem. Entre as matérias que os alunos abordam e que estão incluídas nos Programas Nacionais de Educação Física ou fazem parte das várias possibilidades do DesportoEscolar estão os desportos de raquetes que, na generalidade das escolas estão incluídos nos planos curriculares de EFísica. Entre os desportos de raquetes destacam-se o ténis, o ténis de mesa e o badminton modalidades desportivas cujos seus regulamentos específicos têm sofrido alterações que são promovidas pelas instituições internacionais que tutelam as referidas modalidades. Outra modalidade de raquetes que está em franca expansão em Portugal é praticada do padel modalidade que não fez parte da formação inicial da maioria dos professores. Tendo em conta a importância que o conhecimento das regras permite melhorar o jogo permite criar pelos professores melhores estruturas táticas para as equipas de modo a dar aos alunos todas as possibilidades de mostrarem as suas qualidades é fundamental que os professores de EFísica acompanhem as alterações dos regulamentos e regras que são realizadas.
Objetivos
Desenvolver nos docentes conhecimentos na área das regras e regulamentos das modalidades desportivas; Identificar as alterações realizadas nas regras e regulamentos e implicações no jogo; Dotar os formandos de competências que lhes permitam fazer formação de árbitros no âmbito do Desporto Escolar;
Conteúdos
-Apresentação da ação de formação (0,5H) - Regras do jogo de ténis (2H) - Regulamentos específicos de ténis e adaptações no Desporto Escolar (1,5H) - Regras do jogo de badminton (2H) - Regulamentos específicos de badminton e adaptações no Desporto Escolar (1,5H) - Regras do jogo de ténis de mesa (2H) - Regulamentos específicos de ténis de mesa e adaptações no Desporto Escolar (1,5H) - Regras e regulamentos específicos do jogo de padel (3,5H)
Metodologias
A ação implicará sessões teórico-práticas, alternando em cada sessão os momentos de exposição de teoria e de caráter mais prático e de partilha. O recurso a exercícios práticos de dinâmica de grupo será pertinente na exemplificação de determinados conteúdos e, na aquisição de certas competências pelosformandos. A estrutura da ação está organizada para que a mesma decorra dos aspetos mais básicos aos mais complexos e assim haver uma sequência lógica em toda a ação deformação.
Avaliação
A avaliação dos formandos terá em conta o empenho bem como o envolvimento manifestado pelos formandos nas atividades propostas; Serão ainda considerados na avaliação o trabalho prático e os trabalhos produzidos. Realização de um relatório no final da formação. A avaliação quantitativa dos formandos na escala de 1 a 10 valores, será de acordo com os critérios definidos pelo CCPFC e a DGRHE
Bibliografia
Direção Geral de Educação (2016). Regulamento Específico de Badminton - 2013_2017. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/re_badminton_13_17_revisto_em_out_2016.pdfDireção Geral de Educação (2016). Regulamento Específico de Ténis-2013_2017. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/re_tenis_2013_17revisto_setembro_2016.pdfDireção Geral de Educação (2016). Regulamento Específico de Ténis de Mesa-2013_2017. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/re_de_tenis_de_mesa_revisto_em_setembro_de_2016.pdfFederação Portuguesa de Ténis de Mesa (2016). Regulamento Geral. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://www.fptm.pt/documentos/estatutosregulamentos/REGULAMENTO_GERAL_FPTM-27-07-2016.pdf Federação Portuguesa de Ténis de Mesa (2016). Regulamentode Competições - Torneios Abertos Pontuáveis para a Classificação Nacional de Atletas. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://www.fptm.pt/documentos/estatutosregulamentos/Regulamento_Torneios_Abertos_2016-17-09-06-2016.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-03-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 15-03-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 18-03-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 20-03-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 21-03-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Manuel Jorge Garcia Cardoso
Destinatários
Professores do Grupo 260 do 2º Ciclo do Ensino Básico e do Grupo 620 dos Ensinos Básico (3º Ciclo) e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 260 do 2º Ciclo do Ensino Básico e do Grupo 620 dos Ensinos Básico (3º Ciclo) e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 260 do 2º Ciclo do Ensino Básico e do Grupo 620 dos Ensinos Básico (3º Ciclo) e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
APEFCB I CFAE AltoTejo
Enquadramento
Ao fazer parte do currículo de todos os alunos ao longo do ensino básico e secundário a disciplina de Educação Física desempenha no quadro do sistema educativoportuguês 1 papel fundamental no desenvolvimento da criança e do jovem. Entre as matérias que os alunos abordam e que estão incluídas nos Programas Nacionais de Educação Física ou fazem parte das várias possibilidades do DesportoEscolar estão os desportos de raquetes que, na generalidade das escolas estão incluídos nos planos curriculares de EFísica. Entre os desportos de raquetes destacam-se o ténis, o ténis de mesa e o badminton modalidades desportivas cujos seus regulamentos específicos têm sofrido alterações que são promovidas pelas instituições internacionais que tutelam as referidas modalidades. Outra modalidade de raquetes que está em franca expansão em Portugal é praticada do padel modalidade que não fez parte da formação inicial da maioria dos professores. Tendo em conta a importância que o conhecimento das regras permite melhorar o jogo permite criar pelos professores melhores estruturas táticas para as equipas de modo a dar aos alunos todas as possibilidades de mostrarem as suas qualidades é fundamental que os professores de EFísica acompanhem as alterações dos regulamentos e regras que são realizadas.
Objetivos
Desenvolver nos docentes conhecimentos na área das regras e regulamentos das modalidades desportivas; Identificar as alterações realizadas nas regras e regulamentos e implicações no jogo; Dotar os formandos de competências que lhes permitam fazer formação de árbitros no âmbito do Desporto Escolar;
Conteúdos
-Apresentação da ação de formação (0,5H) - Regras do jogo de ténis (2H) - Regulamentos específicos de ténis e adaptações no Desporto Escolar (1,5H) - Regras do jogo de badminton (2H) - Regulamentos específicos de badminton e adaptações no Desporto Escolar (1,5H) - Regras do jogo de ténis de mesa (2H) - Regulamentos específicos de ténis de mesa e adaptações no Desporto Escolar (1,5H) - Regras e regulamentos específicos do jogo de padel (3,5H)
Metodologias
A ação implicará sessões teórico-práticas, alternando em cada sessão os momentos de exposição de teoria e de caráter mais prático e de partilha. O recurso a exercícios práticos de dinâmica de grupo será pertinente na exemplificação de determinados conteúdos e, na aquisição de certas competências pelosformandos. A estrutura da ação está organizada para que a mesma decorra dos aspetos mais básicos aos mais complexos e assim haver uma sequência lógica em toda a ação deformação.
Avaliação
A avaliação dos formandos terá em conta o empenho bem como o envolvimento manifestado pelos formandos nas atividades propostas; Serão ainda considerados na avaliação o trabalho prático e os trabalhos produzidos. Realização de um relatório no final da formação. A avaliação quantitativa dos formandos na escala de 1 a 10 valores, será de acordo com os critérios definidos pelo CCPFC e a DGRHE
Bibliografia
Direção Geral de Educação (2016). Regulamento Específico de Badminton - 2013_2017. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/re_badminton_13_17_revisto_em_out_2016.pdfDireção Geral de Educação (2016). Regulamento Específico de Ténis-2013_2017. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/re_tenis_2013_17revisto_setembro_2016.pdfDireção Geral de Educação (2016). Regulamento Específico de Ténis de Mesa-2013_2017. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/re_de_tenis_de_mesa_revisto_em_setembro_de_2016.pdfFederação Portuguesa de Ténis de Mesa (2016). Regulamento Geral. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://www.fptm.pt/documentos/estatutosregulamentos/REGULAMENTO_GERAL_FPTM-27-07-2016.pdf Federação Portuguesa de Ténis de Mesa (2016). Regulamentode Competições - Torneios Abertos Pontuáveis para a Classificação Nacional de Atletas. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://www.fptm.pt/documentos/estatutosregulamentos/Regulamento_Torneios_Abertos_2016-17-09-06-2016.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-03-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 15-03-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 18-03-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 20-03-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 21-03-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Maria de Jesus Daniel Martins
João Paulo Ramos Ramalho
Destinatários
Professores do Grupo 260 do 2º Ciclo do Ensino Básico e do Grupo 620 dos Ensinos Básico (3º Ciclo) e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 260 do 2º Ciclo do Ensino Básico e do Grupo 620 dos Ensinos Básico (3º Ciclo) e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 260 do 2º Ciclo do Ensino Básico e do Grupo 620 dos Ensinos Básico (3º Ciclo) e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
APEFCB I CFAE AltoTejo
Enquadramento
Ao fazer parte do currículo de todos os alunos ao longo do ensino básico e secundário a disciplina de Educação Física desempenha no quadro do sistema educativoportuguês 1 papel fundamental no desenvolvimento da criança e do jovem. Entre as matérias que os alunos abordam e que estão incluídas nos Programas Nacionais de Educação Física ou fazem parte das várias possibilidades do DesportoEscolar estão os desportos de raquetes que, na generalidade das escolas estão incluídos nos planos curriculares de EFísica. Entre os desportos de raquetes destacam-se o ténis, o ténis de mesa e o badminton modalidades desportivas cujos seus regulamentos específicos têm sofrido alterações que são promovidas pelas instituições internacionais que tutelam as referidas modalidades. Outra modalidade de raquetes que está em franca expansão em Portugal é praticada do padel modalidade que não fez parte da formação inicial da maioria dos professores. Tendo em conta a importância que o conhecimento das regras permite melhorar o jogo permite criar pelos professores melhores estruturas táticas para as equipas de modo a dar aos alunos todas as possibilidades de mostrarem as suas qualidades é fundamental que os professores de EFísica acompanhem as alterações dos regulamentos e regras que são realizadas.
Objetivos
Desenvolver nos docentes conhecimentos na área das regras e regulamentos das modalidades desportivas; Identificar as alterações realizadas nas regras e regulamentos e implicações no jogo; Dotar os formandos de competências que lhes permitam fazer formação de árbitros no âmbito do Desporto Escolar;
Conteúdos
-Apresentação da ação de formação (0,5H) - Regras do jogo de ténis (2H) - Regulamentos específicos de ténis e adaptações no Desporto Escolar (1,5H) - Regras do jogo de badminton (2H) - Regulamentos específicos de badminton e adaptações no Desporto Escolar (1,5H) - Regras do jogo de ténis de mesa (2H) - Regulamentos específicos de ténis de mesa e adaptações no Desporto Escolar (1,5H) - Regras e regulamentos específicos do jogo de padel (3,5H)
Metodologias
A ação implicará sessões teórico-práticas, alternando em cada sessão os momentos de exposição de teoria e de caráter mais prático e de partilha. O recurso a exercícios práticos de dinâmica de grupo será pertinente na exemplificação de determinados conteúdos e, na aquisição de certas competências pelosformandos. A estrutura da ação está organizada para que a mesma decorra dos aspetos mais básicos aos mais complexos e assim haver uma sequência lógica em toda a ação deformação.
Avaliação
A avaliação dos formandos terá em conta o empenho bem como o envolvimento manifestado pelos formandos nas atividades propostas; Serão ainda considerados na avaliação o trabalho prático e os trabalhos produzidos. Realização de um relatório no final da formação. A avaliação quantitativa dos formandos na escala de 1 a 10 valores, será de acordo com os critérios definidos pelo CCPFC e a DGRHE
Bibliografia
Direção Geral de Educação (2016). Regulamento Específico de Badminton - 2013_2017. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/re_badminton_13_17_revisto_em_out_2016.pdfDireção Geral de Educação (2016). Regulamento Específico de Ténis-2013_2017. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/re_tenis_2013_17revisto_setembro_2016.pdfDireção Geral de Educação (2016). Regulamento Específico de Ténis de Mesa-2013_2017. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/re_de_tenis_de_mesa_revisto_em_setembro_de_2016.pdfFederação Portuguesa de Ténis de Mesa (2016). Regulamento Geral. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://www.fptm.pt/documentos/estatutosregulamentos/REGULAMENTO_GERAL_FPTM-27-07-2016.pdf Federação Portuguesa de Ténis de Mesa (2016). Regulamentode Competições - Torneios Abertos Pontuáveis para a Classificação Nacional de Atletas. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://www.fptm.pt/documentos/estatutosregulamentos/Regulamento_Torneios_Abertos_2016-17-09-06-2016.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-03-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 15-03-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 18-03-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 20-03-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 21-03-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
António José Pinto Rosa
João Paulo Ramos Ramalho
Destinatários
Professores do Grupo 260 do 2º Ciclo do Ensino Básico e do Grupo 620 dos Ensinos Básico (3º Ciclo) e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 260 do 2º Ciclo do Ensino Básico e do Grupo 620 dos Ensinos Básico (3º Ciclo) e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 260 do 2º Ciclo do Ensino Básico e do Grupo 620 dos Ensinos Básico (3º Ciclo) e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
APEFCB I CFAE AltoTejo
Enquadramento
Ao fazer parte do currículo de todos os alunos ao longo do ensino básico e secundário a disciplina de Educação Física desempenha no quadro do sistema educativoportuguês 1 papel fundamental no desenvolvimento da criança e do jovem. Entre as matérias que os alunos abordam e que estão incluídas nos Programas Nacionais de Educação Física ou fazem parte das várias possibilidades do DesportoEscolar estão os desportos de raquetes que, na generalidade das escolas estão incluídos nos planos curriculares de EFísica. Entre os desportos de raquetes destacam-se o ténis, o ténis de mesa e o badminton modalidades desportivas cujos seus regulamentos específicos têm sofrido alterações que são promovidas pelas instituições internacionais que tutelam as referidas modalidades. Outra modalidade de raquetes que está em franca expansão em Portugal é praticada do padel modalidade que não fez parte da formação inicial da maioria dos professores. Tendo em conta a importância que o conhecimento das regras permite melhorar o jogo permite criar pelos professores melhores estruturas táticas para as equipas de modo a dar aos alunos todas as possibilidades de mostrarem as suas qualidades é fundamental que os professores de EFísica acompanhem as alterações dos regulamentos e regras que são realizadas.
Objetivos
Desenvolver nos docentes conhecimentos na área das regras e regulamentos das modalidades desportivas; Identificar as alterações realizadas nas regras e regulamentos e implicações no jogo; Dotar os formandos de competências que lhes permitam fazer formação de árbitros no âmbito do Desporto Escolar;
Conteúdos
-Apresentação da ação de formação (0,5H) - Regras do jogo de ténis (2H) - Regulamentos específicos de ténis e adaptações no Desporto Escolar (1,5H) - Regras do jogo de badminton (2H) - Regulamentos específicos de badminton e adaptações no Desporto Escolar (1,5H) - Regras do jogo de ténis de mesa (2H) - Regulamentos específicos de ténis de mesa e adaptações no Desporto Escolar (1,5H) - Regras e regulamentos específicos do jogo de padel (3,5H)
Metodologias
A ação implicará sessões teórico-práticas, alternando em cada sessão os momentos de exposição de teoria e de caráter mais prático e de partilha. O recurso a exercícios práticos de dinâmica de grupo será pertinente na exemplificação de determinados conteúdos e, na aquisição de certas competências pelosformandos. A estrutura da ação está organizada para que a mesma decorra dos aspetos mais básicos aos mais complexos e assim haver uma sequência lógica em toda a ação deformação.
Avaliação
A avaliação dos formandos terá em conta o empenho bem como o envolvimento manifestado pelos formandos nas atividades propostas; Serão ainda considerados na avaliação o trabalho prático e os trabalhos produzidos. Realização de um relatório no final da formação. A avaliação quantitativa dos formandos na escala de 1 a 10 valores, será de acordo com os critérios definidos pelo CCPFC e a DGRHE
Bibliografia
Direção Geral de Educação (2016). Regulamento Específico de Badminton - 2013_2017. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/re_badminton_13_17_revisto_em_out_2016.pdfDireção Geral de Educação (2016). Regulamento Específico de Ténis-2013_2017. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/re_tenis_2013_17revisto_setembro_2016.pdfDireção Geral de Educação (2016). Regulamento Específico de Ténis de Mesa-2013_2017. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/re_de_tenis_de_mesa_revisto_em_setembro_de_2016.pdfFederação Portuguesa de Ténis de Mesa (2016). Regulamento Geral. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://www.fptm.pt/documentos/estatutosregulamentos/REGULAMENTO_GERAL_FPTM-27-07-2016.pdf Federação Portuguesa de Ténis de Mesa (2016). Regulamentode Competições - Torneios Abertos Pontuáveis para a Classificação Nacional de Atletas. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://www.fptm.pt/documentos/estatutosregulamentos/Regulamento_Torneios_Abertos_2016-17-09-06-2016.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-03-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 15-03-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 18-03-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 20-03-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 21-03-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Carla Manuela Henriques Roque Nunes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
AE Afonso de Paiva
Conteúdos
1. MS Sway: a) Ferramentas e recursos: b) Potencialidade educativa; 2. Questões, dúvidas e esclarecimentos.
Metodologias
A formação preconiza a adoção de uma metodologia predominantemente ativa, em que serão utilizados os métodos expositivo participado e demonstrativo para a transmissão dos conteúdos programáticos e das técnicas básicas, privilegiando-se a realização de exercícios práticos para operacionalização dos conhecimentos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-03-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Paulo Jorge Calmeiro dos Reis Serra
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Ae Nuno Álvares / AE Canelas
Conteúdos
. Apresentação do projeto de cariz social + Power . A Escola como instrumento de reinserção e inclusão social escolar . Metodologias ativas de aprendizagem, aplicabilidade em contexto de sala de aula . Capacitação e acessibilidades digitais . Testemunho(s) e reflexões no paradigma apresentado
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-03-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Basilina Aurora Carvalho Oliveira
Maria do Menino Jesus Preto Ribeiro do Nascimento
Destinatários
Apenas para educadores e professores do AE Afonso de Paiva
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
AE Afonso de Paiva
Conteúdos
1. Conceito de Dificuldades de Aprendizagem Específicas 2. Conceito de dislexia e diferentes tipos de dislexia 3. Critérios de diagnóstico 4. Legislação aplicável, ao abrigo do Decreto-Lei 54 de 2018 e da lei 116 de 2019 5. Intervenção Educativa
Metodologias
A formação preconiza a adoção de uma metodologia predominantemente ativa, em que serão utilizados os métodos expositivo participado e demonstrativo para a transmissão dos conteúdos programáticos e das técnicas básicas, privilegiando-se a realização de exercícios práticos para operacionalização dos conhecimentos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-03-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 12-03-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Mafalda Almeida Ribeiro Ribeiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
AE Proença a Nova I AE Vila Velha de Ródão
Conteúdos
1. Apresentação do programa; 2. A importância do programa para a promoção do desenvolvimento de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO); 3. O papel da comunicação para a Cidadania Ambiental; 4. Literacia Mediática; 5. Plano de comunicação; 6. Implementação pedagógica do programa.
Bibliografia
• Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. (2017). Ministério da Educação /Direção Geral da Educação (DGE) • Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania. (2017). Grupo de Trabalho de Educação para a Cidadania(GTED)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-03-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 12-03-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 19-03-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
Formador
Carla Manuela Henriques Roque Nunes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
AE Afonso de Paiva
Conteúdos
1. Introdução ao Flip: a) Funcionalidades e potencialidades na aprendizagem 2. Questões, dúvidas e esclarecimentos.
Metodologias
A formação preconiza a adoção de uma metodologia predominantemente ativa, em que serão utilizados os métodos expositivo participado e demonstrativo para a transmissão dos conteúdos programáticos e das técnicas básicas, privilegiando-se a realização de exercícios práticos para operacionalização dos conhecimentos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-02-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Ref. 23203I23.24ICFAE Concluída
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-119566/23
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 60.0 horas (30.0 horas presenciais + 30.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 24-02-2024
Fim: 11-05-2024
Regime: Presencial
Local: Escola sede do Agrupamento de Escolas Afonso de Paiva
Formador
Jorge Manuel Clemente Cameira
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Programa do XXI Governo Constitucional refere a educação como meio de valorização da cidadania democrática, salienta a melhoria da qualidade das aprendizagens e do sucesso educativo de todos os alunos. O Perfil dos Alunos à saída da Escolaridade Obrigatória reforça o papel da escola na formação para o exercício da cidadania e para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. No âmbito da Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, é proposta uma nova componente curricular nos ensinos básico e secundário: Cidadania e Desenvolvimento. Neste contexto e domínio, coloca-se a necessidade de investir na formação contínua de docentes, no sentido da valorização dos mesmos e da melhoria da qualidade das aprendizagens dos alunos.
Objetivos
Refletir sobre os conceitos de cidadania e de educação para a cidadania à luz da Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania (ENEC), de referentes teóricos e das conceções e práticas dos docentes; Abordar formas de operacionalização da ENEC ao nível da escola: aprendizagens esperadas em Cidadania e Desenvolvimento (CD); componentes fundamentais dos domínios da educação para a cidadania; exploração, produção e aplicação de recursos educativos de apoio ao trabalho docente em CD; Utilizar metodologias ativas, centradas na aprendizagem vivencial da cidadania democrática e na abordagem inter, multi e transdisciplinar; Promover práticas de avaliação dos alunos adequadas a conteúdos e metodologias de educação para a cidadania.
Conteúdos
A ação de formação será desenvolvida numa perspetiva teórico-prática, privilegiando a articulação entre as aprendizagens adquiridas nas sessões presenciais e a realização de trabalho autónomo. As sessões presenciais conjuntas têm por objeto os seguintes conteúdos e respetiva carga horária: 1. Apresentação da Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania 2 horas; 2. Metodologia de implementação da componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento: Whole School Approach 5 horas; 3. Avaliação das aprendizagens dos alunos em Cidadania e Desenvolvimento 3 horas; 4. Domínios de Educação para a Cidadania, de acordo com os seguintes grupos: 4.1. Direitos Humanos (civis e políticos, económicos, sociais e culturais e de solidariedade); Igualdade de Género; Interculturalidade (diversidade cultural e religiosa); Instituições e participação democrática; Voluntariado 6 horas; 4.2. Desenvolvimento Sustentável; Educação Ambiental; Bem-estar animal 3 horas; 4.3. Saúde (promoção da saúde, saúde pública, alimentação, exercício físico); Sexualidade (diversidade, direitos, saúde sexual e reprodutiva) 3 horas; 4.4. Literacia financeira e educação para o consumo; Empreendedorismo (nas suas vertentes económica e social); Mundo do Trabalho 3 horas; 4.5. Segurança rodoviária; Risco; Segurança, Defesa e Paz; Media 5 horas.
Avaliação
A avaliação contínua do desempenho dos/as formandos/as terá por base o trabalho realizado nas sessões presenciais, assim como na componente de trabalho autónomo, em função das atividades realizadas com os/as alunos/as, ao nível da sala de aula e/ou de outros contextos das práticas pedagógicas dos/as formandos/as. Na parte final da ação, haverá também uma avaliação dos/as formandos/as tendo por objeto a apresentação dos trabalhos da componente autónoma, bem como relatório individual. Os/As formandos/as serão avaliados utilizando a escala de 1 a 10 valores, conforme estipulado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, recorrendo aos parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.
Bibliografia
Conselho da Europa Recursos de Educação para a Cidadania Democrática e para os Direitos Humanos. https://www.coe.int/en/web/edc/resourcesDespacho n.º 5908/2017, de 5 de julho. Diário da República n.º 128 II Série.Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania. Setembro de 2017. http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/ECidadania/Docs_referencia/estrategia_cidadania_original.pdfMartins, Guilherme dOliveira (coord.) (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educa ção/Direção-Geral da Educação (DGE). http://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfReferenciais de Educação (de diversas áreas temáticas/domínios de Educação para a Cidadania) Direção-Geral da Educação Ministério da Educação. http://www.dge.mec.pt/educacao-para-a-cidadania/documentos-de-referencia
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-02-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 02-03-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 09-03-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 09-03-2024 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 13-04-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 13-04-2024 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 20-04-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
8 | 20-04-2024 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Jorge Manuel Clemente Cameira
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Programa do XXI Governo Constitucional refere a educação como meio de valorização da cidadania democrática, salienta a melhoria da qualidade das aprendizagens e do sucesso educativo de todos os alunos. O Perfil dos Alunos à saída da Escolaridade Obrigatória reforça o papel da escola na formação para o exercício da cidadania e para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. No âmbito da Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, é proposta uma nova componente curricular nos ensinos básico e secundário: Cidadania e Desenvolvimento. Neste contexto e domínio, coloca-se a necessidade de investir na formação contínua de docentes, no sentido da valorização dos mesmos e da melhoria da qualidade das aprendizagens dos alunos.
Objetivos
Refletir sobre os conceitos de cidadania e de educação para a cidadania à luz da Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania (ENEC), de referentes teóricos e das conceções e práticas dos docentes; Abordar formas de operacionalização da ENEC ao nível da escola: aprendizagens esperadas em Cidadania e Desenvolvimento (CD); componentes fundamentais dos domínios da educação para a cidadania; exploração, produção e aplicação de recursos educativos de apoio ao trabalho docente em CD; Utilizar metodologias ativas, centradas na aprendizagem vivencial da cidadania democrática e na abordagem inter, multi e transdisciplinar; Promover práticas de avaliação dos alunos adequadas a conteúdos e metodologias de educação para a cidadania.
Conteúdos
A ação de formação será desenvolvida numa perspetiva teórico-prática, privilegiando a articulação entre as aprendizagens adquiridas nas sessões presenciais e a realização de trabalho autónomo. As sessões presenciais conjuntas têm por objeto os seguintes conteúdos e respetiva carga horária: 1. Apresentação da Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania 2 horas; 2. Metodologia de implementação da componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento: Whole School Approach 5 horas; 3. Avaliação das aprendizagens dos alunos em Cidadania e Desenvolvimento 3 horas; 4. Domínios de Educação para a Cidadania, de acordo com os seguintes grupos: 4.1. Direitos Humanos (civis e políticos, económicos, sociais e culturais e de solidariedade); Igualdade de Género; Interculturalidade (diversidade cultural e religiosa); Instituições e participação democrática; Voluntariado 6 horas; 4.2. Desenvolvimento Sustentável; Educação Ambiental; Bem-estar animal 3 horas; 4.3. Saúde (promoção da saúde, saúde pública, alimentação, exercício físico); Sexualidade (diversidade, direitos, saúde sexual e reprodutiva) 3 horas; 4.4. Literacia financeira e educação para o consumo; Empreendedorismo (nas suas vertentes económica e social); Mundo do Trabalho 3 horas; 4.5. Segurança rodoviária; Risco; Segurança, Defesa e Paz; Media 5 horas.
Avaliação
A avaliação contínua do desempenho dos/as formandos/as terá por base o trabalho realizado nas sessões presenciais, assim como na componente de trabalho autónomo, em função das atividades realizadas com os/as alunos/as, ao nível da sala de aula e/ou de outros contextos das práticas pedagógicas dos/as formandos/as. Na parte final da ação, haverá também uma avaliação dos/as formandos/as tendo por objeto a apresentação dos trabalhos da componente autónoma, bem como relatório individual. Os/As formandos/as serão avaliados utilizando a escala de 1 a 10 valores, conforme estipulado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, recorrendo aos parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.
Bibliografia
Conselho da Europa Recursos de Educação para a Cidadania Democrática e para os Direitos Humanos. https://www.coe.int/en/web/edc/resourcesDespacho n.º 5908/2017, de 5 de julho. Diário da República n.º 128 II Série.Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania. Setembro de 2017. http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/ECidadania/Docs_referencia/estrategia_cidadania_original.pdfMartins, Guilherme dOliveira (coord.) (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educa ção/Direção-Geral da Educação (DGE). http://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfReferenciais de Educação (de diversas áreas temáticas/domínios de Educação para a Cidadania) Direção-Geral da Educação Ministério da Educação. http://www.dge.mec.pt/educacao-para-a-cidadania/documentos-de-referencia
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-02-2024 (Quarta-feira) | 15:30 - 18:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 28-02-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 19:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 13-03-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 19:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 10-04-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 19:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 17-04-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 19:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 08-05-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 19:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 15-05-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 19:00 | 4:00 | Presencial |
8 | 22-05-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Carla Manuela Henriques Roque Nunes
Destinatários
Apenas para os professores do AE Afonso de Paiva
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Apenas para os professores do AE Afonso de Paiva. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
AE Afonso de Paiva
Conteúdos
1. Introdução ao Clipchamp: a) Edição e produção de vídeo 2. Questões, dúvidas e esclarecimentos.
Metodologias
A formação preconiza a adoção de uma metodologia predominantemente ativa, em que serão utilizados os métodos expositivo participado e demonstrativo para a transmissão dos conteúdos programáticos e das técnicas básicas, privilegiando-se a realização de exercícios práticos para operacionalização dos conhecimentos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-02-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Joaquim José Manteigas Picado
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Com a publicação do currículo nacional e com as novas orientações de política educativa há necessidade de clarificar o conceito de avaliação e as suas modalidades, já que é uma componente fundamental da aprendizagem e do ensino. A recolha de informação terá que se adequar às estratégias de ensino, como garantia de uma escola inclusiva e uma avaliação mais justa. Os professores necessitam de uma atualização e apropriação de saberes para a conceptualização, construção e implementação de instrumentos de avaliação para os diferentes domínios. Neste sentido, a presente ação de formação fundamenta-se na medida em que procurará desenvolver nos formandos, uma maior competência para assegurar um processo avaliativo mais justo, credível e criterioso.
Objetivos
Relacionar a avaliação como elemento integrador entre a aprendizagem e o ensino. ¬ Contribuir para a utilização de diversos instrumentos de avaliação de acordo com níveis de autonomia. ¬ Conceber e utilizar diferentes tipos de instrumentos de avaliação. Contribuir para a criação de diversos indicadores de medida para diferentes objetos de avaliação (conhecimentos, capacidades, processos cognitivos, destrezas e competências, atitudes e valores). Desenvolver competências avaliativas de acordo com as estratégias de ação preconizadas pelos professores. Refletir sobre o erro, no percurso de avaliação formativa da aprendizagem e do ensino.
Conteúdos
Profissionalidade docente e avaliação (3h) Conceitos de avaliação e suas finalidades ¬ (3h) Avaliação com sentido (3h) Instrumentos de avaliação (3h) Análise e discussão dos diversos instrumentos de avaliação (3h)
Metodologias
O curso terá a duração de 15 horas com sessões presenciais teóricas/práticas. As sessões terão um momento expositivo e outro prático ou demonstrativo. Sugere-se uma metodologia dialógica e a execução de pequenas tarefas, seguidas de apresentação e reflexão.
Avaliação
A avaliação quantitativa dos formandos na escala de 1 a 10 valores, será de acordo com os critérios definidos pelo CCPFC e a DGRHE Serão consideradas as seguintes componentes de avaliação: a) participação; b) trabalhos e atividades realizadas durante as sessões; c) relatório final.
Bibliografia
COSME, A. ( 2018) Autonomia e Flexibilidade Curricular Propostas e estratégias de Ação. Porto: Porto EditFERNANDES, D. (2007). Vinte e Cinco anos de Avaliação das Aprendizagens: Uma síntese interpretativa de livros publicados em Portugal. In A. Estrela (org). Investigação em Educação. Teorias e Práticas. Lisboa: Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação. (pp. 261-305).FERREIRA, C. (2007). A Avaliação no Quotidiano da Sala de Aula. Porto: Porto Editora.PERRENOUD, P. (1999). Avaliação: da excelência à regulação da aprendizagem entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas.PERRENOUD, P. Não mexam na minha avaliação! Para uma abordagem sistêmica da mudança pedagógica. In: NÓVOA, A. Avaliação em educação: novas perspectivas. Porto, Portugal: Porto Editora, 1993.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-02-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 26-02-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 11-03-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 18-03-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 08-04-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Isabel Maria Pais da Conceição Ribeiro
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A 6 de julho com a publicação do DL54/2018 sobre a Inclusão e com a implementação do DL nº. 55/2018 sobre a Autonomia e Flexibilidade Curricular passou-se a estabelecer como prioridade uma escola inclusiva onde todos os alunos encontrem respostas educativas e de ensino que lhes permitam uma plena inclusão social e educativa. O Conhecimento e domínio de opções curriculares estruturantes consubstanciam a necessidade de formação contribuindo e permitindo aos professores identificar, construir e reconstruir as mais diversas possibilidades de combinações curriculares, alternâncias, trabalho experimental, integração em projetos, e avaliação, traduzindo-se na capacitação para concretizar estratégias de autonomia curricular baseados nos documentos curriculares das componentes do currículo e do projeto educativo do AE/ Escolas não agrupadas.
Objetivos
Conhecimento das novas medidas de política educativa inscritas no currículo nacional. Identificação dos princípios orientadores para conceção, operacionalização e avaliação das aprendizagens do currículo nacional. Apropriação dos princípios orientadores para as práticas integradas de gestão flexível do currículo. Compreensão dos fundamentos metodológicos da proposta de estratégias ao nível do currículo nacional. Reconhece as potencialidades do trabalho colaborativo como um meio facilitador de aprendizagem e de sucesso dos alunos Aplicação de procedimentos operativos de diversas estratégias de ação educativa e avaliação. Construção pelos professores de uma atitude crítica, reflexiva e reorganizadora das suas competências profissionais.
Conteúdos
Quadro normativo: Autonomia e Flexibilidade curricular 1. Apropriação reflexiva do percurso percorrido 2. Currículo dos ensinos básico e secundário 3. Estratégias de ação educativa propostas ao nível currículo nacional 3.1 Flexibilização pedagógica e curricular 3.2 Trabalho colaborativo entre professores 3.3 Trabalho cooperativo entre alunos 3.4 Trabalho disciplinar, multidisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar 3.5 Diferenciação pedagógica 3.6 Resolução de problemas 3.7 Trabalho de projeto 3.7.1 Fases e monotorização de projetos colaborativos 3.7.2 Potencialidades e constrangimentos do trabalho de projeto. Como ultrapassar dificuldades? 3.7.3 Métodos e técnicas de avaliação das aprendizagens, no contexto de práticas colaborativas.
Avaliação
Os formandos serão avaliados sob o princípio da avaliação contínua, com base em: Trabalhos realizados no decorrer das sessões; Realização de um relatório no final da formação; A avaliação quantitativa dos formandos na escala de 1 a 10 valores, será de acordo com os critérios definidos pelo CCPFC e a DGRHE
Bibliografia
ROLDÃO, M. PERALTA, H. E MARTINS, I. (2017). Currículo do Ensino Básico e do Ensino Secundário para a Construção de Aprendizagens Essenciais baseadas no Perfil dos Alunos. Documento de trabalho Escolas PAFC. Editorial do Ministério da Educação: LisboaROLDÃO, M. (2008). A função curricular da escola e o papel dos professores: políticas, discurso e práticas de contextualização e diferenciação curricular. In Atas do III Colóquio luso-brasileiro das questões curriculares. Florianópolis, Brasil, Setembro de 2008.FREITAS, L. E FREITAS C. (2002). Aprendizagem Cooperativa. Porto: ASA. Lopes, J. e Silva, H. (2009). A aprendizagem cooperativa na sala de aula. Um guia prático para o professor. Lisboa: Lidel. DECRETO- LEI Nº 55/2018, de 6 de junho, 1ª série N.º 129.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (2017). Perfíl do Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Editorial do Ministério da Educação: Lisboa. ALONSO, L. (2002). Competências Essenciais no Currículo: que práticas nas escolas? Consultado em http://www.cnedu.pt/content/antigo/files/pub/SaberesBasicos/7-CompetenciasEssenciaisCurriculo.pdfUNESCO (2017). Competências de leitura, escrita e aritmética em uma perspectiva de aprendizagem ao longo da vida. Resumo de Políticas 7 do UIL. UNESCO Institute for Lifelong Learning.
Observações
Os cronogramas apresentados são sempre provisórios só passando a definitivos após articulação, na 1ª sessão, entre formador e formandos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-02-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 23-02-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 01-03-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 08-03-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 15-03-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 12-04-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 19-04-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
8 | 24-04-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Carla Manuela Henriques Roque Nunes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
AE Afonso de Paiva
Conteúdos
1. Introdução à Inteligência Artificial e implicações éticas; 2. Exploração de plataformas tecnológicas de IA como ferramentas de aprendizagem e conhecimento; 3. Questões, dúvidas e esclarecimentos.
Metodologias
A formação preconiza a adoção de uma metodologia predominantemente ativa, em que serão utilizados os métodos expositivo participado e demonstrativo para a transmissão dos conteúdos programáticos e das técnicas básicas, privilegiando-se a realização de exercícios práticos para operacionalização dos conhecimentos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-02-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Joaquim José Manteigas Picado
Destinatários
Docentes avaliadores externos ( SIGRHE_Bolsa de Avaliadores Externos)
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes avaliadores externos ( SIGRHE_Bolsa de Avaliadores Externos). Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes avaliadores externos ( SIGRHE_Bolsa de Avaliadores Externos).
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE AltoTejo
Conteúdos
• Quadro normativo da ADD. • Componente externa da ADD. • Ética e deontologia na avaliação do desempenho docente. • Referencial de avaliação externa: parâmetros nacionais da avaliação da componente científica e pedagógica. • Observação de aulas: instrumentos, intervenientes e técnicas. • Avaliação e classificação. • A.E.D.D. 20.21_Processo 22.23
Bibliografia
ECD _ Decreto-Lei Nº41/2012 de 21/02; ADD _ Decreto Regulamentar Nº26/2012 de 21/02; Despacho Nº13981/2012 de 26/10; Despacho Nº 12625/2012 de 27/09; Portaria Nº15/2013 de 15/01.
Observações
Apenas para os docentes pertencentes à bolsa de avaliadores externos
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-01-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Carla Manuela Henriques Roque Nunes
Destinatários
Apenas para os professores do AE Afonso de Paiva
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Apenas para os professores do AE Afonso de Paiva. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
AE Afonso de Paiva
Conteúdos
1. MS Edge: a) Ferramentas e recursos do navegador: b) Novas funcionalidades. 2. Questões, dúvidas e esclarecimentos.
Metodologias
Metodologia: A formação preconiza a adoção de uma metodologia predominantemente ativa, em que serão utilizados os métodos expositivo participado e demonstrativo para a transmissão dos conteúdos programáticos e das técnicas básicas, privilegiando-se a realização de exercícios práticos para operacionalização dos conhecimentos.
Avaliação
Avaliação: A ação formativa implica, pela sua própria natureza, a presença dos formandos e o seu nível de desempenho ao longo da sessão, num processo de avaliação contínua. Os formandos realizarão uma avaliação global da sessão através de um questionário de avaliação do CFAE AltoTejo, com recurso à ferramenta google forms.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-01-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Carla Manuela Henriques Roque Nunes
Destinatários
Apenas para os professores do AE Afonso de Paiva
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Apenas para os professores do AE Afonso de Paiva. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
AE Afonso de Paiva
Conteúdos
1. MS Forms: a) Modelos; temas; pastas; b) Tipos de questões; secções e ramificações; avaliação; e) Definições; opções de partilha. 2. Questões, dúvidas e esclarecimentos.
Metodologias
A formação preconiza a adoção de uma metodologia predominantemente ativa, em que serão utilizados os métodos expositivo participado e demonstrativo para a transmissão dos conteúdos programáticos e das técnicas básicas, privilegiando-se a realização de exercícios práticos para operacionalização dos conhecimentos.
Avaliação
A ação formativa implica, pela sua própria natureza, a presença dos formandos e o seu nível de desempenho ao longo da sessão, num processo de avaliação contínua. Os formandos realizarão uma avaliação global da sessão através de um questionário de avaliação do CFAE AltoTejo, com recurso à ferramenta google forms.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-01-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Carla Manuela Henriques Roque Nunes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
AE Afonso de Paiva
Conteúdos
1. Introdução ao Reading Progress: a) Apoio e avaliação da leitura b) Outras funcionalidades 2. Questões, dúvidas e esclarecimentos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-12-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Carla Manuela Henriques Roque Nunes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
AE Afonso de Paiva
Conteúdos
1. Introdução ao Microsoft Reflect: a) Apoio ao desenvolvimento socioemocional b) Outras funcionalidades 2. Questões, dúvidas e esclarecimentos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-12-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Pedro Rafael Neto Gomes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Programa da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) serve o propósito de criar oportunidades de aprendizagem amplas, imaginativas, participativas e ligadas ao currículo e à comunidade educativa que permitam a todos viver em inteira liberdade, realizarem-se e responderem aos desafios. No âmbito do Regime Jurídico da Educação Inclusiva e do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (Ministério de Educação), bem como do Programa de Ação Global de Educação para o Desenvolvimento Sustentável (UNESCO) e das alianças que mantem com instituições educativas ligadas à arte e à cultura, a RBE vem, através desta ação, propor e incentivar a realização com a biblioteca de atividades práticas que ligam os currículos/ literacias/ competências às artes e cultura e à realidade, permitindo a todos fruir e recriar este património, transformando-se a si próprios e ao mundo.
Objetivos
- Compreender a criação artística e cultural como resultado da experimentação de possibilidades do ser humano em busca de um propósito e de dignidade. - Estimular a criação, com a biblioteca escolar, de desafios educativos ligados às artes e à cultura e alicerçados numa visão integral e humanista do currículo. - Incentivar a criação de oportunidades de aprendizagem com a biblioteca, acessíveis a todos e que permitam formar públicos no âmbito das artes e da cultura. - Aprofundar uma voz própria que dê vida e visibilidade ao património e induza à participação nos seus contextos. - Aproximar, a partir daa biblioteca, as artes, a cultura e o artista/ autor das pessoas e da realidade.
Conteúdos
- A biblioteca escolar enquanto laboratório artístico e cultural (3 horas online síncronas + 3 horas online assíncronas): - Desafios artísticos e culturais ancorados no currículo e que permitem a todos trabalhar e participar em diferentes contextos da realidade. - Oportunidades de aprendizagem em que as pessoas podem interpretar, descobrir, experimentar e aprender. - Reflexão sobre o propósito e o valor das artes e da cultura com a biblioteca (3 horas online síncronas + 3 horas online assíncronas): - Facilitar a educação de qualidade criadora do gosto por aprender, o bem-estar e o desenvolvimento sustentável. - A descentralização e a transversalidade das artes e da cultura.
Metodologias
Este curso de formação terá a duração de 12 horas - 4 sessões, cada uma de 3 horas - e será organizado e desenvolvido em formato e-learning (formação à distância), através de sessões síncronas por videoconferência e de sessões assíncronas com apresentação de reflexões e partilha de conhecimentos e experiências pedagógicas, realizadas a partir da plataforma moodle. Irá basear-se em apresentações teórico-práticas, em atividades práticas, fóruns de discussão e exemplos. Serão criadas oportunidades de trabalho individual e em grupo e privilegiadas propostas integradoras práticas ligadas aos contextos de cada escola e agrupamento de escolas.
Avaliação
Avaliação contínua dos formandos mediante participação nas atividades propostas, trabalhos produzidos individualmente e em grupo e relatórios individuais. A avaliação dos formandos será expressa numa classificação quantitativa na escala de 1 a 10, de acordo com o artigo 4º do Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação, os contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Executiva do Plano Nacional das Artes. (2019). Plano Nacional das Artes 2019- 2024: Uma Estratégia - Um Manifesto. Disponível em: https://www.pna.gov.pt/manifesto-pna/Ministério da Educação. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Disponível em: https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfMinistério da Educação. (2018). Regime Jurídico da Educação Inclusiva - Decreto-lei n.º 54/201. Disponível em: https://dre.pt/application/conteudo/115652961ONU. (2015). Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Disponível em: https://unric.org/pt/objetivos-de-desenvolvimento-sustentavel/Unesco. (2020). ESD for 2030: Whats next for Education for Sustainable Development? Retrieved from: https://en.unesco.org/news/esd-2030-whats-next-education-sustainable-development
Observações
Dado que a formação será desenvolvida na modalidade de e-learning só poderá ter 15 formandos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-11-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 06-12-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 13-12-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 20-12-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Pedro Rafael Neto Gomes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Programa da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) serve o propósito de criar oportunidades de aprendizagem amplas, imaginativas, participativas e ligadas ao currículo e à comunidade educativa que permitam a todos viver em inteira liberdade, realizarem-se e responderem aos desafios. No âmbito do Regime Jurídico da Educação Inclusiva e do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (Ministério de Educação), bem como do Programa de Ação Global de Educação para o Desenvolvimento Sustentável (UNESCO) e das alianças que mantem com instituições educativas ligadas à arte e à cultura, a RBE vem, através desta ação, propor e incentivar a realização com a biblioteca de atividades práticas que ligam os currículos/ literacias/ competências às artes e cultura e à realidade, permitindo a todos fruir e recriar este património, transformando-se a si próprios e ao mundo.
Objetivos
- Compreender a criação artística e cultural como resultado da experimentação de possibilidades do ser humano em busca de um propósito e de dignidade. - Estimular a criação, com a biblioteca escolar, de desafios educativos ligados às artes e à cultura e alicerçados numa visão integral e humanista do currículo. - Incentivar a criação de oportunidades de aprendizagem com a biblioteca, acessíveis a todos e que permitam formar públicos no âmbito das artes e da cultura. - Aprofundar uma voz própria que dê vida e visibilidade ao património e induza à participação nos seus contextos. - Aproximar, a partir daa biblioteca, as artes, a cultura e o artista/ autor das pessoas e da realidade.
Conteúdos
- A biblioteca escolar enquanto laboratório artístico e cultural (3 horas online síncronas + 3 horas online assíncronas): - Desafios artísticos e culturais ancorados no currículo e que permitem a todos trabalhar e participar em diferentes contextos da realidade. - Oportunidades de aprendizagem em que as pessoas podem interpretar, descobrir, experimentar e aprender. - Reflexão sobre o propósito e o valor das artes e da cultura com a biblioteca (3 horas online síncronas + 3 horas online assíncronas): - Facilitar a educação de qualidade criadora do gosto por aprender, o bem-estar e o desenvolvimento sustentável. - A descentralização e a transversalidade das artes e da cultura.
Metodologias
Este curso de formação terá a duração de 12 horas - 4 sessões, cada uma de 3 horas - e será organizado e desenvolvido em formato e-learning (formação à distância), através de sessões síncronas por videoconferência e de sessões assíncronas com apresentação de reflexões e partilha de conhecimentos e experiências pedagógicas, realizadas a partir da plataforma moodle. Irá basear-se em apresentações teórico-práticas, em atividades práticas, fóruns de discussão e exemplos. Serão criadas oportunidades de trabalho individual e em grupo e privilegiadas propostas integradoras práticas ligadas aos contextos de cada escola e agrupamento de escolas.
Avaliação
Avaliação contínua dos formandos mediante participação nas atividades propostas, trabalhos produzidos individualmente e em grupo e relatórios individuais. A avaliação dos formandos será expressa numa classificação quantitativa na escala de 1 a 10, de acordo com o artigo 4º do Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação, os contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Executiva do Plano Nacional das Artes. (2019). Plano Nacional das Artes 2019- 2024: Uma Estratégia - Um Manifesto. Disponível em: https://www.pna.gov.pt/manifesto-pna/Ministério da Educação. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Disponível em: https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfMinistério da Educação. (2018). Regime Jurídico da Educação Inclusiva - Decreto-lei n.º 54/201. Disponível em: https://dre.pt/application/conteudo/115652961ONU. (2015). Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Disponível em: https://unric.org/pt/objetivos-de-desenvolvimento-sustentavel/Unesco. (2020). ESD for 2030: Whats next for Education for Sustainable Development? Retrieved from: https://en.unesco.org/news/esd-2030-whats-next-education-sustainable-development
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-11-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 05-12-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 12-12-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 19-12-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Ernesto Martins
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
MISE/ESECB/parceria CFAE
Conteúdos
1-A mediação/animação na transformação socioeducativa; A mediação socioeducativa na promoção de uma cultura de convivência escolar; Mediação cultural e animação; 2-Mediação Positiva de Conflitos Escolares como estratégia de promoção do sucesso escolar. 3-Práticas de avaliação e inovação pedagógica para Inclusão e diversidade cultural; 4-A parental idade positiva na promoção do sucesso.
Bibliografia
Madureira, Cristiana (2021). “Mediar através da música – contributos para o diálogo intercultural e inclusivo” no VIII Simpósio internacional de Investigação em Arte: Didática expressiva proximal - por uma educação artística musical de extensão universitária, que decorreu na UTAD online no dia 9 de junho de 2021 Madureira, Cristiana (2019). “O papel da mediação entre pares na prevenção de situações de bullying”, In Conferência sobre Bullying, organizada pela Amnistia Internacional em colaboração com a Câmara Municipal de Chaves, 4 de dezembro de 2019. Madureira, Cristiana (2019). “Mediação e intervenção socioeducativa – um caminho para a realização do indivíduo”, no III seminário Internacional – Educação, Territórios e Desenvolvimento Humano, organizado pela Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica do Porto nos dias 18 e 19 de julho de 2019
Observações
Formadores: Professora Doutora Cristiana de Sousa Pizarro B. Madureira (ESECS - IP Leiria) sob a coordenador Professor Doutor Ernesto C. Martins do IPCB/ESECB
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-11-2023 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Maria José Sobreira Rafael
Maria de Lurdes Neves Batista Picado
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE AltoTejo
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novasmetodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminhoe orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejammelhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticaspedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de formaintegrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização,Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em:http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.
Observações
Demonstração das vantagens para os/as formandos/as no recurso ao regime de formação a distância Decorrente da situação pandémica vivida nos dois últimos anos e da convicção de que o potencial da formação de professores contribui para atuar como uma alavanca para a mudança no sistema de ensino, a Direção-Geral da Educação de forma a garantir o desenvolvimento do seu plano de formação, reorganizou esse mesmo plano de acordo com o estabelecido na Carta Circular CCPFC-1/2020, e subsequentes, passando assim a assegurar a frequência das ações de formação de “regime presencial” para “regime a distância”. A partir desta necessidade surgiram ambientes virtuais de ensino a distância, tendo-se verificado as seguintes vantagens: bom acolhimento por parte dos formandos, melhor gestão e rentabilização do tempo, redução de custos inerentes às suas deslocações, desenvolvimento de competências digitais, possibilidade de desenvolvimento de trabalho colaborativo/em grupo nas sessões síncronas, acesso aos conteúdos (documentos - texto, áudio, vídeo, etc.) e controlo do seu progresso e desempenho no LMS. Distribuição de horas Nº de horas online síncrono 25 Nº de horas online assíncrono Demonstração da existência de uma equipa técnico-pedagógica que assegure o manuseamento das ferramentas e procedimentos do formação a distância A Direção-Geral da Educação para além de possuir uma equipa técnica-pedagógica que assegura, recorrentemente, o manuseamento das ferramentas (MOODLE e ZOOM) e procedimentos da formação a distância, seleciona formadores que igualmente dominam a utilização das referidas ferramentas e procedimentos. Demonstração da implementação de um Sistema de Gestão da Aprendizagem / Learning Management System adequado As Plataformas MOODLE e ZOOM da DGE são utilizadas para assegurar a organização, implementação e acompanhamento das ações de formação promovidas por esta Direção-Geral. Demonstração da avaliação presencial (permitida a avaliação em videoconferência) A avaliação contínua: participação dos formandos, qualidade das intervenções. Avaliação final: Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos. Permitida avaliação em videoconferência. Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefas Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas (4 horas – 2 sessões de 2 h) Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas (8 horas – 4 sessões de 2h) Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula (6 horas – 3 sessões de 2 h) Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem (7horas - 2 sessões de 2 h e uma de 3h)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-11-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 14-11-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 16-11-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 21-11-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 23-11-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 28-11-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 29-11-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 22:00 | 3:30 | Online síncrona |
8 | 30-11-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 22:00 | 3:30 | Online síncrona |
Formador
Ilídio José Alves Naré Vicente
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Existe a perceção generalizada de que os jovens parecem ser cada vez mais consumidores passivos pouco autónomos e menos motivados intrinsecamente para a aprendizagem em contexto escolar.A necessidade que gera o engenho a imaginação e a criatividade perdem-se para muitos ao longo do percurso escolar de 12 anos. Como consequência os alunos não desenvolvem competências denível superior que lhes permitam transformar-se em cidadãos críticos criadores e construtores. Promove o desenvolvimento da autonomia e da criatividade a competência de resolução de problemas desenvolvendo o raciocínio lógico e o sentido crítico bem como a capacidade de cooperação comoutros. É também fundamental a exploração construção e partilha de recursos para utilizar em sala de aula (criação de situações de aprendizagem) para que todas as experiências possam frutificar e sergeneralizadas abrindo espaço à consolidação de uma comunidade de educadores já iniciada em http://eduscratch.dge.mec.pt/ (Projeto EduScratch – parceria entre a ERTE/DGE MEC, CCTIC daESE/IPS e SAPO Kids). É urgente desenvolver nas crianças e jovens a motivação para a criação antes da motivação para o consumo e promover uma utilização das TIC que coloque os alunos no centro da acão educativa inovando e recriando formas de aprender com elas e sobre elas e não perpetuando os modos de funcionar em sala de aula centrados no professor.
Objetivos
- Conhecer a ferramenta Scratch – princípios gerais de funcionamento - Dominar a utilização da ferramenta Scratch enquanto ambiente de programação para desenvolver projetos com animação de sprites, com sons e com recurso a variáveis. - Utilizar adequadamente os comandos e as estruturas de controlo da linguagem Scratch Reconhecer o potencial educativo do Scratch - Conceber situações de aprendizagem de natureza transversal para a sua área curricular em conexão com outras áreas.
Conteúdos
1. Contextualização e exploração da ferramenta Scratch 1.1 Breve história do Scratch (do MIT para Portugal). O projeto EduScratch e os recursos de apoio disponíveis online. 1.2 Apresentação e debate a partir de bons exemplos de projetos Scratch desenvolvidos em ambiente escolar e contextos educativos que os enquadraram. 1.3 Comandos da linguagem de programação Scratch: função e combinação na produção de blocos de programação (scripts) – Movimento, Aparência, Som, Caneta, Variáveis, Controlo, Operações, Sensores. 1.4 Outros elementos da ferramenta Scratch e sua utilização – Ciclos, Informação do “Sprite”, Editor de desenho. 1.5 Início do desenvolvimento de projetos Scratch que possam ser usados como Recursos Educativos Digitais (RED) e, posteriormente, desenvolvidos pelos próprios alunos em contexto de sala de aula. 2. O Scratch como ferramenta transversal ao currículo 2. 1 Potencialidades do Scratch nos processos de ensino/aprendizagem e estratégias de utilização educativa desta ferramenta em diferentes áreas curriculares, numa perspectiva transversal. 2.1.1 Desenvolvimento de competências transversais nos alunos, com recurso à exploração da ferramenta Scratch no contexto do Projeto Curricular de Turma. 2.1.2 Modelos de planificação/avaliação de situações de aprendizagem mais adequados (atividades com o Scratch em interação com outras ferramentas e com outras disciplinas). 2.2 Continuação do desenvolvimento de projetos Scratch que possam ser usados como Recursos Educativos Digitais (RED) e, posteriormente, desenvolvidos pelos próprios alunos em contexto de sala de aula. 3 – Cenários de aprendizagem, reflexão e partilha 3.1 Conceção de cenários de aprendizagem em diferentes contextos curriculares que promovem a articulação de conteúdos e a transversalidade das competências a desenvolver pelos alunos. 3.2 Partilha de reflexões e projetos desenvolvidos.
Metodologias
As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do SCRACHT e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração da ferramenta digital para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das competências digitais dos docente e, consequentemente, dos alunos. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se: - Assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o SCRACHT com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
A avaliação da atividade desenvolvida neste curso por cada formando é realizada de modo continuado pelo formador tendo como referência os objetivos da ação. Devem ser tomados em consideração os seguintes aspetos: - os trabalhos práticos e reflexões produzidos pelos formandos a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos (classificados na escala de 1 a 10, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores - Insuficiente 5 a 6,4 valores - Regular 6,5 a 7,9 valores - Bom 8 a 8,9 valores – Muito Bom 9 a 10 valores – Excelente Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos. Elaboração de relatório final por parte dos formandos.
Bibliografia
https://scratch.mit.edu/ http://eduscratch.dge.mec.pt/ https://caspae.pt/all-in-scratch/tutoriais-de-scratch/ Coding with scratch made easy - Carol Vorderman (Autor)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-11-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 08-11-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 13-11-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 20-11-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 27-11-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ernesto Martins
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
MISE/ESECB/parceria CFAE
Conteúdos
1-A hegemonia da racionalidade instrumental na educação; 2- A racionalidade instrumental na organização escolar; 3- Por uma racionalidade emancipatória; 4-As lideranças periféricas nos Agrupamentos de Escolas - A democracia pela decisão. A escola, para se estabelecer como uma organização verdadeiramente democrática, deve promover a prática da participação indagadora e refletida e da liberdade enquanto testemunho da racionalidade emancipatória.
Bibliografia
-Carvalho, Maria João, & Joana, Luciana. (2022). Distância espacial e distância social: a racionalidade da educação periférica. Revista Lusófona de Educação, 55, 153, 165. -Carvalho, Maria João, (2021). A colonização da Escola pela racionalidade instrumental. Revista Lusófona de Educação, 54, 35-48. -Carvalho, Maria João (2009). Paulo Freire: A construção da escola democrática a partir da decisão. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação (Brasil), 25(3), 385-568
Observações
Formadores: Professora Doutora Maria João Cardoso de Carvalho (UTAD/Vila Real e investigadora CIIE do Porto) coordenador da sessão Professor Doutor Ernesto C. Martins do IPCB/ESECB
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-11-2023 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Paulo Jorge Ferreira Gomes
Destinatários
Grupos 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Grupos 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Grupos 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE AltoTejo/POCH
Enquadramento
O foco em outcomes como o fitness, a saúde ou o desenvolvimento de competências não tem sido eficaz na criação de praticantes regulares de exercício físico. Sinal disso é o baixo índice de prática desportiva entre a população (cerca de 30%) e/ou os resultados na prova de Expressões Físico-Motoras (2017), onde 1/3 dos alunos do 2º ano teve dificuldade em participar num jogo de grupo, e mais de40% não conseguiu saltar à corda ou dar uma cambalhota. Esta realidade desafia os professores de EF a procurar novas formas de intervir e ensinar. Uma alternativa ao foco utilitário é criar um foco orientado para a alegria, onde a EF é ensinada porque é agradável, dispõe bem e tem um significado pessoal. O coaching desportivo sublinha a relação pedagógica e enfatiza o papel do professor na motivação e na capacitação dos alunos, promovendo os níveis de autoeficácia e autoestima das crianças e jovens.
Objetivos
No final da formação, os professores deverão estar aptos a: - Compreender o que é a Psicologia e o Coaching Desportivos; - Motivar os alunos a alcançar objetivos pessoais e académicos; - Compreender as implicações dos motivos para a prática e abandono desportivos; - Dispor de estratégias de intervenção na formação desportiva e utilizar o desporto como facilitador do crescimento e desenvolvimentodos alunos; - Identificar objetivos de desempenho, resultado e de processo; - Desenvolver um clima motivacional orientado para a mestria e tarefa; - Identificar as fontes e manifestações da ansiedade e dominar técnicas para melhorar a regulação e a gestão emocionais; - Promover a Autoestima, Autoconfiança e as expetativas de Autoeficácia ; - Desenvolver a Comunicação Eficaz: Atitudes de Comunicação; Assertividade, Escuta ativa; Feedback.
Conteúdos
Módulo 1 –Psicologia do Desporto e Coaching Desportivo: Impacto e benefícios no ensino da EF (3 horas - Presencial) - O que é a Psicologia do Desporto e suas aplicações nas aulas de EF e no Desporto Escolar; - Introdução à metodologia de coaching desportivo; - Aplicação de um modelo de coaching no ensino e na relação com os alunos; - Perspetivas Psicossociológicas com a filosofia da Aula-Treino e do Professor-Coach. Módulo 2 - O desporto e a EF como facilitadores do crescimento e desenvolvimento (4 horas - Presencial) - Motivação e abandono na iniciação desportiva; - Implicações dos motivos para a prática e abandono; - Estratégias de intervenção na formação desportiva; - Promoção do desportivismo e do carácter através da prática desportiva. Módulo 3 - Competências Psicológicas do Professor/Coach (4 horas - Presencial) - Motivação; - Liderança; - Comunicação. Módulo 4 - Competências Psicológicas dos Alunos (4 horas - Presencial) - Motivação; - Regulação Emocional. Módulo 5 – Metodologia do Projeto Investigação-Ação (2 horas - Presencial) - Definição do método; - Vantagens e etapas de implementação; - Métodos de avaliação do projeto. Módulo 6 - Partilha dos projetos de Psicologia/ Coaching Desportivo implementados pelos professores (3 horas - Presencial) O trabalho autónomo (20 horas) deve ser realizado de forma a acompanhar os conteúdos e as temáticas formativas que são ministradas nas sessões presenciais. Cada docente, individualmente ou em pequenos grupos, partindo de uma situação concreta ocorrida em contexto de turma, deve definir um projeto de Investigação-Ação a implementar e, posteriormente, apresentá-lo numa sessão presencial. A implementação dos projetos dos professores será acompanhada do apoio e supervisão do formador, com recurso às novas tecnologias da informação: videochamada, por exemplo.
Metodologias
As sessões serão práticas e teórico-práticas com recurso aos métodos expositivo, interrogativo, demonstrativo e ativo: dinâmicas de grupo, trabalho colaborativo, debate, resolução de problemas e exercícios de Role Play. Será também utilizada uma metodologia baseada na Aprendizagem Experiencial, que visa a experiência de um processo de coaching centrado nas necessidades individuais de cada professor. O docentes serão colocados perante desafios com o intuito de os motivar para os temas, de os levar a experienciar diferentes situações e formas de as solucionar. Trabalho Autónomo: Este trabalho será desenvolvido numa perspetiva de Investigação-Ação. Os professores realizarão atividades em pequenos grupos(de 2 ou 3 elementos) ou individualmente. Partindo de uma situação em contexto de aula, os professores devem colocar em prática os conhecimentos e competências desenvolvidos nas sessões presenciais: devem ser eles a decidir quais os temas a trabalhar com os alunos e em que momentos o farão, adequando as atividades às necessidades. As opções metodológicas do formador e dos professores dependerão do tipo de estratégias a implementar.
Avaliação
Avaliação quantitativa na escala de 1 a 10 valores conforme a Circular nº 3/2007 do CCPFC. O referencial da escala deavaliação/classificação é o seguinte: Insuficiente (de 1 a 4,9 valores), Regular (de 5 a 6,4 valores), Bom (de 6,5 a 7,9 valores), MuitoBom (de 8 a 8,9 valores), e Excelente (de 9 a 10 valores). Os formandos serão avaliados sob o princípio da avaliação contínua, com base em: - Trabalhos realizados no decorrer das sessões; - Participação nas atividades, apresentações e partilha de conhecimentos e experiências; - Implementação do projeto; - Realização de um relatório de reflexão crítica no final da formação.
Bibliografia
Kraft, M.A., Blazar, D., & Hogan, D. (in press). The effect of teaching coaching on instruction and achievement: A meta-analysis of thecausal evidence. Review of Educational Research. Carvalho, M., Matos, M. G., & Anjos, M. H. (2018). Cognitive-Behavioural Coaching: Applications to Health and Personal DevelopmentContexts. EC Psychology and Psychiatry, 7 (3), 119-129. Weinberg, R. S., & Gould, D. (Eds.) (2015). Foundations of sport and exercise psychology. (6th ed.). Champaign, IL: Human Kinetics Cruz, J. F. (Ed). (1996). Manual de Psicologia do Desporto. Braga: SHO.
Observações
A ação só se realizará com pelo menos 15 formandos. Cronograma adiado a 11/10/2023 a aguardar mais inscritos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-10-2023 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 28-10-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 03-11-2023 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 04-11-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 24-11-2023 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 25-11-2023 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Luís Paulo Afonso Gonçalves
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Existe a perceção generalizada de que os jovens parecem ser cada vez mais consumidores passivos pouco autónomos e menos motivados intrinsecamente para a aprendizagem em contexto escolar.A necessidade que gera o engenho a imaginação e a criatividade perdem-se para muitos ao longo do percurso escolar de 12 anos. Como consequência os alunos não desenvolvem competências denível superior que lhes permitam transformar-se em cidadãos críticos criadores e construtores. Promove o desenvolvimento da autonomia e da criatividade a competência de resolução de problemas desenvolvendo o raciocínio lógico e o sentido crítico bem como a capacidade de cooperação comoutros. É também fundamental a exploração construção e partilha de recursos para utilizar em sala de aula (criação de situações de aprendizagem) para que todas as experiências possam frutificar e sergeneralizadas abrindo espaço à consolidação de uma comunidade de educadores já iniciada em http://eduscratch.dge.mec.pt/ (Projeto EduScratch – parceria entre a ERTE/DGE MEC, CCTIC daESE/IPS e SAPO Kids). É urgente desenvolver nas crianças e jovens a motivação para a criação antes da motivação para o consumo e promover uma utilização das TIC que coloque os alunos no centro da acão educativa inovando e recriando formas de aprender com elas e sobre elas e não perpetuando os modos de funcionar em sala de aula centrados no professor.
Objetivos
- Conhecer a ferramenta Scratch – princípios gerais de funcionamento - Dominar a utilização da ferramenta Scratch enquanto ambiente de programação para desenvolver projetos com animação de sprites, com sons e com recurso a variáveis. - Utilizar adequadamente os comandos e as estruturas de controlo da linguagem Scratch Reconhecer o potencial educativo do Scratch - Conceber situações de aprendizagem de natureza transversal para a sua área curricular em conexão com outras áreas.
Conteúdos
1. Contextualização e exploração da ferramenta Scratch 1.1 Breve história do Scratch (do MIT para Portugal). O projeto EduScratch e os recursos de apoio disponíveis online. 1.2 Apresentação e debate a partir de bons exemplos de projetos Scratch desenvolvidos em ambiente escolar e contextos educativos que os enquadraram. 1.3 Comandos da linguagem de programação Scratch: função e combinação na produção de blocos de programação (scripts) – Movimento, Aparência, Som, Caneta, Variáveis, Controlo, Operações, Sensores. 1.4 Outros elementos da ferramenta Scratch e sua utilização – Ciclos, Informação do “Sprite”, Editor de desenho. 1.5 Início do desenvolvimento de projetos Scratch que possam ser usados como Recursos Educativos Digitais (RED) e, posteriormente, desenvolvidos pelos próprios alunos em contexto de sala de aula. 2. O Scratch como ferramenta transversal ao currículo 2. 1 Potencialidades do Scratch nos processos de ensino/aprendizagem e estratégias de utilização educativa desta ferramenta em diferentes áreas curriculares, numa perspectiva transversal. 2.1.1 Desenvolvimento de competências transversais nos alunos, com recurso à exploração da ferramenta Scratch no contexto do Projeto Curricular de Turma. 2.1.2 Modelos de planificação/avaliação de situações de aprendizagem mais adequados (atividades com o Scratch em interação com outras ferramentas e com outras disciplinas). 2.2 Continuação do desenvolvimento de projetos Scratch que possam ser usados como Recursos Educativos Digitais (RED) e, posteriormente, desenvolvidos pelos próprios alunos em contexto de sala de aula. 3 – Cenários de aprendizagem, reflexão e partilha 3.1 Conceção de cenários de aprendizagem em diferentes contextos curriculares que promovem a articulação de conteúdos e a transversalidade das competências a desenvolver pelos alunos. 3.2 Partilha de reflexões e projetos desenvolvidos.
Metodologias
As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do SCRACHT e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração da ferramenta digital para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das competências digitais dos docente e, consequentemente, dos alunos. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se: - Assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o SCRACHT com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
A avaliação da atividade desenvolvida neste curso por cada formando é realizada de modo continuado pelo formador tendo como referência os objetivos da ação. Devem ser tomados em consideração os seguintes aspetos: - os trabalhos práticos e reflexões produzidos pelos formandos a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos (classificados na escala de 1 a 10, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores - Insuficiente 5 a 6,4 valores - Regular 6,5 a 7,9 valores - Bom 8 a 8,9 valores – Muito Bom 9 a 10 valores – Excelente Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos. Elaboração de relatório final por parte dos formandos.
Bibliografia
https://scratch.mit.edu/ http://eduscratch.dge.mec.pt/ https://caspae.pt/all-in-scratch/tutoriais-de-scratch/ Coding with scratch made easy - Carol Vorderman (Autor)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-10-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 25-10-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 31-10-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 07-11-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 14-11-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Basilina Aurora Carvalho Oliveira
Teresa Maria Correia dos Arcos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
AE Afonso de Paiva
Conteúdos
1. Legislação Aplicável 2. Tipologia das medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão 3. Modelos da EMAEI utilizados no Agrupamento 4. Processo de Identificação de necessidades de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão/procedimentos 4. Acompanhamento/monitorização/avaliação das medidas
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-10-2023 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Vítor Hugo de Brito Alves Ângelo
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE/POCH
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA EditoraLicht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-10-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 19-10-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 26-10-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 02-11-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 09-11-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 16-11-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 23-11-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 30-11-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Filipe Manuel da Conceição Franco
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENEU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em: https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-toolLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-10-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 19-10-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 26-10-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 02-11-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 09-11-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 16-11-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 23-11-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 30-11-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 22:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Catarina de Jesus Martins Dias
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE AltoTejo
Enquadramento
A indústria, a economia e a sociedade dependem cada vez mais de tecnologias nos domínios da Programação e Robótica, sendo indispensável que os alunos possam adquirir conhecimentos e competências nestas áreas. A programação e a robótica também promovem o desenvolvimento de competências como a criatividade, o pensamento crítico, a capacidade de análise, de planear, de organizar ideias, de detetar erros e de resolver problemas. Estas competências podem ser desenvolvidas através de projetos, problemas, jogos, histórias, animações ou outras atividades que envolvam processos simples de programação e que sejam realizadas em articulação com as áreas curriculares e/ou transversais. Nesta oficina, pretende-se que os docentes criem e apliquem cenários de aprendizagem recorrendo à Programação e Robótica.
Objetivos
Compreender os processos do pensamento computacional; Programar através de blocos de comandos; Construir e programar objetos que utilizam motores e sensores; Construir e programar robôs para se deslocarem em percursos específicos; Implementar cenários de aprendizagem inovadores com atividades de Programação e Robótica.
Conteúdos
Durante a presente ação de formação serão abordados os seguintes conteúdos: • Resolução de problemas recorrendo aos processos do pensamento computacional - dividir o problema em partes mais simples (decomposição), identificar repetições (reconhecimento de padrões), utilizar operações lógicas e algoritmos (ações, ciclos, condições e variáveis), recolher e analisar dados, avaliar soluções (implementar possíveis soluções para o problema com o objetivo de criar a forma mais eficiente de o resolver), identificar e corrigir erros; • Desenvolvimento do pensamento computacional sem usar computadores (jogos corporais, CodyRoby, Blue-Bot, BeeBot, Dash&Dot e Ozobot); • Desenvolvimento do pensamento computacional recorrendo à programação visual por blocos de comandos (Blockly Games, Run Marco!, Bits and Bricks, Lightbot, Code.org, Hour of Code, Tynker e ubbu); • Criação de animações, histórias e jogos (Scratch); • Construção e programação de objetos e máquinas simples que utilizam motores e sensores para interagirem com o ambiente que os rodeia (Makey Makey, micro:bit e LEGO); • Construção e programação de robôs e drones com sensores, para se deslocarem em percursos específicos sequencialmente, seguindo linhas e desviando-se de obstáculos (mBot, micro:bit, LEGO, Parrot e Sphero); • Implementação de cenários de aprendizagem inovadores com atividades de Programação e Robótica.
Metodologias
As atividades desenvolvidas nas sessões presenciais têm por base a realização de trabalho individual e de grupo, no sentido de criar contextos de aprendizagem motivadores, inovadores e facilitadores do processo de ensino/aprendizagem. Os formandos irão utilizar diferentes ferramentas relacionadas com a Programação e Robótica visando o desenho de cenários de aprendizagem que serão aplicados em contexto de sala de aula. Será promovida a partilha de boas práticas e a reflexão sobre as ferramentas e os conteúdos abordados durante a ação. O trabalho realizado com os alunos será apresentado e avaliado, reforçando-se tanto os aspetos positivos como a criação de uma envolvência propícia à resolução de dificuldades. Trabalho Autónomo Durante os momentos de trabalho autónomo os formandos irão concretizar a abordagem iniciada nas sessões presenciais, aprofundando os conteúdos aí apresentados, testando as diferentes ferramentas, e produzindo instrumentos de trabalho e recursos que permitam a criação de cenários de aprendizagem que serão aplicados e desenvolvidos com os alunos, de acordo com planos de aula adequados.
Avaliação
Os formandos devem frequentar, pelo menos, 2/3 do número de horas da ação. A classificação dos formandos será feita por níveis de desempenho na escala de 1 a 10, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores – Insuficiente; 5 a 6,4 valores – Regular; 6,5 a 7,9 valores – Bom; 8 a 8,9 valores – Muito Bom; 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
Iniciação à Programação no 1.º Ciclo do Ensino Básico - Linhas Orientadoras para a Robótica. Retirado de: http://www.erte.dge.mec.pt/sites/default/files/linhas_orientadoras_para_a_robotica.pdf Learn to Code, Code to Learn. Retirado de: https://www.edsurge.com/news/2013-05-08-learn-to-code-code-to-learn Ramos, J. & Espadeiro, R. (2014). Os futuros professores e os professores do futuro. Os desafios da introdução ao pensamento computacional na escola, no currículo e na aprendizagem. Retirado de: http://eft.educom.pt/index.php/eft/article/view/462/208 Wing, J. (2006). Computational Thinking. In Communications of the ACM. Volume 49, n.º 3. Retirado de: https://www.cs.cmu.edu/~15110-s13/Wing06-ct.pdf Pair Programing-in-a-Box: The power of collaborative learning. National Center for Women & information technology (2009). Retirado de: www.ncwit.org/pairprogramming
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-10-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 18-10-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 25-10-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 31-10-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 07-11-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ilídio José Alves Naré Vicente
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Existe a perceção generalizada de que os jovens parecem ser cada vez mais consumidores passivos pouco autónomos e menos motivados intrinsecamente para a aprendizagem em contexto escolar.A necessidade que gera o engenho a imaginação e a criatividade perdem-se para muitos ao longo do percurso escolar de 12 anos. Como consequência os alunos não desenvolvem competências denível superior que lhes permitam transformar-se em cidadãos críticos criadores e construtores. Promove o desenvolvimento da autonomia e da criatividade a competência de resolução de problemas desenvolvendo o raciocínio lógico e o sentido crítico bem como a capacidade de cooperação comoutros. É também fundamental a exploração construção e partilha de recursos para utilizar em sala de aula (criação de situações de aprendizagem) para que todas as experiências possam frutificar e sergeneralizadas abrindo espaço à consolidação de uma comunidade de educadores já iniciada em http://eduscratch.dge.mec.pt/ (Projeto EduScratch – parceria entre a ERTE/DGE MEC, CCTIC daESE/IPS e SAPO Kids). É urgente desenvolver nas crianças e jovens a motivação para a criação antes da motivação para o consumo e promover uma utilização das TIC que coloque os alunos no centro da acão educativa inovando e recriando formas de aprender com elas e sobre elas e não perpetuando os modos de funcionar em sala de aula centrados no professor.
Objetivos
- Conhecer a ferramenta Scratch – princípios gerais de funcionamento - Dominar a utilização da ferramenta Scratch enquanto ambiente de programação para desenvolver projetos com animação de sprites, com sons e com recurso a variáveis. - Utilizar adequadamente os comandos e as estruturas de controlo da linguagem Scratch Reconhecer o potencial educativo do Scratch - Conceber situações de aprendizagem de natureza transversal para a sua área curricular em conexão com outras áreas.
Conteúdos
1. Contextualização e exploração da ferramenta Scratch 1.1 Breve história do Scratch (do MIT para Portugal). O projeto EduScratch e os recursos de apoio disponíveis online. 1.2 Apresentação e debate a partir de bons exemplos de projetos Scratch desenvolvidos em ambiente escolar e contextos educativos que os enquadraram. 1.3 Comandos da linguagem de programação Scratch: função e combinação na produção de blocos de programação (scripts) – Movimento, Aparência, Som, Caneta, Variáveis, Controlo, Operações, Sensores. 1.4 Outros elementos da ferramenta Scratch e sua utilização – Ciclos, Informação do “Sprite”, Editor de desenho. 1.5 Início do desenvolvimento de projetos Scratch que possam ser usados como Recursos Educativos Digitais (RED) e, posteriormente, desenvolvidos pelos próprios alunos em contexto de sala de aula. 2. O Scratch como ferramenta transversal ao currículo 2. 1 Potencialidades do Scratch nos processos de ensino/aprendizagem e estratégias de utilização educativa desta ferramenta em diferentes áreas curriculares, numa perspectiva transversal. 2.1.1 Desenvolvimento de competências transversais nos alunos, com recurso à exploração da ferramenta Scratch no contexto do Projeto Curricular de Turma. 2.1.2 Modelos de planificação/avaliação de situações de aprendizagem mais adequados (atividades com o Scratch em interação com outras ferramentas e com outras disciplinas). 2.2 Continuação do desenvolvimento de projetos Scratch que possam ser usados como Recursos Educativos Digitais (RED) e, posteriormente, desenvolvidos pelos próprios alunos em contexto de sala de aula. 3 – Cenários de aprendizagem, reflexão e partilha 3.1 Conceção de cenários de aprendizagem em diferentes contextos curriculares que promovem a articulação de conteúdos e a transversalidade das competências a desenvolver pelos alunos. 3.2 Partilha de reflexões e projetos desenvolvidos.
Metodologias
As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do SCRACHT e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração da ferramenta digital para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das competências digitais dos docente e, consequentemente, dos alunos. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se: - Assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o SCRACHT com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
A avaliação da atividade desenvolvida neste curso por cada formando é realizada de modo continuado pelo formador tendo como referência os objetivos da ação. Devem ser tomados em consideração os seguintes aspetos: - os trabalhos práticos e reflexões produzidos pelos formandos a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos (classificados na escala de 1 a 10, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores - Insuficiente 5 a 6,4 valores - Regular 6,5 a 7,9 valores - Bom 8 a 8,9 valores – Muito Bom 9 a 10 valores – Excelente Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos. Elaboração de relatório final por parte dos formandos.
Bibliografia
https://scratch.mit.edu/ http://eduscratch.dge.mec.pt/ https://caspae.pt/all-in-scratch/tutoriais-de-scratch/ Coding with scratch made easy - Carol Vorderman (Autor)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-10-2023 (Terça-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 17-10-2023 (Terça-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Presencial |
3 | 24-10-2023 (Terça-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Presencial |
4 | 07-11-2023 (Terça-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Presencial |
5 | 14-11-2023 (Terça-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Presencial |
Formador
Teresa Isabel dos Santos Mota Saraiva
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE/POCH
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA EditoraLicht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-10-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 16-10-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 23-10-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 30-10-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 06-11-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 13-11-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 20-11-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
8 | 27-11-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
Formador
Ana Sofia Barros Teixeira
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENEU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em: https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-toolLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-10-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 16-10-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 23-10-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 30-10-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 06-11-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 13-11-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 20-11-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
8 | 27-11-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
Formador
Manuel Jorge Garcia Cardoso
Destinatários
Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O contacto com a natureza revela trazer benefícios para a saúde, tais como a capacidade de recuperação dos níveis deconcentração ou até mesmo para contrariar os comportamentos sedentários trazidos pelas tecnologias não móveis (ex.:consolas de jogos, computadores, entre outros). Neste momento podemos encontrar, em Portugal, percursos pedestres balizados, sinalizados e com standards de segurança, que nos permitem caminhar e simultaneamente estar em contacto com a natureza sem perturbar o ambiente circundante Cria-se assim uma alternativa a exercícios físicos mais complexos, e seguros para qualquer um. O pedestrianismo é, pois, a atividade desportiva, turística e ambiental que consiste em percorrer percursos a pé ao longo de caminhos e trilhos, preferencialmente tradicionais ou históricos, na natureza ou em meio urbano. Ao contrário de outras actividades de ar livre, a prática de pedestrianismo não envolve grandes dificuldades técnicas
Objetivos
Apreender os conceitos base do pedestrianismo. Estabelecer redes de cooperação, estimulando o trabalho colaborativo entre docentes de vários estabelecimentos de ensino. Desenvolver práticas inovadoras de desenvolvimento da educação física, tendo por base as atividades de exploração da natureza e em particular o pedestrianismo, dinamizadas fundamentalmente através de atividades de grupo no exterior. Sintetizar normas que viabilizem a execução dos percursos, com manutenção da segurança e do respeito pelo meio ambiente. Selecionar/utilizar as aplicações existentes para dispositivos móveis. Orientar-se no espaço, recorrendo ao GPS. Dominar os conceitos base de ORIENTAÇÃO Interpretar a legislação e regulamentação específica da atividade. Reconhecer e analisar as exigências técnicas, físicas e psicológicas predominantes da modalidade.
Conteúdos
SESSÕES TEÓRICAS (4 horas) Sessão nº 1 (4 horas) Apresentação dos formadores. Apresentação do Curso de Formação. Caraterização generalizada das atividades de exploração da natureza, com ênfase no pedestrianismo. Reflexão sobre os contributos destas atividades (e da sua abordagem), para o desenvolvimento global do aluno, bem como as interligações possíveis com as restantes disciplinas curriculares. A didática e a pedagogia, sempre de mão dada, no ensino das atividades de exploração da natureza. SESSÕES PRÁTICAS (21 horas) 3 Percursos no concelho de Proença a Nova Sessão Nº 2 TP1 trilho da praia da Aldeia Ruiva Sessão Nº 3 PR 5 Rota dos Recantos e Encantos (Sobreira Formosa) Sessão Nº 4 - PR 8 Caminho do Xisto da Figueira No início de todas as sessões práticas será feito o enquadramento de âmbito histórico / ambiental da zona de implementação do PR respetivo, bem como do cumprimento das normas de segurança do mesmo.
Metodologias
A ação terá um carácter maioritariamente prático, realizado em meio ambiente natural, aproveitando os diferentes tipos de percurso de pequena rota (PR), nomeadamente os de âmbito paisagístico, natural e histórico. Será composta por 4 sessões, em que a primeira, de 4 horas, será teórica. As restantes serão eminentemente práticas, e terão o seguinte programa tipo 1. Viagem até ao local 2. Breefing sobre os assuntos relativos ao PR em causa, nomeadamente: Enquadramento natural/geológico/histórico e social entrega de desdobrável 3. Realização da 1º parte do percurso 4. Pausa para almoço 5. Realização da 2ª parte do percurso 6. Final do percurso reflexão sobre a atividade.
Avaliação
Os formandos serão avaliados na escala de 1 a 10, de acordo com o despacho nº 4595/2015, do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar. A avaliação dos formandos depende da frequência mínima de 2/3 das horas de formação presencial.
Bibliografia
Programas de Educação Física (ensino básico e ensino secundário)(2001) . Direção Geral da Educação.Tovar, Z. (2010)Carvalho, P. (2010). Pedestrianismo e percursos pedestres. Cadernos de Geografia, Nº 28/29. Centro deestudos de geografia e ordenamento do território.Carvalho, P. (2010). Pedestrianismo e percursos pedestres. Cadernos de Geografia, Nº 28/29. Centro de estudos degeografia e ordenamento do território.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-10-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 07-10-2023 (Sábado) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
3 | 08-10-2023 (Domingo) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 10-10-2023 (Terça-feira) | 08:30 - 12:30 | 4:00 | Presencial |
5 | 15-10-2023 (Domingo) | 08:30 - 12:30 | 4:00 | Presencial |
6 | 15-10-2023 (Domingo) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 19-10-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Carla Manuela Henriques Roque Nunes
Destinatários
Docentes em exercício de funções no AE Afonso de Paiva
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
AE Afonso de Paiva/CFAE AltoTejo
Conteúdos
1. Introdução ao Wakelet: a) Painel de trabalho e funcionalidades; b) Exploração da ferramenta e propostas de trabalho. 2. Questões, dúvidas e esclarecimentos.
Observações
O Agrupamento de Escolas promotor disponibilizará, em tempo útil, a informação necessária ao acesso à plataforma digital
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-10-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Carla Manuela Henriques Roque Nunes
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE AltoTejo
Enquadramento
O eTwinning – a comunidade de escolas da Europa – surgiu em 2005, por iniciativa da Comissão Europeia, no âmbito do programa e-Learning da União Europeia, integrando-se atualmente no Programa Erasmus+. Esta comunidade tem por base um portal europeu online, www.etwinning.net, destinado a professores, diretores e bibliotecários, desde o ensino pré-escolar até ao secundário, do ensino público ou privado. Esta plataforma dá acesso a um espaço que lhes permite comunicar, colaborar, partilhar e desenvolver projetos com outros agentes educativos europeus, alargando, desta forma, a rede de aprendizagem europeia, através do recurso às tecnologias da informação e comunicação. O NSS português tem procurado apostar na formação dos professores no que respeita à metodologia de trabalho de projeto, tendo por base o eTwinning, e na utilização integrada das tecnologias de informação e comunicação (TIC) em contexto de sala de aula. Neste sentido, têm sido promovidas ações de formação em formato integralmente presencial, b-learning ou totalmente online. O eTwinning tem de preparar os alunos para as competências do século XXI e esse processo poderá passar pela concretização de projetos europeus que surjam integrados no currículo de diferentes disciplinas.
Objetivos
Explorar de forma integrada o eTwinning e as competências do século XXI Discutir e desenhar metodologias de trabalho em contexto de sala de aula que integrem os projetos Promover a utilização das TIC em contexto educativo para potenciar a utilização de dispositivos móveis na sala de aula enquanto meios promotores do desenvolvimento Adquirir conhecimentos que permitam formalizar e gerir projetos através da Plataforma Explorar as principais funcionalidades do espaço virtual no desenvolvimento de um projeto Conhecer exemplos de ferramentas da web 2.0 com virtualidades no desenvolvimento de projetos europeus Consciencializar para a importância do trabalho colaborativo na construção de aprendizagens significativas tanto numa dimensão multilingue como multicultural Promover a participação dos alunos e professores em atividades conjuntas com outras escolas contribuindo para a construção de uma verdadeira cidadania europeia Promover a igualdade de oportunidades a todos os jovens envolvidos no projeto
Conteúdos
Módulo 1: O projeto eTwinning e as competências do século XXI (3 horas) As competências do século XXI. A aprendizagem colaborativa. O eTwinning na base da aprendizagem colaborativa e das competências do século XXI. Módulo 2: Do registo do professor na plataforma eTwinning à elaboração de um projeto (6 horas) Registo no Portal eTwinning Funcionalidades do espaço pessoal eTwinning (eTwinning Live). Passos a seguir para estabelecer parcerias eTwinning. Pesquisa de professores/escolas para o desenvolvimento de projetos colaborativos. Planificação colaborativa de um projeto eTwinning. Módulo 3: Espaço de desenvolvimento do projeto: o TwinSpace (12 horas) Potencialidades do espaço onde se desenvolve o projeto eTwinning (TwinSpace). Ferramentas disponíveis no TwinSpace. Organização, gestão e dinamização do TwinSpace. Desenvolvimento do projeto eTwinning. Módulo 4: Da partilha à colaboração no eTwinning - as ferramentas da web 2.0 (4 horas) Exemplos de ferramentas da web 2.0 que podem ter utilidade no desenvolvimento de projetos eTwinning. Inclusão no TwinSpace dos produtos construídos com ferramentas da web 2.0.
Metodologias
Este curso, com um total de 25 horas presenciais, desenvolver-se-á em oito sessões presenciais tendo por suporte uma disciplina alocada no Classroom (GSUITE) de acordo com o seguinte formato: Duração Módulo 1 – 1 sessão presencial (3 horas); Módulo 2 – 2 sessões presenciais (2 x 3 horas); Módulo 3 – 4 sessões presenciais (4 X 3 horas); Módulo 4 – 1 sessão presencial (4 horas). Atividades – Intercalam a apresentação teórica de conteúdos com sugestões de leituras, vídeos, entre outros, e a realização de tarefas de caráter prático. Estas tarefas pressupõem a interação emfóruns, a exploração de recursos e do TwinSpace de treino, bem como a entrega de trabalhos. Trabalhos – Entregues e/ou registados em fóruns, no fim de cada módulo, num espaço específico da plataforma Moodle de acordo com os prazos estabelecidos no início do curso e divulgados nareferida plataforma. A conclusão do curso implica a obrigatoriedade de formalizar um projeto eTwinning, preferencialmente com uma escola estrangeira.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme o indicado no Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação continua. Realiza-se através do preenchimento de um questionário pelos formadores e pelos formandos. No final os formandos devem a apresentar o Relatório final.
Bibliografia
Tutoriais e vídeos disponibilizados em http://etwinning.mooc.dge.mec.pt Commission of the European Communities: Proposal for a Recommendation of the European Parliament and of the Council on key competencies for lifelong learning, Brussels, 10.11.2005. Crawley, C. e Gilleran, A. (Coord.) (2011). O livro de receitas eTwinning. Bruxelas: Serviço Central de Apoio eTwinning, European Schoolnet. Acedido em 20/09/2013 emhttp://files.eun.org/etwinning/cookbooks/PT_cookbook.pdf . Galvin, C. (2009). O eTwinning na sala de aula: uma mostra de boas práticas. Bruxelas: Serviço Central de Apoio eTwinning, European Schoolnet. Acedido em 20/09/2013.http://resources.eun.org/etwinning/80/PUBLICATION_eTwinning_in_the_classroom_EN.pdf . Gilleran, A. (2007). eTwinning – A New Path for European Schools. eLearning Papers, no.5. ISSN 1887-1542. Pedagogical Advisory Group (2006). Reflections on eTwinning: Pedagogical issues ineTwinning. Brussels. Bruxelas: eTwinning Central Support Service
Observações
A ação só será desenvolvida com um mínimo de 10 formandos. O início da ação está dependente do funcionamento da plataforma etwinning.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-10-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 09-10-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 16-10-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 23-10-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 30-10-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 06-11-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 13-11-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
8 | 20-11-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
Formador
Joaquim José Manteigas Picado
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE AltoTejo/POCH
Enquadramento
Inclusão, equidade, cooperação, solidariedade, responsabilidade e interligação, são conceitos-chave que enformam as políticas e as práticas educativas. Assegurar o direito de todos àeducação é garantir acesso, presença, participação e sucesso em processos educativos de qualidade. Os atores educativos, nomeadamente lideranças de topo e intermédias, são figuras essenciais na educação e na transformação social. Acolher e apoiar todos os alunos, independentemente das suas capacidades e exigências, são dois compromissos éticos e profissionais indiscutíveis. Uma escola inclusiva exige uma liderança eficaz, capaz de apoiar e promover o envolvimento de toda a comunidade escolar. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Identificar práticas de gestão e organização pedagógica, de topo e intermédias, à luz dos normativos/documentos de referência sobre políticas de inclusão Explorar fatores que se constituem como obstáculo à inclusão na escola e sociedade Consolidar uma perspetiva de abordagem integrada de práticas que concorrem para a inclusão Refletir sobre a relevância das aprendizagens informais, os meios de as incorporar na promoção de ambientes educativos favoráveis à participação de alunos na condução do processoeducativo Promover estratégias de otimização da participação dos alunos na vida da escola Elencar mecanismos de promoção do envolvimento das famílias na criação de ambientes inclusivos Refletir sobre o papel das lideranças na criação de ambientes promotores de aprendizagens não-formais e informais consistentes com os objetivos da educação inclusiva Equacionar os termos da cooperação interinstitucional em ordem à inclusão Refletir sobre instrumentos de monitorização das práticas de inclusão
Conteúdos
1. Enquadramento teórico e normativo 1.1. Quadro conceptual Os direitos humanos e as políticas de inclusão. Justiça distributiva e éticas do cuidado. Tradução dos princípios de justiça em direitos e capacidades. O projeto Strength Through Diversity e a diversidade dos públicos na educação escolar: dimensões da diversidade; abordagens multinível da diversidade em educação. 1.2. Quadro normativo de referência Os Decretos-Leis nº 54/2018 de 6 de julho (na sua redação atual) e n.º 55/2018, de 6 de julho (e respetivas Portarias). O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Autonomia e responsabilidade dos decisores locais: interpretação dos normativos; as margens de autonomia potenciada pela portaria n.º 181/2019, de 11 de junho, na sua redação atual. Documentos curriculares e instrumentos de autonomia dos AE/ENA. 1.3. Dimensões organizacionais das políticas de inclusão – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 1.1. e 1.2.] 2. Concretização das políticas de inclusão 2.1 As escolas e as práticas A inclusão em contexto: modelos educativos e conceções de cidadania e equidade. 2.2. Os agentes sociais das práticas de inclusão Pessoas, instituições, ambientes de aprendizagem. Cooperação interinstitucional em ordem à inclusão. 2.3. Os recursos para a inclusão A identificação e gestão dos recursos (humanos, materiais, institucionais) e a sua potencialização na promoção da escola inclusiva. 2.4. Contextos de interação socioeducativa na perspetiva da inclusão: a sala de aula e ‘o resto’ – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 2.1., 2.2. e 2.3.] 3. Conhecer, partilhar, decidir 3.1. Conhecer e cooperar com as pessoas e as instituições 3.2. Conhecer, estimular e proteger as crianças e jovens: princípios, métodos, instrumentos 3.3. Conhecer para transformar: dos instrumentos de suporte à monitorização às modalidades de participação de professores, pais e alunos nos processos de decisão – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 3.1. e 3.2.] 4. Avaliação Apresentação e discussão dos trabalhos/produtos finais dos formandos
Metodologias
Exploração dos temas propostos, com adequado suporte teórico. Reflexão, análise e discussão em grupo, com recurso a fontes documentais pertinentes. Debate em plenário. Elaboração individual de trabalho/produto final da ação, em função dos interesses dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Cerna, L. et al. (2021) Promoting inclusive education for diverse societies: A conceptual framework. Disponível em: Promoting inclusive education for diverse societies : A conceptualframework | OECD Education Working Papers | OECD iLibrary (oecd-ilibrary.org) Eurydice (2020). A equidade na educação escolar na Europa (trad. Lisboa: DGEEC/Unidade portuguesa de Eurydice). Disponível em: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/517ee2ef-4404-11eb-b59f-01aa75ed71a1/language-pt European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2021). Inclusive School Leadership: A Tool for Self-Reflection on Policy and Practice. (M. Turner-Cmuchal, E. Óskarsdóttir andM. Bilgeri, eds.). Odense, Denmark. Disponível em: https://www.european-agency.org/sites/default/files/SISL_Self-Reflection_Tool.pdf Pereira, F. (Coord.). (2018). Para uma Educação Inclusiva. Manual de Apoio à Prática. Lisboa. Ministério da Educação. Direção-Geral da Educação. Disponível em:https://dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf UNESCO (2022). Reaching out to all learners: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO, IBE. Disponível em:http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education
Observações
A presente ação destina-se prioritariamente às direções dos Agrupamentos de escolas e estruturas intermédias de gestão e administração dos AE ( Coordenadores de departamento, elementos do Conselho Pedagógico, coordenadores de diretores de turma, Elementos EMAEI, delegados de grupo, etc.). Poderá ser requerido comprovativo para efeitos de seleção.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-10-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 09-10-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 30-10-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 06-11-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 13-11-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 20-11-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 23-11-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 27-11-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 22:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
José de Ascenção Abrantes Monteiro
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemática do Ensino Profissional) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2024/2025, no que respeita ao 10.º ano de escolaridade; b) 2025/2026, no que respeita ao 11.º ano de escolaridade; c) 2026/2027, no que respeita ao 12.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Secundário procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemática do Ensino Profissional), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemática do Ensino Profissional), as suas finalidades e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemática do Ensino Profissional); - Ser capazes de refletir sobre os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemática do Ensino Profissional).
Conteúdos
- Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Secundário expressas nas novas AE - Ideias inovadoras do Currículo: o Matemática para a Cidadania; o Pensamento Computacional; o Diversificação de temas no currículo; o Matemática para todos. - Os novos módulos e o seu racional: o Introdução à Inferência Estatística o Geometria sintética o Matemática e arte o Distâncias inacessíveis o Álgebra de Boole o Modelos de grafos o Matemática financeira e fiscal o Matemática comercial o Matemática laboral o Biomatemática o Criptografia - Operacionalização das Aprendizagens Essenciais. - Exploração de ideias e conceitos, integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas: o Abordagem exploratória de ideias e conceitos matemáticos; o Integração da tecnologia na experimentação, visualização, representação, simulação, interatividade, bem como no cálculo numérico e simbólico; o Recurso à folha de cálculo, a ambientes de geometria dinâmica, a aplicativos digitais diversos, a simulações, a smartphones, à calculadora gráfica e aos sensores, bem como a outros equipamentos e materiais; o Desenvolvimento do pensamento computacional com recurso a atividades de programação integradas na resolução de problemas. - Preparação, apresentação e discussão dos trabalhos e avaliação do curso de formação.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões síncronas, a elaboração e reflexão sobre tarefas para os alunos, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Revista dedicada ao Pensamento Computacional: Educação e Matemática, 162Veloso, E. (1998). Geometria: Temas Actuais: materiais para professores. Lisboa: IIE.Graça Martins, M. E. & Cerveira, A. (1998). Introdução às Probabilidades e à Estatística. Universidade Aberta.Amado, N. & Carreira, S. (2019). Trabalho de Projeto. Obtido de: http://hdl.handle.net/10400.1/15482Teixeira, P., Precatado, A., Albuquerque, C., Antunes, C., & Nápoles, S. (1997). Funções - 10º ano. Lisboa: Ministério da Educação
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-09-2023 (Sábado) | 10:00 - 12:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 07-10-2023 (Sábado) | 10:00 - 12:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 13-10-2023 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 20-10-2023 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 27-10-2023 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 03-11-2023 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 10-11-2023 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 17-11-2023 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 25-11-2023 (Sábado) | 10:00 - 12:30 | 2:30 | Presencial |
10 | 25-11-2023 (Sábado) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Joaquim Manuel Antunes Faustino
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemática do Ensino Profissional) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2024/2025, no que respeita ao 10.º ano de escolaridade; b) 2025/2026, no que respeita ao 11.º ano de escolaridade; c) 2026/2027, no que respeita ao 12.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Secundário procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), as suas finalidades e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A); - Ser capazes de refletir sobre os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A).
Conteúdos
- Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Secundário expressas nas novas AE - Ideias inovadoras do Currículo: o Matemática para a Cidadania; o Pensamento Computacional; o Diversificação de temas no currículo; o Matemática para todos. - Ideias-Chave das Aprendizagens Essenciais: o Resolução de problemas, modelação e conexões o Raciocínio dedutivo e lógica matemática o Recurso sistemático à tecnologia o Tarefas e recursos educativos o Práticas enriquecedoras e criatividade o Organização do trabalho dos alunos o Comunicação matemática o Avaliação para a aprendizagem - Operacionalização das Aprendizagens Essenciais. - Exploração de ideias e conceitos, integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas: o Abordagem exploratória de ideias e conceitos matemáticos; o Integração da tecnologia na experimentação, visualização, representação, simulação, interatividade, bem como no cálculo numérico e simbólico; o Recurso à folha de cálculo, a ambientes de geometria dinâmica, a aplicativos digitais diversos, a simulações, a smartphones, à calculadora gráfica e aos sensores, bem como a outros equipamentos e materiais; o Desenvolvimento do pensamento computacional com recurso a atividades de programação integradas na resolução de problemas. - Preparação, apresentação e discussão dos trabalhos e avaliação do curso de formação.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões síncronas, a elaboração e reflexão sobre tarefas para os alunos, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Revista dedicada ao Pensamento Computacional: Educação e Matemática, 162Veloso, E. (1998). Geometria: Temas Actuais: materiais para professores. Lisboa: IIE.Graça Martins, M. E. & Cerveira, A. (1998). Introdução às Probabilidades e à Estatística. Universidade Aberta.Amado, N. & Carreira, S. (2019). Trabalho de Projeto. Obtido de: http://hdl.handle.net/10400.1/15482Teixeira, P., Precatado, A., Albuquerque, C., Antunes, C., & Nápoles, S. (1997). Funções - 10º ano. Lisboa: Ministério da Educação
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-09-2023 (Sábado) | 10:00 - 12:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 07-10-2023 (Sábado) | 10:00 - 12:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 13-10-2023 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 20-10-2023 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 27-10-2023 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 03-11-2023 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 10-11-2023 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 17-11-2023 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 25-11-2023 (Sábado) | 10:00 - 12:30 | 2:30 | Presencial |
10 | 25-11-2023 (Sábado) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Carla Manuela Henriques Roque Nunes
Destinatários
Docentes em exercício de funções no Agrupamento de Escolas Afonso de Paiva
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
AE Afonso de Paiva/ CFAE AltoTejo
Conteúdos
1. Criar uma turma no ClassDojo – associar pais/EE; 2. Comunicar com a família em tempo real; 3. Integração no ClassDojo de outras ferramentas de comunicação vídeo; 4. Utilizar as ferramentas de gestão de aula; 5. O diário da turma e o diário da escola 6. Avaliação com ClassDojo: portefólio digital; gestão socioemocional… 7. Questões, dúvidas e esclarecimentos; 8. Trabalho prático.
Observações
O Agrupamento de Escolas promotor disponibilizará, em tempo útil, a informação necessária ao acesso à plataforma digital
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-09-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Luís Miguel Antunes Costa
Destinatários
Apenas para os professores do AE de Vila Velha de Ródão
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
AE de Vila Velha de Ródão
Conteúdos
- A Avaliação Pedagógica - Avaliação Formativa e Sumativa - Feedback - Rubricas de avaliação - Critérios de avaliação e classificação
Bibliografia
Brookhart, Susan M. (2013). How to create and use rubrics for formative assessment and grading. Alexandria, Virginia USA :ASCD Fernandes, D. (2021). Para uma Inserção Pedagógica dos Critérios de Avaliação. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Fernandes, D. (2019), Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica, texto de apoio à formação – Projeto Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-09-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria José Sobreira Rafael
Maria de Lurdes Neves Batista Picado
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE AltoTejo/POCH
Enquadramento
Razões justificativas da ação e a sua inserção no plano de atividades da entidade proponente O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva deforma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Metodologias
Presencial A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimentodos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização econcretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning,nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; Trabalho Autónomo No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: PortoEditora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização,Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em:http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Observações
Distribuição de horas 10 Nº de horas online síncrono 15 Demonstração da existência de uma equipa técnico-pedagógica que assegure o manuseamento das ferramentas e procedimentos do formação a distância A Direção-Geral da Educação para além de possuir uma equipa técnica-pedagógica que assegura, recorrentemente, o manuseamento das ferramentas (MOODLE e ZOOM) e procedimentos daformação a distância, seleciona formadores que igualmente dominam a utilização das referidas ferramentas e procedimentos. Demonstração da implementação de um Sistema de Gestão da Aprendizagem / Learning Management System adequado As Plataformas MOODLE e ZOOM da DGE são utilizadas para assegurar a organização, implementação e acompanhamento das ações de formação promovidas por esta Direção-Geral. Demonstração da avaliação presencial (permitida a avaliação em videoconferência) Como indicado no ponto 14 do presente formulário a avaliação, designadamente no que se refere à apresentação dos trabalhos finais da formação, será presencial e em contexto turma. Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefas Sessão 1 (presencial)- Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas (5h) Enquadramento teórico Desenvolvimento de atividades práticas Reflexão crítica Sessão 2 e 3 (on-line síncronas) - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas (5h- 2 sessões de 2h30 cada) Enquadramento teórico Desenvolvimento de atividades práticas Reflexão crítica Sessão 4 e 5 (on-line síncronas) - Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos (5h- 2 sessões de 2h30 cada) Enquadramento teórico Desenvolvimento de atividades práticas Reflexão crítica Sessão 6 e 7 (on-line síncronas) - Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem (5h- 2 sessões de 2h30 cada) Enquadramento teórico - Desenvolvimento de atividades práticas Reflexão crítica Sessão 8 (presencial)- Apresentação de relatórios individuais desenvolvidos durante o trabalho autónomo e reflexão critica sobre os mesmos(5H) Sessões presenciais conjuntas: 2 sessões – 10 horas: primeira sessão (5 h) e última sessão (5h – apresentação dos trabalhos finais da formação) Sessões online síncronas: 6 ( 15H- 2h30 cada sessão) Trabalho autónomo: 25 horas
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 25-09-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 22:00 | 3:30 | Presencial |
2 | 02-10-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 04-10-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 09-10-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 11-10-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 16-10-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 11-11-2023 (Sábado) | 09:30 - 13:00 | 3:30 | Presencial |
8 | 11-11-2023 (Sábado) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
David António Rodrigues
Joaquim José Manteigas Picado
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE/Afonso de Paiva
Enquadramento
A primeira década deste século trouxe um compromisso efetivo com a educação inclusiva (UNESCO, 2009) e apresentou-se como resposta efetiva às barreiras de aprendizagem dos alunos. A publicação do Decreto lei nº 54/2018 de 6 de julho e o Decreto Lei nº 55/2018 de 6 de julho, estabelece a inclusão, a garantia da equidade e o convite à participação de todos como mais valia para a aprendizagem, ensino e avaliação responsabilizando, assim, todas as escolas. Decorridos quatro anos já é possível verificar o que se fez e o que falta realizar em torno da política publica, partilhando de forma reflexiva e perspetivando possibilidades facilitadoras de diminuir barreiras de aprendizagem e a garantia de mais e melhor equidade no acesso à aprendizagem, ao ensino e avaliação por todos os alunos.
Objetivos
1. Identificar no quadro legislativo português as possibilidades conferidas às escolas na implementação da Inclusão. 2. Reconhecer o que acontece através dos processos de monitorização e acompanhamento efetuado pelas escolas. 3. Partilhar práticas e perspetivar soluções para uma melhor aplicação nas salas de aula.
Conteúdos
Educação Inclusiva: contextualização; enquadramento legal; medidas à inclusão: a) Medidas universais; medidas seletivas; medidas adicionais: Identificação; planificação: objetivos mesuráveis e/ou de qualidade; indicadores; aplicação e monitorização da/as medida(as). b) DUA_Desenho Universal das Aprendizagens c) Abordagem multinível b) Partilha de práticas e reflexão.
Bibliografia
Ainscow, M., Dyson, A. & Weiner, S. (2012). From exclusion to Inclusion. A review of international literature on ways of responding to students with special needs in schools.CfBT. UNESCO (2015). Educação para a cidadania global - preparando alunos para os desafios do século XXI. Consultado em http://unesdoc.unesco.org/images/0023/002343/234311por.pdf ROLDÃO, M. (2003). Diferenciação Curricular e Inclusão: Perspectivas sobre a inclusão da educação à sociedade. Porto Editora. PEREIRA F. et al (2018). Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática. Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Cosme, A. ( 2018) Autonomia e Flexibilidade Curricular – Propostas e estratégias de Ação. Porto Editora. DECRETO- LEI Nº 54/2018, de 6 de junho, 1ª série – N.º 129.
Anexo(s)
Observações
20.09.2023_ das 17h30 às 20h30 Orador: Dr. David Rodrigues 25.10.2023_ das 17h30 às 20h30 (data a confirmar) Orador: Dr. António Lopes (Coordenador da AFC Centro)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-09-2023 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 08-11-2023 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Joaquim José Manteigas Picado
Destinatários
Pessoal Não docente_Obra de Santa Zita
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Obra de Santa Zita I CFAE AltoTejo
Objetivos
1. Construir uma visão de aprendizagem, ensino e inclusão. 2. Reconhecer a importância de respostas de ensino facilitadoras de uma plena inclusão social e educativa. 3. Identificar medidas e recursos à aprendizagem e as competências dos não docentes.
Conteúdos
1. Enquadramento legal. 2. Medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão. 3. Recursos específicos de apoio à aprendizagem e à inclusão. 4. Determinação da necessidade de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão. 5. Recursos específicos de apoio à aprendizagem e à inclusão 6. Competências dos não docentes em educação especial
Observações
4º Encontro Educativo da Beira Baixa ( Inclusão Escolar) 20.09.2023_ das 17h30 às 20h30 Orador: Dr. David Rodrigues 08.11.2023_ das 17h30 às 20h30 Orador: Dr. António Lopes (Coordenador da AFC Centro)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-09-2023 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 08-11-2023 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Carla Manuela Henriques Roque Nunes
Destinatários
Apenas para os Educadores e Professores em exercício de funções no AE Afonso de Paiva
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
AE Afonso de Paiva
Conteúdos
1. Introdução ao MS Teams: a) Equipas/ Turmas (normas de conduta, criação e definições das equipas); b) Reuniões – Principais funcionalidades (conversas, videoconferência, chamada, notas ...); c) Separadores (identificação, criação e definições): d) Publicações (anúncios, conversas, respostas…); e) Ficheiros (pasta material de aula, pastas e sincronização com Sharepoint, edição de documentos online); f) Home Page (site…); g) Bloco de Notas Escolares; h) Trabalho Escolar i) Tarefas (criação, agendamento, reutilização; Progress Reading;…); j) Avaliações (rubricas…); k) Reflect (SEL); l) Insights (monitorização); m) Canais (adicionar canais/ membros e definições e funcionalidades dos canais, …); n) Calendário (Agendamento de uma reunião e opções da reunião, …); o) Search Coach/ Progress 2. Questões, dúvidas e esclarecimentos;
Observações
Plataforma Digital a disponibilizar pelo Agrupamento de Escolas promotor (Afonso de Paiva)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-09-2023 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Joaquim José Manteigas Picado
Destinatários
Obra de Santa Zita
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE AltoTejo I Obra de Santa Zita
Conteúdos
Enquadramento legal. Medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão. Recursos específicos de apoio à aprendizagem e à inclusão. Determinação da necessidade de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão. Recursos específicos de apoio à aprendizagem e à inclusão. Competências dos docentes com formação especializada em educação especial.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-09-2023 (Quinta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 07-09-2023 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Joaquim José Manteigas Picado
Destinatários
Pessoal Não docente_Obra de Santa Zita
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Obra de Santa Zita I CFAE AltoTejo
Objetivos
1. Construir uma visão de aprendizagem, ensino e inclusão. 2. Reconhecer a importância de respostas de ensino facilitadoras de uma plena inclusão social e educativa. 3. Identificar medidas e recursos à aprendizagem e as competências dos não docentes.
Conteúdos
1. Enquadramento legal. 2. Medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão. 3. Recursos específicos de apoio à aprendizagem e à inclusão. 4. Determinação da necessidade de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão. 5. Recursos específicos de apoio à aprendizagem e à inclusão 6. Competências dos não docentes em educação especial
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 01-09-2023 (Sexta-feira) | 11:39 - 12:39 | 1:00 | Presencial |
Formador
Joaquim José Manteigas Picado
Joaquim Manuel Antunes Faustino
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE AltoTejo I camara Municipal de Castelo Branco I Comunidade Intermunicipal da Beira Baixa
Conteúdos
• Políticas Educativas: Transição Digital nas Escolas. • Integração das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICe) e de outras ferramentas digitais nas práticas profissionais e decisões pedagógicas do ensino, da aprendizagem e da avaliação dos alunos. • Partilha de Práticas e Reflexão.
Bibliografia
Alonso, L., Peralta, H. & Alaiz, V. (2001). Parecer Sobre o Projeto de Gestão Flexível. Lisboa: Ministério da Educação. Castro, C. (2014). A utilização de recursos educativos digitais no processo de ensinar e aprender: práticas dos professores e perspetivas dos especialistas. UCP. Moura, A. (2017). Tecnologias móveis na aula: aprendizagem baseada em projetos. Aprendizagem, TIC e Redes Digitais (pp. 78-98). Lisboa: CNE. Disponível em: http://www.cnedu.pt/content/edicoes/seminarios_e_coloquios/LIVRO_TIC_RedesDigitais.pdf Viana, J. (abril de 2019). Educação Digital (não formal) uma oportunidade de transformação da educação formal. OMNIA, pp. 17-24.
Anexo(s)
Observações
Inscrições para os docentes que não se encontram inscritos na ação do mesmo nome, acreditada pelo CCPFC, na modalidade de curso, com 18 horas
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-07-2023 (Quarta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 12-07-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Mário Jorge Ventura Catanas
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE AltoTejo/POCH
Enquadramento
A construção de uma cidadania global assume-se como condição sine qua non para a vivência plena da condição humana, para a consciencialização de direitos, deveres e para a criação de novos espaços de participação. A educação para a era planetária inclui a sensibilização para a diversidade linguística e cultural, devendo a escola cumprir a sua função de preparar os alunos para o exercício da cidadania. A Escola Secundária de Loulé tem vindo a integrar projetos educativos com escolas da União Europeia que se têm refletido positivamente em áreas de desempenho-chave da escola. Esta dinâmica tem cimentado nas estruturas de gestão de topo e intermédias o desejo de alargar o campo de ação a outras áreas e internacionalizar o seu projeto educativo. Associando este desejo à aglutinação das relações europeias entre escolas, através do Programa ERAMUS+, existe o propósito de sustentar o trabalho docente para a construção de parcerias entre escolas, empresas e entidades europeias. Assim, há que dotar os professores de outras disciplinas, comas ferramentas necessárias para comunicar e trabalhar com pares e alunos, através da língua inglesa, desenvolvendo projetos europeus nesta língua franca. Este curso parte de uma abordagem pedagógica plural, transversal às várias disciplinas, para desenvolver competências plurilingues e interculturais que potenciem o reconhecimento, a valorização e o desenvolvimento dos repertórios linguístico-comunicativos e didáticos de alunos e professores.
Objetivos
- Dotar os professores de ferramentas necessárias a uma cultura de sensibilização à diversidade linguística e cultural; - Promover, junto dos professores, a aquisição de competências plurilingue dos alunos, que estimulem uma educação plurilingue eintercultural; - Fomentar a produção, utilizando a língua inglesa, de instrumentos de trabalho e de planos de intervenção, visando uma maior eficáciadas funções exercidas; - Ampliar a motivação e a predisposição dos professores das várias disciplinas para a implementação de projetos colaborativos em que oInglês é a língua de trabalho; - Munir os docentes/formandos de algum vocabulário técnico de uso corrente destinado à situação de ensino-aprendizagem, em Inglês; - Favorecer a renovação conceptual, no âmbito da valorização plurilingue, e o desenvolvimento de atitudes facilitadoras da regulação dosprocessos de autoformação.
Conteúdos
Módulo I - 2 horas 1.1. Apresentação do Curso de Formação e organização do trabalho - Perfil pessoal e profissional dos participantes; - Apresentação da metodologia do trabalho; - Caracterização das práticas pedagógicas do grupo de formandos. Duração Horas presenciais : 25 Nº de horas acreditadas: 25 Cód. Dest. 17 Descrição Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário DCP Descrição 1.2. Paradigmas e práticas da Educação Intercultural - Educação plurilingue, literacia científica e educação para a cidadania; - O papel da aprendizagem do Inglês no currículo do Ensino Secundário. 1.3. Inteligências Múltiplas; - As vantagens para o ensino-aprendizagem da aplicação dos estudos em neurociência à prática letiva. Módulo II - 15 horas 2.1. Inglês Funcional - Inglês básico para comunicação; - Variedades mais comuns; - Ferramentas adequadas ao desenvolvimento da auto-aprendizagem da língua inglesa; - Inglês para utilização no dia-a-dia em sala de aula; - Inglês útil para os alunos; - Exemplos práticos de utilização da língua inglesa na situação de ensino-aprendizagem de outras disciplinas. Módulo III – 4 horas 3.1. CLIL - Aprendizagem Integrada de Conteúdo e Língua (CLIL); - Exploração de recursos CLIL (filmes, fichas, organizadores visuais); 3.2. Planificação de aulas em Inglês - Formulários (planificações); - Vocabulário e glossários de termos (por disciplina); - Seleção, adaptação e criação de materiais; 3.3. Atividades e instrumentos - Tarefas e atividades em Inglês; - Instrumentos de planeamento, registo e avaliação. Módulo V - 4 horas 4. Apresentação de trabalhos e avaliação do Curso de Formação.
Metodologias
Neste Curso de Formação adotar-se-ão metodologias teórico-práticas, potenciadoras de reflexão e de debate, que promovam aaquisição de conhecimentos, no âmbito do saber e do saber fazer, a partir da prática profissional e da metodologia CLIL, dando-seespecial ênfase à construção de materiais didáticos. O curso incluirá as seguintes componentes sequenciais: Sessão 1 - Teórica/Prática – presencial (2h) Sessões 2 a 6 - Teórico-práticas – presenciais (19h) Sessão 7 - Prática – presencial (4h) Cada sessão terá como ponto de partida uma agenda definida pelos conteúdos expressos que, conjugada com a experiência profissionaldos formandos, potenciará a planificação e a lecionação de aulas, usando para o efeito a língua inglesa. A última sessão será destinada à apresentação, análise e discussão das atividades desenvolvidas em trabalho de grupo (planificação de uma aula); à integração dos vários saberes construídos e à partilha de materiais.
Avaliação
Neste Curso de Formação adotar-se-ão metodologias teórico-práticas, potenciadoras de reflexão e de debate, que promovam a aquisição de conhecimentos, no âmbito do saber e do saber fazer, a partir da prática profissional e da metodologia CLIL, dando-se especial ênfase à construção de materiais didáticos. O curso incluirá as seguintes componentes sequenciais: Sessão 1 - Teórica/Prática – presencial (2h) Sessões 2 a 6 - Teórico-práticas – presenciais (19h) Sessão 7 - Prática – presencial (4h) Cada sessão terá como ponto de partida uma agenda definida pelos conteúdos expressos que, conjugada com a experiência profissional dos formandos, potenciará a planificação e a lecionação de aulas, usando para o efeito a língua inglesa. A última sessão será destinada à apresentação, análise e discussão das atividades desenvolvidas em trabalho de grupo (planificação de uma aula); à integração dos vários saberes construídos e à partilha de materiais. Regime de avaliação dos formandos A avaliação será contínua e formativa, através da valorização dos trabalhos desenvolvidos ao longo das sessões. No final do curso de formação, os formandos deverão realizar: - Uma pequena reflexão individual sobre o trabalho desenvolvido e as implicações do curso na sua prática letiva e na sua intervenção educativa (c. 3 páginas); - Apresentação por escrito, em suporte digital, e oralmente ao grupo-turma, da planificação de uma aula ou unidade, sobre conteúdos da(s) disciplina(s) lecionada(s), em inglês com as respetivas estratégias e recursos. A avaliação dos formandos basear-se-á na análise – quantitativa e qualitativa – da participação nas sessões, das tarefas diversas realizadas ao longo das mesmas, em regime presencial e autónomo, e do trabalho escrito que será apresentado na última sessão da ação. A avaliação final a atribuir aos formandos terá em conta os seguintes parâmetros e critérios de classificação: pontualidade, partilha de conhecimentos e participação nas sessões (30%); reflexão crítica (20%); trabalho escrito/oral apresentado na última sessão (50%).
Bibliografia
Andrade, A. I.; Espinha, A. (2009). Línguas e Educação: uma comunidade de desenvolvimento profissional em construção? (Livro deresumos). Aveiro: Universidade de Aveiro. Araújo, M. H.; Páscoa, T. (2002). Entre Línguas e Culturas: uma abordagem da competência de comunicação intercultural em contextoescolar. In Actas do colóquio: A Comunicação entre Culturas. Portugal: ADECI / Grupo Sietaz Byram, M. (2008). From Foreign Language Education to Education for Intercultural Citizenship: Essays and Reflections: MultilingualMatters Coyle, D.; Hood, P.; Marsh, D. (2010). Content and Language Integrated Learning. Cambridge University Press, Cambridge Deller, S.; Price, C. (2007). Teaching Other Subjects Through English. Oxford University Press, Oxford
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-07-2023 (Terça-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 04-07-2023 (Terça-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
3 | 06-07-2023 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 06-07-2023 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
5 | 10-07-2023 (Segunda-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 10-07-2023 (Segunda-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 11-07-2023 (Terça-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Joaquim José Manteigas Picado
Joaquim Manuel Antunes Faustino
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE AltoTejo
Enquadramento
A Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania (ENEC) surge no ano letivo 2017/2018 como documento integrador. Após estes anos, a Cidadania e Desenvolvimento constitui uma referência curricular e de gestão do currículo nas escolas públicas e privadas portuguesas de grande relevância no âmbito da Autonomia e Flexibilidade Curricular, alinhada com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e com as Aprendizagens Essenciais. Estando nós no ano letivo 2022/2023, faz todo o sentido identificar, reconhecer e perceber do ponto de vista do ensino, da aprendizagem e da avaliação, como se faz, o que se tem feito e o que falta fazer.
Objetivos
1. Identificar práticas de concretização da Estratégia da Cidadania e Desenvolvimento. 2. Reconhecer os processos de recolha de dados com vista à avaliação para as aprendizagens e avaliação da aprendizagem. 3. Monitorizar a concretização da Estratégia da Cidadania e Desenvolvimento. 4. Partilhar e refletir sobre a implementação de boas práticas.
Conteúdos
• Suporte conceptual das políticas públicas portuguesas com vista à enunciação da Estratégia. • Concretização Curricular da Cidadania e Desenvolvimento, avaliação e monitorização. • Partilha de Práticas e perspetivas futuras.
Bibliografia
ENEC. (2017). Lisboa: Direção Geral da Educação. Perrenoud, P. (2004). Escola e Cidadania. ASA. Silva, A. R. (2012). Educação para a cidadania: o caso português. Aveiro: Universidade de Aveiro OCDE (2018). PISA. Preparing our youth for na inclusive and sustainable world. The OECD PISA global competence framework. Consultado em https://asiasociety.org/sites/default/files/inline-files/teaching-for-globalcompetence-in-a-rapidly-changing-world-edu.pdf Fernandes, D. (2021). Para uma fundamentação e melhoria das práticas de avaliação pedagógica no âmbito do Projeto MAIA. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação.
Observações
Esta ação de formação de curta duração destina-se a facultar vagas aos docentes que não se inscreveram anteriormente na ação de formação, na modalidade de curso, acreditada pelo CCPFC, com 18 horas e que pretendam frequentar apenas a ação de curta duração.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-06-2023 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 24-06-2023 (Sábado) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Tânia Patricia da Costa Dias
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
ULS Castelo Branco - Hospital Amato Lusitano
Enquadramento
Tema: Neurodesenvolvimento: Repensar o passado, para construir no presente um futuro melhor. 8:00 - Abertura do secretariado 8:15 - Discussão de Pósteres 9:00 – 10:30 – 1ª mesa: Etapas normais do Neurodesenvolvimento Moderador: Lurdes Vicente Castelo Branco 9:00 - Competências motoras, Linguagem, Regulação emocional - Inês Vicente (Pediatra Neurodesenvolvimento) 9:45 – Processamento Sensorial – Terapeuta Ocupacional 10:30 - Café 11:00 – 2ª mesa: Viver o presente com perturbação sensorial Moderador: a definir 11:00 – Alterações do processamento sensorial e a alimentação (clinica e estratégias terapêuticas) – Inês Guedes (Tx Ocupacional) + Isabel Varela (Tx Fala) 11:45 – Perturbação do processamento auditivo Central – apresentação clínica e orientação terapêutica – Roberta Neves (Tx Fala) ---------------------------------------------------------------------------------------------------- 14:00 – 16:00 – 3ª mesa: Promoção de estilos de vida saudáveis na era digital Moderador: Dr.ª Leonor Salício 14:00 – Geração cordão – Ivone Patrão (Psicóloga) 15:00 –– Os corpos de hoje: corpos que retornam (o eterno retorno) à natureza António Camilo Teles – (Prof. Doutor Universidade do Minho) 16:00 – Conferência: – Academia de Líderes UBUNTU Moderadora: a definir 17:00h Entrega de Prémios e Encerramento
Anexo(s)
Observações
A seleção de participantes está sujeita ao pagamento da inscrição de acordo com o seguinte: i. normal 2 dias: 30€ ii. normal 1 dia: 20€ iii. estudante 2 dias: 20€ iv. estudante 1 dia: 10€ Todos os pagamentos deverão ser efetuados por transferência bancária para a conta: IBAN: PT50 0036 0206 9910 0019 4402 0 Após pagamento deverão enviar o comprovativo para o seguinte e-mail: desenvolvimento@ulscb.min-saude.pt *Acréscimo de 5 euros a quem se inscrever após dia 20 de junho 2023 Entidade Organizadora: Centro de Desenvolvimento da Criança NIF: 505559072 Comissão Científica: Almerinda Silva - Pediatra | Diretora do Serviço de Pediatria da ULS Castelo Branco António Mendes - Pediatra | Diretor do Departamento da Saúde da Mulher e da Criança da ULS Guarda Arminda Jorge - Pediatra | Diretora do Serviço de Pediatria do CHUCB Carlos Rodrigues – Pediatra | Serviço de Pediatria CHUCB
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-06-2023 (Sexta-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 23-06-2023 (Sexta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Belmira Maria Meruje Gordino
Tânia Patricia da Costa Dias
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Entidade formadora/Parceria
ULS Castelo Branco - Hospital Amato Lusitano
Conteúdos
Tema: Neurodesenvolvimento: Repensar o passado, para construir no presente um futuro melhor. 8:00 - Abertura do secretariado 8:15 - Discussão de Pósteres 9:00 – 10:30 – 1ª mesa: Etapas normais do Neurodesenvolvimento Moderador: Lurdes Vicente Castelo Branco 9:00 - Competências motoras, Linguagem, Regulação emocional - Inês Vicente (Pediatra Neurodesenvolvimento) 9:45 – Processamento Sensorial – Terapeuta Ocupacional 10:30 - Café 11:00 – 2ª mesa: Viver o presente com perturbação sensorial 11:00 – Alterações do processamento sensorial e a alimentação (clinica e estratégias terapêuticas) – Inês Guedes (Tx Ocupacional) + Isabel Varela (Tx Fala) 11:45 – Perturbação do processamento auditivo Central – apresentação clínica e orientação terapêutica – Roberta Neves (Tx Fala) ---------------------------------------------------------------------------- 14:00 – 16:00 – 3ª mesa: Promoção de estilos de vida saudáveis na era digital Moderador: Dr.ª Leonor Salício 14:00 – Geração cordão – Ivone Patrão (Psicóloga) 15:00 –– Os corpos de hoje: corpos que retornam (o eterno retorno) à natureza António Camilo Teles – (Prof. Doutor Universidade do Minho) 16:00 – Conferência: – Academia de Líderes UBUNTU 17:00h Entrega de Prémios e Encerramento
Anexo(s)
Observações
A seleção de participantes está sujeita ao pagamento da inscrição de acordo com o seguinte: i. normal 2 dias: 30€ ii. normal 1 dia: 20€ iii. estudante 2 dias: 20€ iv. estudante 1 dia: 10€ Todos os pagamentos deverão ser efetuados por transferência bancária para a conta: IBAN: PT50 0036 0206 9910 0019 4402 0 Após pagamento deverão enviar o comprovativo para o seguinte e-mail: desenvolvimento@ulscb.min-saude.pt *Acréscimo de 5 euros a quem se inscrever após dia 20 de junho 2023 Entidade Organizadora: Centro de Desenvolvimento da Criança NIF: 505559072 Comissão Científica: Almerinda Silva - Pediatra | Diretora do Serviço de Pediatria da ULS Castelo Branco António Mendes - Pediatra | Diretor do Departamento da Saúde da Mulher e da Criança da ULS Guarda Arminda Jorge - Pediatra | Diretora do Serviço de Pediatria do CHUCB Carlos Rodrigues – Pediatra | Serviço de Pediatria CHUCB
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-06-2023 (Sexta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 23-06-2023 (Sexta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
Formador
Tânia Patricia da Costa Dias
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
ULS Castelo Branco - Hospital Amato Lusitano
Conteúdos
Tema: Bem comer e bem dormir para as infeções prevenir 8:00 - Abertura do secretariado 8:15 - Discussão de Pósteres 9:00 – 10:30 – 1ª mesa: Alimentação Moderador: Gabriela Almeida 9:00 – Regimes alimentares saudáveis no 1º ano de vida -> Helena Canário 9:45 – Alergias alimentares -> Carlos Lozoya 10:30: Mesa de Abertura 10:45 - Café 11:00 – 12:30 – 2ª mesa: Sono Moderador: a definir 11:00 – Higiene do sono nas diferentes faixas etárias -> Interna da Guarda 11:45 – Patologia do sono mais frequente -> Nuria Madureira ----------------------------------------------------------------------------------- 14:00 – 16:00 – 3ª mesa: Infeciologia Moderador: a definir 14:00 – Infeções por Streptococcus do grupo A 15:00 – Infeções da Pele -> Leonor Ramos 16:00 – Conferência: Vírus respiratórios emergentes Moderador: a definir 17:00h Entrega de Prémios e Encerramento
Anexo(s)
Observações
A seleção de participantes está sujeita ao pagamento da inscrição de acordo com o seguinte: i. normal 2 dias: 30€ ii. normal 1 dia: 20€ iii. estudante 2 dias: 20€ iv. estudante 1 dia: 10€ Todos os pagamentos deverão ser efetuados por transferência bancária para a conta: IBAN: PT50 0036 0206 9910 0019 4402 0 Após pagamento deverão enviar o comprovativo para o seguinte e-mail: desenvolvimento@ulscb.min-saude.pt *Acréscimo de 5 euros a quem se inscrever após dia 20 de junho 2023 Entidade Organizadora: Centro de Desenvolvimento da Criança NIF: 505559072 Comissão Científica: Almerinda Silva - Pediatra | Diretora do Serviço de Pediatria da ULS Castelo Branco António Mendes - Pediatra | Diretor do Departamento da Saúde da Mulher e da Criança da ULS Guarda Arminda Jorge - Pediatra | Diretora do Serviço de Pediatria do CHUCB Carlos Rodrigues – Pediatra | Serviço de Pediatria CHUCB
Formador
Belmira Maria Meruje Gordino
Tânia Patricia da Costa Dias
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Entidade formadora/Parceria
ULS Castelo Branco - Hospital Amato Lusitano
Conteúdos
Tema: Bem comer e bem dormir para as infecções prevenir 8:00 - Abertura do secretariado 8:15 - Discussão de Pósteres 9:00 – 10:30 – 1ª mesa: Alimentação Moderador: Gabriela Almeida 9:00 – Regimes alimentares saudáveis no 1º ano de vida -> Helena Canário 9:45 – Alergias alimentares -> Carlos Lozoya 10:30: Mesa de Abertura 10:45 - Café 11:00 – 12:30 – 2ª mesa: Sono 11:00 – Higiene do sono nas diferentes faixas etárias -> Interna da Guarda 11:45 – Patologia do sono mais frequente -> Nuria Madureira ------------------------------------------------------------------------------ 14:00 – 16:00 – 3ª mesa: Infecciologia 14:00 – Infecções por Streptococcus do grupo A 15:00 – Infecções da Pele -> Leonor Ramos 16:00 – Conferência: Vírus respiratórios emergentes 17:00h Entrega de Prémios e Encerramento
Anexo(s)
Observações
A seleção de participantes está sujeita ao pagamento da inscrição de acordo com o seguinte: i. normal 2 dias: 30€ ii. normal 1 dia: 20€ iii. estudante 2 dias: 20€ iv. estudante 1 dia: 10€ Todos os pagamentos deverão ser efetuados por transferência bancária para a conta: IBAN: PT50 0036 0206 9910 0019 4402 0 Após pagamento deverão enviar o comprovativo para o seguinte e-mail: desenvolvimento@ulscb.min-saude.pt *Acréscimo de 5 euros a quem se inscrever após dia 20 de junho 2023 Entidade Organizadora: Centro de Desenvolvimento da Criança NIF: 505559072 Comissão Científica: Almerinda Silva - Pediatra | Diretora do Serviço de Pediatria da ULS Castelo Branco António Mendes - Pediatra | Diretor do Departamento da Saúde da Mulher e da Criança da ULS Guarda Arminda Jorge - Pediatra | Diretora do Serviço de Pediatria do CHUCB Carlos Rodrigues – Pediatra | Serviço de Pediatria CHUCB
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-06-2023 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 22-06-2023 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
Formador
André Leonardo Gonçalves Ramalho
Destinatários
Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
APEFCB I AE Afonso de Paiva
Conteúdos
. História e regras do Floorball e Bijbol . Gestos técnicos e fundamentais . Progressões pedagógicas . Situação de jogo
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-06-2023 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 17-06-2023 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
João Paulo Ramos Ramalho
Maria de Jesus Daniel Martins
Destinatários
Professores do Grupo 260 do 2º Ciclo do Ensino Básico e do Grupo 620 dos Ensinos Básico (3º Ciclo) e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 260 do 2º Ciclo do Ensino Básico e do Grupo 620 dos Ensinos Básico (3º Ciclo) e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 260 do 2º Ciclo do Ensino Básico e do Grupo 620 dos Ensinos Básico (3º Ciclo) e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Ao fazer parte do currículo de todos os alunos ao longo do ensino básico e Secundário a disciplina de Educação Física desempenha no quadro do sistema educativoportuguês 1 papel fundamental no desenvolvimento da criança e do jovem. Entre as matérias que os alunos abordam e que estão incluídas nos Programas Nacionais de Educação Física ou fazem parte das várias possibilidades do DesportoEscolar estão os jogos desportivos coletivos que, na generalidade das escolas, estão incluídos nos planos curriculares de Educação Física. Entre os jogos desportivos coletivos que fazem parte do programa destacam-se o andebol, o voleibol, o futsal e o basquetebol, modalidades desportivas cujos seusregulamentos específicos têm sofrido alterações que são promovidas pelas instituições internacionais que tutelam as referidas modalidades. Tendo em conta a importância que o conhecimento das regras permite melhorar o jogo permite criar pelos professores melhores estruturas táticas para as equipas demodo a dar aos alunos todas as possibilidades de mostrarem as suas qualidades é fundamental que os professores de EFísica acompanhem as alterações dosregulamentos e regras que são realizadas.
Objetivos
Desenvolver nos docentes conhecimentos na área das regras e regulamentos das modalidades desportivas; Identificar as alterações realizadas nas regras e regulamentos e implicações no jogo; Dotar os formandos de competências que lhes permitam fazer formação de árbitros no âmbito do Desporto Escolar;
Conteúdos
Apresentação da ação de formação (0,5H) Regras do jogo de andebol (2H) Regulamentos específicos de andebol e adaptações no Desporto Escolar (1,5H) Regras do jogo de voleibol (2H) Regulamentos específicos de voleibol e adaptações no Desporto Escolar (1,5H) Regras do jogo de basquetebol (2H) Regulamentos específicos de basquetebol e adaptações no Desporto Escolar (1,5H) Regras do jogo de futsal (2H) Regulamentos específicos futsal e adaptações no Desporto Escolar (1,5H) Avaliação da ação (0,5H)
Metodologias
A ação implicará sessões teórico-práticas, alternando em cada sessão os momentos de exposição de teoria e de caráter mais prático e de partilha. O recurso a exercícios práticos de dinâmica de grupo será pertinente na exemplificação de determinados conteúdos e, na aquisição de certas competências pelosformandos. A estrutura da ação está organizada para que a mesma decorra dos aspetos mais básicos aos mais complexos e assim haver uma sequência lógica em toda a ação de formação.
Avaliação
A avaliação dos formandos terá em conta o empenho bem como o envolvimento manifestado pelos formandos nas atividades propostas; Serão ainda considerados na avaliação o trabalho prático e os trabalhos produzidos. Realização de um relatório no final da formação. A avaliação quantitativa dos formandos na escala de 1 a 10 valores, será de acordo com os critérios definidos pelo CCPFC e a DGRHE
Bibliografia
Direção Geral de Educação (2015). Regulamento Específico de Andebol-2013_2017. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/re_andebol_13_17_revisto_em_set_2016.pdf Direção Geral de Educação (2015). Regulamento Específico de Futsal-2013_2017. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível em http://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/re_futsal_13_17revisto_em_setembro_2015.pdf;Direção Geral de Educação (2015). Regulamento Específico de Basquetebol-2013_2017. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível emhttp://www.dgeste.mec.pt/dsrlvt/de/clde/lis-20142015/RE_Basquetebol_2013-2017%20_Set_2014.pdf Direção Geral de Educação (2015). Regulamento Específico deVoleibol-2013_2017. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível em http://www.desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/re_voleibol_13_17revisto_em_set_2016.pdfFederação Portuguesa de Basquetebol (2014). Regras Oficiais de Basquetebol Aprovadas pela FIBA (2014). Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Federação Portuguesa deFutebol (2015). Leis do Jogo 2015-16. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Disponível em http://www.afporto.pt/AFPORTO/Leis-de-JogoFederação Portuguesa de Futebol (2016). Regulamento Campeonato Nacional da II Divisão de Futsal. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017).Federação Portuguesa de Futebol(2016). Regulamento Campeonato Nacional da I Divisão de Futsal. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017).Federação Portuguesa de Voleibol (2014) Regras Oficiais de voleibol de praia aprovadas em 2014. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017). Federação Portuguesa de Voleibol(2015). Regras Oficiais de Provas 2015-2016. Lisboa. (Consult. 16 jan. 2017).
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-06-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 13-06-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 14-06-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 15-06-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 16-06-2023 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Maria de Lurdes Neves Batista Picado
Maria José Sobreira Rafael
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE AltoTejo
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novasmetodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminhoe orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejammelhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticaspedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de formaintegrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização,Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em:http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.
Observações
Demonstração das vantagens para os/as formandos/as no recurso ao regime de formação a distância Decorrente da situação pandémica vivida nos dois últimos anos e da convicção de que o potencial da formação de professores contribui para atuar como uma alavanca para a mudança no sistema de ensino, a Direção-Geral da Educação de forma a garantir o desenvolvimento do seu plano de formação, reorganizou esse mesmo plano de acordo com o estabelecido na Carta Circular CCPFC-1/2020, e subsequentes, passando assim a assegurar a frequência das ações de formação de “regime presencial” para “regime a distância”. A partir desta necessidade surgiram ambientes virtuais de ensino a distância, tendo-se verificado as seguintes vantagens: bom acolhimento por parte dos formandos, melhor gestão e rentabilização do tempo, redução de custos inerentes às suas deslocações, desenvolvimento de competências digitais, possibilidade de desenvolvimento de trabalho colaborativo/em grupo nas sessões síncronas, acesso aos conteúdos (documentos - texto, áudio, vídeo, etc.) e controlo do seu progresso e desempenho no LMS. Distribuição de horas Nº de horas online síncrono 25 Nº de horas online assíncrono Demonstração da existência de uma equipa técnico-pedagógica que assegure o manuseamento das ferramentas e procedimentos do formação a distância A Direção-Geral da Educação para além de possuir uma equipa técnica-pedagógica que assegura, recorrentemente, o manuseamento das ferramentas (MOODLE e ZOOM) e procedimentos da formação a distância, seleciona formadores que igualmente dominam a utilização das referidas ferramentas e procedimentos. Demonstração da implementação de um Sistema de Gestão da Aprendizagem / Learning Management System adequado As Plataformas MOODLE e ZOOM da DGE são utilizadas para assegurar a organização, implementação e acompanhamento das ações de formação promovidas por esta Direção-Geral. Demonstração da avaliação presencial (permitida a avaliação em videoconferência) A avaliação contínua: participação dos formandos, qualidade das intervenções. Avaliação final: Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos. Permitida avaliação em videoconferência. Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefas Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas (4 horas – 2 sessões de 2 h) Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas (8 horas – 4 sessões de 2h) Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula (6 horas – 3 sessões de 2 h) Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem (7horas - 2 sessões de 2 h e uma de 3h)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-06-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Online síncrona |
2 | 19-06-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 21-06-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 26-06-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 29-06-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 03-07-2023 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 10-07-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 12-07-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Online síncrona |
Formador
Maria José Sobreira Rafael
Maria de Lurdes Neves Batista Picado
Destinatários
Técnico Superior
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Entidade formadora/Parceria
CFAE
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bemcomo novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e apartilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que osalunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização depráticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para aAprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva deforma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.
Avaliação
Avaliação qualitativa e quantitativa_ 80% participação/20% testes_trabalho escrito
Modelo
Escala de 0 a 20
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: PortoEditora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização,Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em:http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.
Observações
Vagas destinadas a técnico superior do curso para pessoal docente " PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS EM SALA DE AULA" com Registo CCPFC/ACC-115758/22
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-06-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Online síncrona |
2 | 19-06-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 21-06-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 26-06-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 28-06-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 03-07-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 05-07-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 12-07-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
Ref. 19512.13.14/T1 Concluída
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-119006/22
Modalidade: Curso de formação - Colóquios; congressos; simpósios; jornadas ou iniciativas congéneres
Duração: 18.0 horas
Início: 20-05-2023
Fim: 12-07-2023
Regime: Presencial
Local: Aud. do Inst. Português do Desp.e Juventude I Castelo Branco
Formador
Joaquim José Manteigas Picado
Luís Paulo Afonso Gonçalves
Joaquim Manuel Antunes Faustino
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE AltoTejo/POCH
Enquadramento
Este Curso, na modalidade de seminário, decorre dos desafios que têm sido colocadas às escolas por via das alterações legislativas desencadeadas pelo Decreto-Lei n.º54/2018 (Estabelece o regime jurídico da educação inclusiva), Decreto-Lei n.º55/2018 (Estabelece o currículo dos ensinos básico e secundário e os princípios orientadores da avaliação das aprendizagens), pelas políticas públicas no âmbito do Transição Digital (Resolução de Conselho de Ministros n.º30/2020, de 21 de abril) e da Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania.
Objetivos
• Reconhecer as possibilidades dadas às escolas, pela via da autonomia e flexibilidade curricular. • Identificar no âmbito da gestão curricular e flexibilidade o alcance do Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória. • Operacionalizar as possibilidades que são conferidas às escolas através da gestão superior a 25% das matrizes curriculares-base aodesenvolvimento de Planos de Inovação. • Identificar a educação digital como um meio no desenvolvimento do trabalho de projeto. • Reconhecer as TIC como recuso educativo para aprender, ensinar e avaliar. • Reconhecer práticas de concretização da Estratégia da Cidadania e Desenvolvimento. • Reconhecer os processos de recolha de dados com vista à avaliação para as aprendizagens e avaliação da aprendizagem. • Monitorizar a concretização da Estratégia da Cidadania e Desenvolvimento. • Partilhar e refletir sobre a implementação de boas práticas.
Conteúdos
• Reconhecer as possibilidades dadas às escolas, pela via da autonomia e flexibilidade curricular. • Identificar no âmbito da gestão curricular e flexibilidade o alcance do Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória. • Operacionalizar as possibilidades que são conferidas às escolas através da gestão superior a 25% das matrizes curriculares-base ao desenvolvimento de Planos de Inovação. • Identificar a educação digital como um meio no desenvolvimento do trabalho de projeto. • Reconhecer as TIC como recuso educativo para aprender, ensinar e avaliar. • Reconhecer práticas de concretização da Estratégia da Cidadania e Desenvolvimento. • Reconhecer os processos de recolha de dados com vista à avaliação para as aprendizagens e avaliação da aprendizagem. • Monitorizar a concretização da Estratégia da Cidadania e Desenvolvimento. • Partilhar e refletir sobre a implementação de boas práticas. Conteúdos da ação • Opções curriculares e dinâmicas pedagógicas em consonância com a especificidade do Projeto Educativo de cada Agrupamento ou Escola não Agrupada. • Flexibilização e contextualização na gestão do currículo para que todos os alunos alcancem o perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória. • Gestão superior a 25 % das matrizes curriculares-base com vista ao desenvolvimento de Planos de Inovação. • Partilha de Práticas. • Suporte conceptual das políticas públicas portuguesas com vista à enunciação da Estratégia de Cidadania e Desenvolvimento. • Concretização Curricular da Cidadania e Desenvolvimento, avaliação e monitorização. • Partilha de Práticas. • Políticas Educativas: Transição Digital nas Escolas. • Integração das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICe) e de outras ferramentas digitais nas práticas profissionais e decisões pedagógicas do ensino, da aprendizagem e da avaliação dos alunos. • Partilha de Práticas.
Metodologias
Sugere-se a metodologia expositiva, mas com momentos dialógicos, onde os participantes, das diversas áreas de saber, possam exporas suas ideias e debater. Apresentação de práticas e experiências. Apresentação de reflexão crítica individual
Avaliação
Avaliação contínua presencial. Apresentação de reflexão crítica individual. A avaliação será expressa em termos quantitativos ao longo de todo o processo de formação, tendo por base questionários e relatórios. Será utilizada uma escala de 1 a 10 valores, assim distribuídos: - participação: 20%; - trabalho produzido: 80%.
Bibliografia
Cosme. A. (2018). Autonomia e Flexibilidade Curricular. Porto Editora. DGE (2021). Autonomia e Flexibilidade Curricular (AFC). - Relatório de Acompanhamento, Monitorização e Avaliação 2020/2021. Martins, G. (Coord.) (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/Direção-Geral daEducação (DGE). Moura, A. (2017). Tecnologias móveis na aula: aprendizagem baseada em projetos. Aprendizagem, TIC e Redes Digitais (pp. 78-98).Lisboa: CNE. Disponível em: http://www.cnedu.pt/content/edicoes/seminarios_e_coloquios/LIVRO_TIC_ RedesDigitais.pdf Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.
Anexo(s)
202307_3encontro_bb_finalfinal.pdf
Observações
A presente ação de formação é constituída por 3 seminários onde serão abordadas temáticas educativas emergentes e que poderão ser considerados individualmente para efeitos de emissão de certificado de ação de curta duração. Encontros Educativos da Beira Baixa 1º "Autonomia e Flexibilidade Curricular" 2º "Cidadania e Desenvolvimento" 3º"Plano de Transição Digital das Escolas"
A presente ação de formação é constituída por 3 seminários que poderão ser considerados individualmente para efeitos de emissão de certificado de ação de curta duração. Encontros Educativos da Beira Baixa 1º "Autonomia e Flexibilidade Curricular" 2º "Cidadania e Desenvolvimento" 3º "Plano de Transição Digital das Escolas"
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-05-2023 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 20-05-2023 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 24-06-2023 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 24-06-2023 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 12-07-2023 (Quarta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 12-07-2023 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Pedro Rafael Neto Gomes
Destinatários
grupos 100, 110 e 120
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de grupos 100, 110 e 120. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de grupos 100, 110 e 120.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE AltoTejo
Enquadramento
Através das ferramentas digitais disponíveis, é possibilitada a implementação de diferentes estratégias que colocam o aluno no centro do processo, permitindo que a utilização das TIC se faça numalógica de produção, e não, de consumo da informação disponível na web. Ao longo do tempo, têm surgido diversas ferramentas capazes de animar estórias e personagens. Esses recursos permitemque estas estórias saltem do mundo imaginário para um mundo real, colorido e animado. No decorrer da formação, será possível definir ações estratégicas de ensino, promotoras de situações deaprendizagem significativa, que convoquem os quatro domínios de trabalho enunciados no documento Orientações Curriculares (Comunicar e Colaborar, bem como Criar e Inovar).
Objetivos
Estimular os docentes para a utilização de estratégias pedagógicas promotoras de metodologias diversificadas e inovadoras; Promover boas práticas na planificação e produção de narrativas digitais; Dotar os docentes de conhecimentos essenciais para a criação de narrativas digitais; Utilizar hardware de captação (imagem, áudio e vídeo); Operar um software de edição (imagem, áudio e vídeo).
Conteúdos
Módulo I – As narrativas digitais em contexto educativo (3 horas – presencial) As potencialidades das narrativas digitais em contexto educativo; O estudo da narrativa, a escrita da narrativa e a construção da narrativa digital; A importância dos cenários: organização estética, observativa e planos da câmara; Visualização de diferentes tipos de narrativas digitais; Som e imagem: a importância na narrativa digital; Storyboard / guião; Direitos de autor e Regulamento Geral para a Proteção de Dados (RGPD) (cuidados e recomendações). Módulo II - Ferramentas de captação e de edição de imagem (4 horas – 2 horas síncronas +2 horas assíncronas) Formatos e suportes de imagem; Hardware e software de aquisição de imagem; Apresentação de ferramentas de edição de imagem; Exploração de ferramentas de edição de imagem. Módulo III - Ferramentas de captação e de edição de áudio (4 horas – 2 h síncronas + 2h assíncronas) Hardware e software de captura de som; Técnicas de captura de áudio; Utilização de camadas em composição multipista; Edição e transformação de pistas de áudio; Transições e efeitos de áudio; Edição de áudio; Formatos de exportação do projeto áudio para o ficheiro final. Módulo IV – Ferramentas de edição de vídeo (7 horas - 3 horas presencial + 2 horas síncronas + 2 horas assíncronas) Visualização de vídeos sobre a temática; Formatos e suportes de vídeo; Hardware e software de captura de vídeo; Noções sobre a captação de imagem e de áudio; Técnicas de composição de sequências com múltiplos planos; Transições e sequências de vídeo Técnicas de Render. Módulo V – Ferramentas para criar narrativas digitais (4horas –2 horas síncronas+2 horas assíncronas) O guião como elemento de apoio à produção de narrativas digitais; Apresentação e exploração de ferramentas de narrativas digitais; Integração dos vários elementos multimédia no projeto (peças de áudio e vídeo). Módulo VI – Projeto (3 horas presencial) Criação de uma narrativa digital; Apresentação e partilha do projeto.
Metodologias
Sessões Presenciais: A oficina irá decorrer na modalidade de b-Learning com sessões presenciais, síncronas e assíncronas, coma seguinte distribuição: 9h presenciais, 8h síncronas e 8h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas Moodle ede videoconferência para dinamizar as sessões. As sessões terão um caráter teórico-prático, tendo por basemetodologias maioritariamente ativas, recorrendo-se às seguintes técnicas pedagógicas: exposição, brainstorming,reflexão em grupo, seleção e análise das ideias. Incluirão ainda, e após demonstração dos diferentes sofwtares eferramentas, a sua testagem por parte dos formandos através da realização de tarefas. Na última sessão presencial,será realizada a apresentação dos projetos e respetiva discussão. Trabalho autónomo: 25h de trabalho autónomo para planificar atividades econstruir recursos, tendo em vista a sua aplicação com as crianças e os alunosem contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões;experimentar em contexto educativo atividades planificadas; refletir sobre aaplicação prática e o interesse educativo da utilização das narrativas digitaisem contexto educativo. Irá existir uma grande ligação entre as sessõespresenciais, síncronas e o trabalho que é realizado autonomamente.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o“Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos desenvolvidos pelos formandos, bem como a elaboração de um trabalho finalindividual (em formato multimédia) por parte dos formandos. Excelente (de 9 a 10 valores) Muito Bom (de 8 a 8,9 valores) Bom (de 6,5 a 7,9 valores) Regular (de 5 a 6,4 valores) Insuficiente (de 1 a 4,9 valores) Os formandos serão avaliados com os seguintes critérios: Participação e contributos demonstrados ao longo das sessões: 40% Trabalho de aplicação de conteúdos: 60%
Bibliografia
Carvalho, A.A. (org.), (2020) Aplicações para dispositivos móveis e estratégias inovadoras na educação Ministério da Educação, Direcão- Geral da Educação, disponível emhttps://www.dge.mec.pt/noticias/aplicacoes-para-dispositivos-moveis-e-estrategias-inovadoras-na-educação. Martins, G. O., Gomes, C. A. S., Brocado, J. M. L., Pedroso, J. V., Carrillo, J. L. A., Silva, L. M. U., Encarnação, M. M. G. A., Horta, M. J. V., Calçada, M. T. C. S., Nery, R. F. V, & Rodrigues, S. M. C. V.(2017). Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência. Freire, E. P. A. (2013). Conceito educativo de Podcast: um olhar para além do foco técnico. Educação, Formação & Tecnologias, 6 (1), 35-51. ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÁO, 1.º Ciclo do ENsino Básico, disponível em https://erte.dge.mec.pt/sites/default/files/oc_1_tic_1.pdf Podcast para Ensinar e Aprender em Contexto de Cristina Alexandra de Almeida Aguiar e Ana Amelia Amorim Carvalho
Anexo(s)
Observações
Distribuição de horas Nº de horas presenciais: 9 Nº de horas online síncrono: 8 Nº de horas online assíncrono: 8 Demonstração da existência de uma equipa técnico-pedagógica que assegure o manuseamento das ferramentas e procedimentos do formação a distância A formação será dinamizada por uma equipa de formadores acreditados na área das tecnologias na educação, detentores de vasta experiência em formação no regime a distância, bem como na configuração e manuseamento de sistemas de formação a distância. De igual modo, vários elementos da equipa de formadores estiveram envolvidos em iniciativas nacionais, tais como, o concurso “Conta-nos uma história!”, nomeadamente na dinamização de workshops com diferentes temáticas, entre outros. Demonstração da implementação de um Sistema de Gestão da Aprendizagem / Learning Management System adequado Será utilizada a plataforma moodle da Direção-Geral da Educação (DGE), para a disponibilização e partilha de recursos e para a realização de atividades por parte dos formandos. As ações de formação dinamizadas neste LMS têm o suporte de técnicos e especialistas da DGE. De igual modo, para as sessões síncronas, tirar-se-á partido da plataforma ZOOM, igualmente sob utilização deste organismo. Demonstração da avaliação presencial (permitida a avaliação em videoconferência) O registo de assiduidade nas sessões assíncronas será realizado na plataforma moodle. Nas sessões síncronas a assiduidade será comprovada pelo acesso e permanência nas salas zoom criadaspara o efeito. A avaliação será suportada pela submissão na plataforma moodle de um trabalho final. (acompanhado por declaração de autenticidade e legitimidade da autoria). Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefas Módulo I – As narrativas digitais em contexto educativo (3horas – presencial) Módulo II - Ferramentas de captação e de edição de imagem (4horas – 2 horas síncronas + 2 horas assíncronas) Módulo III- Ferramentas de captação e de edição de áudio Módulo IV – Ferramentas de edição de vídeo (7horas - 3 horas presencial + 2 horas síncronas + 2 horas assíncronas) Módulo V – Ferramentas para criar narrativas digitais (4 horas – 2 horas síncronas + 2 horas assíncronas) MóduloVI – Projeto (3 horas presencial)
A decisão sobre o local de desenvolvimento da ação está diretamente relacionado com o numero de docentes/formandos por Agrupamento de escolas.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-05-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 10-05-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 10-05-2023 (Quarta-feira) | 20:30 - 22:30 | 2:00 | Online assíncrona |
4 | 15-05-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
5 | 15-05-2023 (Segunda-feira) | 20:30 - 22:30 | 2:00 | Online assíncrona |
6 | 17-05-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 22-05-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
8 | 22-05-2023 (Segunda-feira) | 20:00 - 22:00 | 2:00 | Online assíncrona |
9 | 24-05-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
10 | 24-05-2023 (Quarta-feira) | 20:00 - 22:00 | 2:00 | Online assíncrona |
11 | 31-05-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Catarina de Jesus Martins Dias
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE AltoTejo
Enquadramento
A indústria, a economia e a sociedade dependem cada vez mais de tecnologias nos domínios da Programação e Robótica, sendo indispensável que os alunos possam adquirir conhecimentos e competências nestas áreas. A programação e a robótica também promovem o desenvolvimento de competências como a criatividade, o pensamento crítico, a capacidade de análise, de planear, de organizar ideias, de detetar erros e de resolver problemas. Estas competências podem ser desenvolvidas através de projetos, problemas, jogos, histórias, animações ou outras atividades que envolvam processos simples de programação e que sejam realizadas em articulação com as áreas curriculares e/ou transversais. Nesta oficina, pretende-se que os docentes criem e apliquem cenários de aprendizagem recorrendo à Programação e Robótica.
Objetivos
Compreender os processos do pensamento computacional; Programar através de blocos de comandos; Construir e programar objetos que utilizam motores e sensores; Construir e programar robôs para se deslocarem em percursos específicos; Implementar cenários de aprendizagem inovadores com atividades de Programação e Robótica.
Conteúdos
Durante a presente ação de formação serão abordados os seguintes conteúdos: • Resolução de problemas recorrendo aos processos do pensamento computacional - dividir o problema em partes mais simples (decomposição), identificar repetições (reconhecimento de padrões), utilizar operações lógicas e algoritmos (ações, ciclos, condições e variáveis), recolher e analisar dados, avaliar soluções (implementar possíveis soluções para o problema com o objetivo de criar a forma mais eficiente de o resolver), identificar e corrigir erros; • Desenvolvimento do pensamento computacional sem usar computadores (jogos corporais, CodyRoby, Blue-Bot, BeeBot, Dash&Dot e Ozobot); • Desenvolvimento do pensamento computacional recorrendo à programação visual por blocos de comandos (Blockly Games, Run Marco!, Bits and Bricks, Lightbot, Code.org, Hour of Code, Tynker e ubbu); • Criação de animações, histórias e jogos (Scratch); • Construção e programação de objetos e máquinas simples que utilizam motores e sensores para interagirem com o ambiente que os rodeia (Makey Makey, micro:bit e LEGO); • Construção e programação de robôs e drones com sensores, para se deslocarem em percursos específicos sequencialmente, seguindo linhas e desviando-se de obstáculos (mBot, micro:bit, LEGO, Parrot e Sphero); • Implementação de cenários de aprendizagem inovadores com atividades de Programação e Robótica.
Metodologias
As atividades desenvolvidas nas sessões presenciais têm por base a realização de trabalho individual e de grupo, no sentido de criar contextos de aprendizagem motivadores, inovadores e facilitadores do processo de ensino/aprendizagem. Os formandos irão utilizar diferentes ferramentas relacionadas com a Programação e Robótica visando o desenho de cenários de aprendizagem que serão aplicados em contexto de sala de aula. Será promovida a partilha de boas práticas e a reflexão sobre as ferramentas e os conteúdos abordados durante a ação. O trabalho realizado com os alunos será apresentado e avaliado, reforçando-se tanto os aspetos positivos como a criação de uma envolvência propícia à resolução de dificuldades. Trabalho Autónomo Durante os momentos de trabalho autónomo os formandos irão concretizar a abordagem iniciada nas sessões presenciais, aprofundando os conteúdos aí apresentados, testando as diferentes ferramentas, e produzindo instrumentos de trabalho e recursos que permitam a criação de cenários de aprendizagem que serão aplicados e desenvolvidos com os alunos, de acordo com planos de aula adequados.
Avaliação
Os formandos devem frequentar, pelo menos, 2/3 do número de horas da ação. A classificação dos formandos será feita por níveis de desempenho na escala de 1 a 10, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores – Insuficiente; 5 a 6,4 valores – Regular; 6,5 a 7,9 valores – Bom; 8 a 8,9 valores – Muito Bom; 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
Iniciação à Programação no 1.º Ciclo do Ensino Básico - Linhas Orientadoras para a Robótica. Retirado de: http://www.erte.dge.mec.pt/sites/default/files/linhas_orientadoras_para_a_robotica.pdf Learn to Code, Code to Learn. Retirado de: https://www.edsurge.com/news/2013-05-08-learn-to-code-code-to-learn Ramos, J. & Espadeiro, R. (2014). Os futuros professores e os professores do futuro. Os desafios da introdução ao pensamento computacional na escola, no currículo e na aprendizagem. Retirado de: http://eft.educom.pt/index.php/eft/article/view/462/208 Wing, J. (2006). Computational Thinking. In Communications of the ACM. Volume 49, n.º 3. Retirado de: https://www.cs.cmu.edu/~15110-s13/Wing06-ct.pdf Pair Programing-in-a-Box: The power of collaborative learning. National Center for Women & information technology (2009). Retirado de: www.ncwit.org/pairprogramming
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-05-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 10-05-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 17-05-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 24-05-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 31-05-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Liliana Isabel Ventura Lucas
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE AltoTejo/POCH
Enquadramento
No desempenho da atividade profissional docente, a voz surge como um instrumento de trabalho com tanto de precioso como de ignorado. Esta formação tem como objetivo colmatar uma grande lacuna existente na classe docente no que diz respeito à prevenção das patologias vocais tão frequentes no seio deste grupo profissional. Os profissionais da voz são um grupo profissional que apresenta um elevado risco vocal em virtude do tempo e condições de utilização a que diariamente expõem a sua voz. Esta formação tem como finalidade informar e contribuir para a prevenção do uso profissional da voz através da informação sobre o seu mecanismo, sinais e sintomas de patologia, e estratégias de prevenção e aquecimento vocal.
Objetivos
No final desta Oficina de Formação, os formandos deverão ser capazes de: - Conhecer o funcionamento do aparelho fonador e mecanismos básicos de produção vocal, com referência às patologias vocais mais comuns, tipos de disfonia, sintomas e fatores causais; - Dotar o profissional da voz de estratégias de prevenção de mau u so e abuso vocal; - Dotar o profissional da voz de técnicas vocais com o objectivo de potenciar o seu aparelho vocal e prevenir o aparecimento de perturbações vocais; - Por em prática um programa de aquecimento e arrefecimento vocal.
Conteúdos
- Apresentação; 0,5h - Funcionamento do a parelho fonador; 1h - Tipos de disfonia / Patologias vocais; 1h - Sintomas vocais; 1h - Estratégias de prevenção de mau uso e abuso vocal;1h - Sinais de risco/alerta de patologia vocal;1h - Impacto da patologia vocal no desempenho da profissão; 1h - Padrões de postura, respiração e projeção vocal; 2h - Técnicas facilitadoras para a promoção de uma melhor qualidade vocal; 2h - Avaliação funcional de voz; 4h - Avaliação final 0,5h
Metodologias
No início da ação de formação irá ser re alizada uma avaliação funcional de voz a cada um dos formandos. Ao longo das sessões de formação, os formandos irão ser dotados de conhecimentos que lhe permitirão melhorar o desempenho vocal individual. No final da formação irão ser realizadas novas avaliações funcionais. Cada formando será avaliado segundo a evolução da sua capacidade vocal que demonstrou adquirir no decorrer da ação de formação
Avaliação
Trabalhos práticos e reflexões efetuadas a partir das e nas sessões presenciais de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007.Os formandosdeverão elaborar um relatório final.
Bibliografia
Doenças Relacionadas ao trabalho A voz do professor: um instrumento que precisa de cuidado SAÚDE VOCAL E O PROFESSOR DE ENSINO - Editora Realize
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-05-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 09-05-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 16-05-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 23-05-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 30-05-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Mário Jorge Ventura Catanas
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE AltoTejo/POCH
Enquadramento
A construção de uma cidadania global assume-se como condição sine qua non para a vivência plena da condição humana, para a consciencialização de direitos, deveres e para a criação de novos espaços de participação. A educação para a era planetária inclui a sensibilização para a diversidade linguística e cultural, devendo a escola cumprir a sua função de preparar os alunos para o exercício da cidadania. A Escola Secundária de Loulé tem vindo a integrar projetos educativos com escolas da União Europeia que se têm refletido positivamente em áreas de desempenho-chave da escola. Esta dinâmica tem cimentado nas estruturas de gestão de topo e intermédias o desejo de alargar o campo de ação a outras áreas e internacionalizar o seu projeto educativo. Associando este desejo à aglutinação das relações europeias entre escolas, através do Programa ERAMUS+, existe o propósito de sustentar o trabalho docente para a construção de parcerias entre escolas, empresas e entidades europeias. Assim, há que dotar os professores de outras disciplinas, comas ferramentas necessárias para comunicar e trabalhar com pares e alunos, através da língua inglesa, desenvolvendo projetos europeus nesta língua franca. Este curso parte de uma abordagem pedagógica plural, transversal às várias disciplinas, para desenvolver competências plurilingues e interculturais que potenciem o reconhecimento, a valorização e o desenvolvimento dos repertórios linguístico-comunicativos e didáticos de alunos e professores.
Objetivos
- Dotar os professores de ferramentas necessárias a uma cultura de sensibilização à diversidade linguística e cultural; - Promover, junto dos professores, a aquisição de competências plurilingue dos alunos, que estimulem uma educação plurilingue eintercultural; - Fomentar a produção, utilizando a língua inglesa, de instrumentos de trabalho e de planos de intervenção, visando uma maior eficáciadas funções exercidas; - Ampliar a motivação e a predisposição dos professores das várias disciplinas para a implementação de projetos colaborativos em que oInglês é a língua de trabalho; - Munir os docentes/formandos de algum vocabulário técnico de uso corrente destinado à situação de ensino-aprendizagem, em Inglês; - Favorecer a renovação conceptual, no âmbito da valorização plurilingue, e o desenvolvimento de atitudes facilitadoras da regulação dosprocessos de autoformação.
Conteúdos
Módulo I - 2 horas 1.1. Apresentação do Curso de Formação e organização do trabalho - Perfil pessoal e profissional dos participantes; - Apresentação da metodologia do trabalho; - Caracterização das práticas pedagógicas do grupo de formandos. Duração Horas presenciais : 25 Nº de horas acreditadas: 25 Cód. Dest. 17 Descrição Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário DCP Descrição 1.2. Paradigmas e práticas da Educação Intercultural - Educação plurilingue, literacia científica e educação para a cidadania; - O papel da aprendizagem do Inglês no currículo do Ensino Secundário. 1.3. Inteligências Múltiplas; - As vantagens para o ensino-aprendizagem da aplicação dos estudos em neurociência à prática letiva. Módulo II - 15 horas 2.1. Inglês Funcional - Inglês básico para comunicação; - Variedades mais comuns; - Ferramentas adequadas ao desenvolvimento da auto-aprendizagem da língua inglesa; - Inglês para utilização no dia-a-dia em sala de aula; - Inglês útil para os alunos; - Exemplos práticos de utilização da língua inglesa na situação de ensino-aprendizagem de outras disciplinas. Módulo III – 4 horas 3.1. CLIL - Aprendizagem Integrada de Conteúdo e Língua (CLIL); - Exploração de recursos CLIL (filmes, fichas, organizadores visuais); 3.2. Planificação de aulas em Inglês - Formulários (planificações); - Vocabulário e glossários de termos (por disciplina); - Seleção, adaptação e criação de materiais; 3.3. Atividades e instrumentos - Tarefas e atividades em Inglês; - Instrumentos de planeamento, registo e avaliação. Módulo V - 4 horas 4. Apresentação de trabalhos e avaliação do Curso de Formação.
Metodologias
Neste Curso de Formação adotar-se-ão metodologias teórico-práticas, potenciadoras de reflexão e de debate, que promovam aaquisição de conhecimentos, no âmbito do saber e do saber fazer, a partir da prática profissional e da metodologia CLIL, dando-seespecial ênfase à construção de materiais didáticos. O curso incluirá as seguintes componentes sequenciais: Sessão 1 - Teórica/Prática – presencial (2h) Sessões 2 a 6 - Teórico-práticas – presenciais (19h) Sessão 7 - Prática – presencial (4h) Cada sessão terá como ponto de partida uma agenda definida pelos conteúdos expressos que, conjugada com a experiência profissionaldos formandos, potenciará a planificação e a lecionação de aulas, usando para o efeito a língua inglesa. A última sessão será destinada à apresentação, análise e discussão das atividades desenvolvidas em trabalho de grupo (planificação de uma aula); à integração dos vários saberes construídos e à partilha de materiais.
Avaliação
Neste Curso de Formação adotar-se-ão metodologias teórico-práticas, potenciadoras de reflexão e de debate, que promovam a aquisição de conhecimentos, no âmbito do saber e do saber fazer, a partir da prática profissional e da metodologia CLIL, dando-se especial ênfase à construção de materiais didáticos. O curso incluirá as seguintes componentes sequenciais: Sessão 1 - Teórica/Prática – presencial (2h) Sessões 2 a 6 - Teórico-práticas – presenciais (19h) Sessão 7 - Prática – presencial (4h) Cada sessão terá como ponto de partida uma agenda definida pelos conteúdos expressos que, conjugada com a experiência profissional dos formandos, potenciará a planificação e a lecionação de aulas, usando para o efeito a língua inglesa. A última sessão será destinada à apresentação, análise e discussão das atividades desenvolvidas em trabalho de grupo (planificação de uma aula); à integração dos vários saberes construídos e à partilha de materiais. Regime de avaliação dos formandos A avaliação será contínua e formativa, através da valorização dos trabalhos desenvolvidos ao longo das sessões. No final do curso de formação, os formandos deverão realizar: - Uma pequena reflexão individual sobre o trabalho desenvolvido e as implicações do curso na sua prática letiva e na sua intervenção educativa (c. 3 páginas); - Apresentação por escrito, em suporte digital, e oralmente ao grupo-turma, da planificação de uma aula ou unidade, sobre conteúdos da(s) disciplina(s) lecionada(s), em inglês com as respetivas estratégias e recursos. A avaliação dos formandos basear-se-á na análise – quantitativa e qualitativa – da participação nas sessões, das tarefas diversas realizadas ao longo das mesmas, em regime presencial e autónomo, e do trabalho escrito que será apresentado na última sessão da ação. A avaliação final a atribuir aos formandos terá em conta os seguintes parâmetros e critérios de classificação: pontualidade, partilha de conhecimentos e participação nas sessões (30%); reflexão crítica (20%); trabalho escrito/oral apresentado na última sessão (50%).
Bibliografia
Andrade, A. I.; Espinha, A. (2009). Línguas e Educação: uma comunidade de desenvolvimento profissional em construção? (Livro deresumos). Aveiro: Universidade de Aveiro. Araújo, M. H.; Páscoa, T. (2002). Entre Línguas e Culturas: uma abordagem da competência de comunicação intercultural em contextoescolar. In Actas do colóquio: A Comunicação entre Culturas. Portugal: ADECI / Grupo Sietaz Byram, M. (2008). From Foreign Language Education to Education for Intercultural Citizenship: Essays and Reflections: MultilingualMatters Coyle, D.; Hood, P.; Marsh, D. (2010). Content and Language Integrated Learning. Cambridge University Press, Cambridge Deller, S.; Price, C. (2007). Teaching Other Subjects Through English. Oxford University Press, Oxford
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 01-03-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 08-03-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 15-03-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 03-05-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 10-05-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 17-05-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 24-05-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 31-05-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Joaquim Manuel Antunes Faustino
Anabela Cunha dos Reis David
Destinatários
Educadores de Infância, de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE AltoTejo
Enquadramento
A avaliação pedagógica tem assumido uma centralidade inegável nas políticas educativas e curriculares, com efeitos concretos nas práticas de ensino e aprendizagem, designadamente na promoção do “sucesso escolar”. A publicação do Decreto-Lei nº 55/2018, de 6de julho, consagra mudanças significativas ao nível do currículo, assumindo um dos seus princípios orientadores: a “afirmação da avaliação das aprendizagens como parte integrante da gestão do currículo enquanto instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens”. Refere ainda o caráter formativo da avaliação pedagógica como um dos pilares da melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem. Importa, pois, que os professores consolidem estas mudanças de modo contextualizado e que aprofundem competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens, nomeadamente, através de desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação. Deste modo, visa-se capacitar e apoiar os docentes para a construção dos recursos inovadores necessários e ajustados aos seus contextos educativos específicos, promovendo-se ainda a implementação e análise dos mesmos, tendo em vista o seu aperfeiçoamento ou reformulação.
Objetivos
• Contribuir para o desenvolvimento de competências e conhecimentos no domínio da avaliação, em geral, e da avaliação pedagógica,em particular, congruentes com o real conteúdo das orientações constantes nos documentos legais; • Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo na construção e desenvolvimento de projetos de avaliação pedagógica emcontexto de sala de aula; • Elaborar recursos educativos de suporte ao desenvolvimento dos projetos de avaliação pedagógica; • Permitir a troca de materiais e experiências, o esclarecimento de dúvidas e a geração de ideias e projetos de natureza pedagógica e didática; • Incrementar práticas de formação de natureza investigativa
Conteúdos
1. Enquadramento curricular: documentos de referência – 3 horas; 2. Natureza e Fundamentos da Avaliação - 3 horas; 3. Avaliação formativa e avaliação sumativa - 3 horas; 4. Feedback: natureza, distribuição e utilização por alunos e professores-alunos - 3 horas; 5. Aprendizagens Essenciais, Critérios de avaliação, Descritores de Níveis de Desempenho e de Standards. - 3 horas; 6. Processos de recolha de informação - 3 horas; 7. Apresentação, discussão e avaliação dos projetos de intervenção desenvolvidos no âmbito da oficina - 7 horas.
Metodologias
Nas sessões presenciais os formandos desenvolverão trabalho colaborativo e cooperativo, com o devido enquadramento teórico, em torno da construção de projetos e de materiais para a respetiva implementação em contexto real de aprendizagem, assim como a reflexão crítica, a par e passo, sobre os resultados obtidos e as mudanças que deverão ser adotadas. O trabalho autónomo pretende-se que seja realizado em contexto real de aprendizagem com o desenvolvimento e a aplicação dos projetos pedagógicos e didáticos, assim como dos materiais elaborados numa lógica de investigação-ação, sendo criada uma comunidade de prática. Neste âmbito, os formandos desenvolverão trabalho colaborativo e cooperativo, com o devido enquadramento teórico, em torno da análise de instrumentos e melhoria de materiais para a respetiva implementação em contexto real de aprendizagem, assim como a reflexão crítica, apar e passo, sobre os resultados obtidos e as mudanças que deverão ser adotadas. Nº de Horas Presenciais: 10 Nº de horas online síncrono: 15
Avaliação
De acordo com o RJFCP – Decreto-Lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro - e nos termos dos nºs 5 e 6, do artigo 4.º do Despacho nº4595/2015, de 6 de maio, valorizando-se uma lógica formativa e de acompanhamento. Assim, a avaliação dos formandos terá incidência: (1) Na participação e no trabalho contínuo realizado ao longo das sessões presenciais; (2) Na componente de trabalho individual, tendo em conta a qualidade dos projetos e materiais produzidos e apresentados em plenário.
Bibliografia
Fernandes, D. (2021). Para uma fundamentação e melhoria das práticas de avaliação pedagógica no âmbito do Projeto MAIA. Texto deApoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério daEducação/Direção-Geral da Educação. Fernandes, D. (2021). Para a Conceção e Elaboração do Projeto de Intervenção no Âmbito do Projeto MAIA. Texto de Apoio à formação- Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geralda Educação. Fernandes, D. (2021). Para um enquadramento da formação de professores. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização,Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Machado, E. A. (2021). Feedback. Folha de apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação emAvaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Wenger, E. (1998). Communities of practice: Learning, meaning, and identity. Cambridge University Press.
Observações
Ação de Formação que ao abrigo do Despacho Nº 779/2019 de 18 de janeiro, conjugado com o Despacho Nº 6851-A/2019, de 31 de julho e o Despacho Nº 2053/2021 de 24 de fevereiro poderão ser "excecionalmente, consideradas para a dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento”.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 14-02-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 28-02-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 21-03-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 18-04-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
5 | 16-05-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 30-05-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 13-06-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 27-06-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
Formador
Joaquim José Manteigas Picado
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE AltoTejo
Enquadramento
No âmbito do Projeto MAIA, e ao longo dos anos letivos de 2019/2020 e 2020/2021, realizaram-se centenas de Oficinas de Formação (OF), que ocorreram em praticamente todos os CFAE e cujo principal produto foi a conceção e a elaboração de um Projeto de Intervenção (PI) no domínio da avaliação pedagógica. Este PI, definia um conjunto de Princípios de Avaliação Pedagógica que enquadrava quer a definição de uma Política de Avaliação, quer a definição de uma Política de Classificação. A ideia que presidiu à elaboração dos PI era a de o concretizar nos AE/ENA dos formandos que os conceberam e elaboraram, tendo em conta as condições concretas de cada instituição, bem como o respetivo Projeto Educativo Como seria expectável, atendendo às condições existentes em cada AE/ENA, há diferentes graus de apropriação dos propósitos do Projeto MAIA e, consequentemente, o mesmo sucede com a concretização e desenvolvimento dos PI. Assim, há dificuldades que têm sido recorrentemente sinalizadas por diversos intervenientes neste processo. Reconheceu-se, assim, a necessidade de se conceber e desenvolver o presente Círculo de Estudos de modo a contribuir para que dificuldades possam ser ultrapassadas e para que as instituições que estão envolvidas neste processo possam concretizar e desenvolver os seus PI. Através desta modalidade de formação, os formandos terão a oportunidade ultrapassar as dificuldades reportadas de através da reflexão e discussão das experiências das suas unidades orgânicas.
Objetivos
• clarificar os conceitos estruturantes que deverão fundamentar e enquadrar os PI. • aprofundar a conceção e a elaboração dos PI. • analisar materiais que possam facilitar a consecução e desenvolvimento dos PI. • produzir materiais que possam facilitar a consecução e desenvolvimento dos PI. • delinear estratégias destinadas a promover a concretização e desenvolvimento dos PI atendendo às condições concretas de cada instituição. • contribuir para integrar os PI no desenvolvimento dos Projetos Educativos das instituições. • desenvolver hábitos de trabalho colaborativo e de reflexão em torno de situações vividas nas escolas, visando melhorar a qualidade do ensino, da aprendizagem e da avaliação. • partilhar ideias, experiências, materiais e métodos que contribuam para a concretização e desenvolvimento dos PI em cada instituição. • conceber uma Ação de Curta Duração visando a criação de uma oportunidade para que os professores possam discutir a consecução e o desenvolvimento dos PI.
Conteúdos
O desenvolvimento deste Círculo de Estudos será baseado no estudo, na discussão e na análise dos seguintes conteúdos principais: • Análise e reflexão acerca do Currículo vigente atualmente em Portugal. • Relações entre o Currículo, a Pedagogia e a Avaliação e suas implicações para a concretização e desenvolvimento dos PI. • Conceitos estruturantes da avaliação pedagógica tais como avaliação formativa, avaliação sumativa, feedback, critério, indicador ou descritor, autoavaliação, avaliação entre pares, avaliação holística,avaliação analítica, processos de recolha de informação e processos de classificação. • Conceção de materiais, processos e estratégias que integrem os conceitos e ideias da avaliação pedagógica e que suscitem a sua utilização nas práticas pedagógicas. • Análise e discussão de PI: reformulação, aprofundamento, ajustamento. • Processos de formação ativa de professores: fundamentos, processos e dinâmicas.
Metodologias
• O trabalho presencial será organizado de forma que os formandos estabeleçam relações entre o contextoda formação e das escolas. • Os participantes constituem uma comunidade de aprendizagem e de práticas, que discute os PI, visando asua melhoraria, clarificação e aprofundamento. • Os formandos terão um papel central nos processos de formação, nomeadamente no que se refere àmelhoria e/ou aprofundamento dos PI. • Os formadores são recursos qualificados que distribuirão feedback, orientando os formandos,dinamizando as sessões de trabalho e garantindo o desenvolvimento de discussões com real significadopara a concretização e desenvolvimento dos PI. • As sessões presenciais serão planificadas tendo em vista a análise e discussão que permita eventuais ajustamentos e/ou melhorias dos PI. O trabalho autónomo será desenvolvido a partir do estudo das situações concretas decorrentes dos processos de concretização dos PI e, por isso, as dinâmicas de investigação e reflexão são incontornáveis
Avaliação
Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos e respeitandotodos os dispositivos legais da avaliação contínua. A avaliação dos formandos decorre ao longo de todas as sessões com base nas interações que se forem estabelecendo a partir das intervenções realizadas nas suas instituições. Os PI reformulados assim como os Planos de Formação serão objeto de apresentação e discussão nas sessões presenciais e constituirão processos e produtos fundamentais.
Bibliografia
Fernandes, D. (2021). Para uma fundamentação e melhoria das práticas de avaliação pedagógica no âmbito do Projeto MAIA. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamentoe Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Fernandes, D. (2021). Para a Conceção e Elaboração do Projeto de Intervenção no Âmbito do Projeto MAIA. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigaçãoem Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Fernandes, D. (2021). Para um enquadramento da formação de professores. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA).Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Machado, E. A. (2021). Feedback. Folha de apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral daEducação. Wenger, E. (1998). Communities of practice: Learning, meaning, and identity. Cambridge University Press.
Observações
Só serão selecionados os docentes dos Agrupamentos de Escolas associados do CFAE AltoTejo que frequentaram anteriormente a Oficina de Formação do "Projeto MAIA". Registo de Acreditação: CCPFC/ACC-106822/19
Ação de Formação que ao abrigo do Despacho Nº 779/2019 de 18 de janeiro, conjugado com o Despacho Nº 6851-A/2019, de 31 de julho e o Despacho Nº 2053/2021 de 24 de fevereiro poderão ser "excecionalmente, consideradas para a dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento”.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 14-02-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 28-02-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 21-03-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 18-04-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 09-05-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 31-05-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 06-06-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
8 | 12-06-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
Formador
Joaquim José Manteigas Picado
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE AltoTejo
Enquadramento
No âmbito do Projeto MAIA, e ao longo dos anos letivos de 2019/2020 e 2020/2021, realizaram-se centenas de Oficinas de Formação (OF), que ocorreram em praticamente todos os CFAE e cujo principal produto foi a conceção e a elaboração de um Projeto de Intervenção (PI) no domínio da avaliação pedagógica. Este PI, definia um conjunto de Princípios de Avaliação Pedagógica que enquadrava quer a definição de uma Política de Avaliação, quer a definição de uma Política de Classificação. A ideia que presidiu à elaboração dos PI era a de o concretizar nos AE/ENA dos formandos que os conceberam e elaboraram, tendo em conta as condições concretas de cada instituição, bem como o respetivo Projeto Educativo Como seria expectável, atendendo às condições existentes em cada AE/ENA, há diferentes graus de apropriação dos propósitos do Projeto MAIA e, consequentemente, o mesmo sucede com a concretização e desenvolvimento dos PI. Assim, há dificuldades que têm sido recorrentemente sinalizadas por diversos intervenientes neste processo. Reconheceu-se, assim, a necessidade de se conceber e desenvolver o presente Círculo de Estudos de modo a contribuir para que dificuldades possam ser ultrapassadas e para que as instituições que estão envolvidas neste processo possam concretizar e desenvolver os seus PI. Através desta modalidade de formação, os formandos terão a oportunidade ultrapassar as dificuldades reportadas de através da reflexão e discussão das experiências das suas unidades orgânicas.
Objetivos
• clarificar os conceitos estruturantes que deverão fundamentar e enquadrar os PI. • aprofundar a conceção e a elaboração dos PI. • analisar materiais que possam facilitar a consecução e desenvolvimento dos PI. • produzir materiais que possam facilitar a consecução e desenvolvimento dos PI. • delinear estratégias destinadas a promover a concretização e desenvolvimento dos PI atendendo às condições concretas de cada instituição. • contribuir para integrar os PI no desenvolvimento dos Projetos Educativos das instituições. • desenvolver hábitos de trabalho colaborativo e de reflexão em torno de situações vividas nas escolas, visando melhorar a qualidade do ensino, da aprendizagem e da avaliação. • partilhar ideias, experiências, materiais e métodos que contribuam para a concretização e desenvolvimento dos PI em cada instituição. • conceber uma Ação de Curta Duração visando a criação de uma oportunidade para que os professores possam discutir a consecução e o desenvolvimento dos PI.
Conteúdos
O desenvolvimento deste Círculo de Estudos será baseado no estudo, na discussão e na análise dos seguintes conteúdos principais: • Análise e reflexão acerca do Currículo vigente atualmente em Portugal. • Relações entre o Currículo, a Pedagogia e a Avaliação e suas implicações para a concretização e desenvolvimento dos PI. • Conceitos estruturantes da avaliação pedagógica tais como avaliação formativa, avaliação sumativa, feedback, critério, indicador ou descritor, autoavaliação, avaliação entre pares, avaliação holística,avaliação analítica, processos de recolha de informação e processos de classificação. • Conceção de materiais, processos e estratégias que integrem os conceitos e ideias da avaliação pedagógica e que suscitem a sua utilização nas práticas pedagógicas. • Análise e discussão de PI: reformulação, aprofundamento, ajustamento. • Processos de formação ativa de professores: fundamentos, processos e dinâmicas.
Metodologias
• O trabalho presencial será organizado de forma que os formandos estabeleçam relações entre o contextoda formação e das escolas. • Os participantes constituem uma comunidade de aprendizagem e de práticas, que discute os PI, visando asua melhoraria, clarificação e aprofundamento. • Os formandos terão um papel central nos processos de formação, nomeadamente no que se refere àmelhoria e/ou aprofundamento dos PI. • Os formadores são recursos qualificados que distribuirão feedback, orientando os formandos,dinamizando as sessões de trabalho e garantindo o desenvolvimento de discussões com real significadopara a concretização e desenvolvimento dos PI. • As sessões presenciais serão planificadas tendo em vista a análise e discussão que permita eventuais ajustamentos e/ou melhorias dos PI. O trabalho autónomo será desenvolvido a partir do estudo das situações concretas decorrentes dos processos de concretização dos PI e, por isso, as dinâmicas de investigação e reflexão são incontornáveis
Avaliação
Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos e respeitandotodos os dispositivos legais da avaliação contínua. A avaliação dos formandos decorre ao longo de todas as sessões com base nas interações que se forem estabelecendo a partir das intervenções realizadas nas suas instituições. Os PI reformulados assim como os Planos de Formação serão objeto de apresentação e discussão nas sessões presenciais e constituirão processos e produtos fundamentais.
Bibliografia
Fernandes, D. (2021). Para uma fundamentação e melhoria das práticas de avaliação pedagógica no âmbito do Projeto MAIA. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamentoe Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Fernandes, D. (2021). Para a Conceção e Elaboração do Projeto de Intervenção no Âmbito do Projeto MAIA. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigaçãoem Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Fernandes, D. (2021). Para um enquadramento da formação de professores. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA).Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Machado, E. A. (2021). Feedback. Folha de apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral daEducação. Wenger, E. (1998). Communities of practice: Learning, meaning, and identity. Cambridge University Press.
Observações
Só serão selecionados os docentes dos Agrupamentos de Escolas associados do CFAE AltoTejo que frequentaram anteriormente a Oficina de Formação do "Projeto MAIA". Registo de Acreditação: CCPFC/ACC-106822/19
Ação de Formação que ao abrigo do Despacho Nº 779/2019 de 18 de janeiro, conjugado com o Despacho Nº 6851-A/2019, de 31 de julho e o Despacho Nº 2053/2021 de 24 de fevereiro poderão ser "excecionalmente, consideradas para a dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento”.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-02-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 27-02-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 28-03-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 02-05-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 20-06-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 27-06-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 04-07-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
8 | 11-07-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
Ref. 16307B/T1.22.23 Concluída
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115789/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 05-11-2022
Fim: 27-05-2023
Regime: b-learning
Local: Escola Superior de Educação de Castelo Branco do IPCB
Formador
Paulo José Martins Afonso
Destinatários
Professores do 2º Ciclo_Grupo 230
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º Ciclo_Grupo 230. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º Ciclo_Grupo 230.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 230 para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Básico procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico, destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem ser capazes de: • Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; • Estar capacitados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; • Realizar experiências de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e alertados para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 2.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.
Metodologias
A periodicidade deverá ser variável: começando de forma mais concentrada, passando a ser mais espaçada a partir de 2/3 da formação. Sessões presenciais (momentos em pequenos e em grande grupo): análise e discussão das orientações curriculares das AE e de textos teóricos que as suportam e apresentação e discussão da intervenção na prática letiva. Sessões síncronas: resolução e discussão de tarefas de formação e planificação e reflexão de uma intervenção na prática. As tarefas de formação a propor nessas sessões poderão incluir a resolução de tarefas para alunos, o seu enquadramento curricular, a análise de produções matemáticas e de episódios de sala de aula. Trabalho autónomo: leitura das AE e de textos disponibilizados para: planificação, concretização e reflexão da intervenção na prática, preparação da apresentação, em pequenos grupos, dessa intervenção e na elaboração de um trabalho final individual.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais e nas sessões síncronas, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Educação e Matemática, 158 Educação e Matemática, 162 NCTM (2017). Princípios para a ação. Lisboa: APM. Ponte, J. P., Quaresma, M., & Mata Pereira, J. (2020). Como desenvolver o raciocínio matemático na sala de aula? Educação e Matemática, 156, 7-11. Veloso, E. (2012). Simetria e transformações geométricas. Lisboa: APM.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-11-2022 (Sábado) | 10:00 - 12:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 19-11-2022 (Sábado) | 10:00 - 12:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 03-12-2022 (Sábado) | 10:00 - 12:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 07-01-2023 (Sábado) | 10:00 - 12:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 04-03-2023 (Sábado) | 10:00 - 12:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 18-03-2023 (Sábado) | 10:00 - 12:30 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 15-04-2023 (Sábado) | 10:00 - 12:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 29-04-2023 (Sábado) | 10:00 - 12:30 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 13-05-2023 (Sábado) | 10:00 - 12:30 | 2:30 | Presencial |
10 | 27-05-2023 (Sábado) | 10:00 - 12:30 | 2:30 | Presencial |