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DIVULGAÇÃO

Aprendizagens essenciais de Matemática para o 1.º, 2.º, 3.º e 4.º anos de escolaridade
A ação só será desenvolvida com um mínimo de 12 formandos. Cronograma alterado por insuficiência de inscritos
Oficina
50.0 horas
b-learning
Professores do 1º Ciclo;
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo:
a) ...
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Ref. 16228IT01I24.25IPESSOAS Inscrições abertas até 21-02-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115784/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 26-02-2025
Fim: 25-06-2025
Regime: b-learning
Local: Castelo Branco I Plataforma Digital
Formador
José Manuel Sousa Mariano Filipe
Destinatários
Professores do 1º Ciclo;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo;.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
PESSOAS 2030 I CFAE AltoTejo I IPCB
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 110 para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática no Ensino Básico, procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados do conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; - Realizar práticas de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 1.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.
Metodologias
A periodicidade deverá ser variável: começando de forma mais concentrada, passando a ser mais espaçada decorridos cerca de 2/3 da formação. Sessões presenciais (momentos em pequenos e em grande grupo): análise e discussão das orientações curriculares das AE e de textos teóricos que as suportam e apresentação e discussão da intervenção na prática letiva. Sessões síncronas: resolução e discussão de tarefas de formação e planificação e reflexão de uma intervenção na prática. As tarefas de formação a propor nessas sessões poderão incluir a resolução de tarefas para alunos, o seu enquadramento curricular, a análise de produções matemáticas e de episódios de sala de aula. Trabalho autónomo: leitura das AE e de textos disponibilizados, na planificação, concretização e reflexão da intervenção na prática, preparação da apresentação, em pequenos grupos, dessa intervenção e elaboração de um trabalho final individual.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais e nas sessões síncronas, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Canavarro, A. P. (2009). O pensamento algébrico na aprendizagem da Matemática dos primeiros anos. Quadrante, 16(2), 81-118. Canavarro, A. P., Oliveira, H., & Menezes, L. (2012). Práticas de ensino exploratório da matemática: O caso de Célia. In A. P. Canavarro, L. Santos, A. Boavida, H. Oliveira, L. Menezes, & S. Carreira (Eds.), Investigação em Educação Matemática – Práticas de ensino da Matemática, Livro de Atas do Encontro de Investigação em Educação Matemática EIEM2012 (pp. 255-266). Castelo de Vide: SPIEM. Educação e Matemática, 2022, nº 162 (número temático sobre pensamento computacional) Henriques, A., & Oliveira, H. (2012). Investigações estatísticas. Um caminho a seguir? Educação e Matemática, 120, 3-8. NCTM (2017). Princípios para a Ação. Lisboa: APM.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 26-03-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 23-04-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 30-04-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 07-05-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 28-05-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 18-06-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
9 | 25-06-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME


Aprendizagens essenciais de Matemática para os 5.º e 6.º anos de escolaridade
A ação só será desenvolvida com um mínimo de 12 formandos. O Cronograma foi alterado por insuficiência de inscritos.
Oficina
50.0 horas
b-learning
Professores do 2º Ciclo_Grupo 230
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo:
a) ...
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Ref. 16327IT01I24.25IPESSOAS Inscrições abertas até 21-02-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115789/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 26-02-2025
Fim: 25-06-2025
Regime: b-learning
Local: Castelo Branco I Plataforma Digital
Formador
Paulo José Martins Afonso
Destinatários
Professores do 2º Ciclo_Grupo 230
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º Ciclo_Grupo 230. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º Ciclo_Grupo 230.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
PESSOAS2030 I CFAE AltoTejo I IPCB
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 230 para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Básico procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico, destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem ser capazes de: • Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; • Estar capacitados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; • Realizar experiências de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e alertados para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 2.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.
Metodologias
A periodicidade deverá ser variável: começando de forma mais concentrada, passando a ser mais espaçada a partir de 2/3 da formação. Sessões presenciais (momentos em pequenos e em grande grupo): análise e discussão das orientações curriculares das AE e de textos teóricos que as suportam e apresentação e discussão da intervenção na prática letiva. Sessões síncronas: resolução e discussão de tarefas de formação e planificação e reflexão de uma intervenção na prática. As tarefas de formação a propor nessas sessões poderão incluir a resolução de tarefas para alunos, o seu enquadramento curricular, a análise de produções matemáticas e de episódios de sala de aula. Trabalho autónomo: leitura das AE e de textos disponibilizados para: planificação, concretização e reflexão da intervenção na prática, preparação da apresentação, em pequenos grupos, dessa intervenção e na elaboração de um trabalho final individual.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais e nas sessões síncronas, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Educação e Matemática, 158 Educação e Matemática, 162 NCTM (2017). Princípios para a ação. Lisboa: APM. Ponte, J. P., Quaresma, M., & Mata Pereira, J. (2020). Como desenvolver o raciocínio matemático na sala de aula? Educação e Matemática, 156, 7-11. Veloso, E. (2012). Simetria e transformações geométricas. Lisboa: APM.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 26-03-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 23-04-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 30-04-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 07-05-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 28-05-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 18-06-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
9 | 25-06-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME


Aprendizagens essenciais de Matemática para os 7.º, 8.º e 9.º anos de escolaridade
A ação só será desenvolvida com um mínimo de 12 formandos. O Cronograma foi alterado por insuficiência de formandos.
Oficina
50.0 horas
b-learning
Professores do 3º Ciclo, Grupo 500
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo:
a) ...
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Ler menos
Ref. 16426IT01I24.25IPESSOAS Inscrições abertas até 21-02-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115788/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 26-02-2025
Fim: 25-06-2025
Regime: b-learning
Local: Castelo Branco I Plataforma Digital
Formador
Joaquim Manuel Antunes Faustino
Destinatários
Professores do 3º Ciclo, Grupo 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 3º Ciclo, Grupo 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 3º Ciclo, Grupo 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
PESSOAS 2030 I CFAE AltoTejo I IPCB
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Básico procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: • Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; • Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; • Realizar experiências de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 3.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.
Metodologias
A periodicidade deverá ser variável: começando de forma mais concentrada, passando a ser mais espaçada a partir de 2/3 da formação. Sessões presenciais (momentos em pequenos e em grande grupo): análise e discussão das orientações curriculares das AE e de textos teóricos que as suportam e apresentação e discussão da intervenção na prática letiva. Sessões síncronas: resolução e discussão de tarefas de formação e planificação e reflexão de uma intervenção na prática. As tarefas de formação a propor nessas sessões poderão incluir a resolução de tarefas para alunos, o seu enquadramento curricular, a análise de produções matemáticas e de episódios de sala de aula. Trabalho autónomo: leitura das AE e de textos disponibilizados para: planificação, concretização e reflexão da intervenção na prática, preparação da apresentação, em pequenos grupos, dessa intervenção e elaboração de um trabalho final individual.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais e nas sessões síncronas, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Educação e Matemática, 158 Educação e Matemática, 162 NCTM (2017). Princípios para a ação. Lisboa: APM. Ponte, J. P., Quaresma, M., & Mata Pereira, J. (2020). Como desenvolver o raciocínio matemático na sala de aula? Educação e Matemática, 156, 7-11. Veloso, E. (2012). Simetria e transformações geométricas. Lisboa: APM
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 26-03-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 23-04-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 30-04-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 07-05-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 28-05-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 18-06-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
9 | 25-06-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME


Capacitação de Docentes para a exploração pedagógica de Laboratórios de Educação Digital (LED)
A ação só será desenvolvida com um mínimo de 15 formandos. O Cronograma de desenvolvimento da ação será divulgado oportunamente.
Curso
25.0 horas
b-learning
Professores do Ensino Básico, Secundário e EE
Os LED, enquadrados na Componente C20 do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), visam a inovação educativa e pedagógica, o desenvolvimento de competências digitais e a promoção da recuperação das aprendizagens, no âmbito do definido no Plano 21|23 Escola+, sobre a ação específica "Recuperar com o ...
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Ref. 29810T01I24.25IPESSOAS Inscrições abertas até 27-02-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123889/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 03-03-2025
Fim: 04-04-2025
Regime: b-learning
Local: Castelo Branco
Formador
Vítor Hugo de Brito Alves Ângelo
Catarina de Jesus Martins Dias
Destinatários
Professores do Ensino Básico, Secundário e EE
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico, Secundário e EE. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Os LED, enquadrados na Componente C20 do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), visam a inovação educativa e pedagógica, o desenvolvimento de competências digitais e a promoção da recuperação das aprendizagens, no âmbito do definido no Plano 21|23 Escola+, sobre a ação específica "Recuperar com o Digital". A exploração pedagógica destes espaços diferenciadores e o desenvolvimento de metodologias promotoras de diversificação da aprendizagem, têm um papel determinante na promoção da igualdade e na inclusão dos alunos, tornando-se necessário capacitar os docentes neste domínio, dotando-os das competências necessárias à integração das tecnologias digitais e às práticas pedagógicas potenciadas pelos LED. A instalação de LED nas escolas deverá contribuir para a integração das tecnologias digitais no ensino e na aprendizagem, para proporcionar a professores e a alunos a utilização de recursos tecnológicos, em estreita articulação com atividades curriculares e/ou extracurriculares. Com esses recursos, será possível pesquisar, organizar, modelar, manipular, realizar experiências, analisar resultados, automatizar processos e criar artefactos, potenciando e desenvolvendo a experiência de ensino e de aprendizagem. Para tal, será necessário, em contexto formativo, criar cenários/guiões de aprendizagem, aplicáveis a vários contextos disciplinares e interdisciplinares, desenvolvidos com os professores para posterior implementação com os alunos.
Objetivos
Pretende-se apoiar os docentes na promoção de estratégias e de ações integradoras do digital que permitam melhorar a qualidade do trabalho realizado. São objetivos específicos do curso: ● Conhecer a contextualização e finalidades do projeto LED; ● Integrar o digital nas propostas educativas, numa perspetiva da articulação plena das aprendizagens; ● Capacitar os docentes para a utilização crítica e responsável de diferentes suportes digitais nas atividades do quotidiano com os seus alunos; ● Pesquisar, organizar, modelar, manipular e realizar experiências com recurso ao digital; ● Criar cenários/guiões de aprendizagem, aplicáveis a vários contextos disciplinares e interdisciplinares; ● Conceber, selecionar e partilhar recursos digitais.
Conteúdos
Os LED na Educação ● Contextualização e finalidades do projeto LED; ● Documentos de enquadramento. A capacitação de docentes no âmbito dos LED ● Exploração de estratégias de promoção do uso pedagógico de tecnologias digitais. ● Exploração, seleção e adequação de Recursos Educativos Digitais (RED) ao contexto de aprendizagem. ● Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. ● Planificação de atividades, projetos e outras metodologias com recurso às tecnologias digitais. ● Apresentação e partilha das atividades desenvolvidas pelos formandos. ● Reflexão e debate sobre as atividades apresentadas e análise dos resultados obtidos pela sua implementação. ● Avaliação e conclusões.
Metodologias
A presente ação é dinamizada na modalidade de b-learning, com recurso a diversas ferramentas, nomeadamente um sistema de gestão de aprendizagem (LMS) e ferramentas de comunicação síncrona e assíncrona. A formação decorrerá numa plataforma digital, organizada com os conteúdos de formação e onde decorrem interações múltiplas entre os diferentes atores, formadores, formandos e outros especialistas. O contexto de formação visa estimular a criação de comunidades de partilha de conhecimento, recursos e experiências formativas, onde os formandos tomarão contato com as diversas funções e atividades que lhes estão atribuídas.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos desenvolvidos pelos formandos, bem como a elaboração de um trabalho final individual (em formato multimédia) por parte dos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur- lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENComissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/publications/blended- learning-guidelines.htmDias, P. (2012). Comunidades de educação e inovação na sociedade digital. Educação, Formação e Tecnologias, 5 (2), 3-9.Licht, A., Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdfComissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended- learning-guidelines.htm
Observações
NOTA: Ao abrigo do n.º 5, do art.º 3.º, do Despacho n.º 4840/2023, de 21 de abril, que procede à 3.ª alteração do Despacho n.º 779/2019, de 8 de janeiro, a presente ação de formação pode ser excecionalmente considerada “como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, independentemente do disposto no n.º 2.”
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Capacitação de Docentes para a exploração pedagógica de Laboratórios de Educação Digital (LED)
A ação só será desenvolvida com um mínimo de 15 formandos. Novo cronograma da ação.
Curso
25.0 horas
b-learning
Professores do Ensino Básico, Secundário e EE
Os LED, enquadrados na Componente C20 do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), visam a inovação educativa e pedagógica, o desenvolvimento de competências digitais e a promoção da recuperação das aprendizagens, no âmbito do definido no Plano 21|23 Escola+, sobre a ação específica "Recuperar com o ...
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Ref. 29810T02I24.25IPESSOAS Inscrições abertas até 21-02-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123889/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 03-03-2025
Fim: 04-04-2025
Regime: b-learning
Local: Escola Sede do AE da Sertã I sala A1.7
Formador
Ilídio José Alves Naré Vicente
Destinatários
Professores do Ensino Básico, Secundário e EE
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico, Secundário e EE. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Os LED, enquadrados na Componente C20 do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), visam a inovação educativa e pedagógica, o desenvolvimento de competências digitais e a promoção da recuperação das aprendizagens, no âmbito do definido no Plano 21|23 Escola+, sobre a ação específica "Recuperar com o Digital". A exploração pedagógica destes espaços diferenciadores e o desenvolvimento de metodologias promotoras de diversificação da aprendizagem, têm um papel determinante na promoção da igualdade e na inclusão dos alunos, tornando-se necessário capacitar os docentes neste domínio, dotando-os das competências necessárias à integração das tecnologias digitais e às práticas pedagógicas potenciadas pelos LED. A instalação de LED nas escolas deverá contribuir para a integração das tecnologias digitais no ensino e na aprendizagem, para proporcionar a professores e a alunos a utilização de recursos tecnológicos, em estreita articulação com atividades curriculares e/ou extracurriculares. Com esses recursos, será possível pesquisar, organizar, modelar, manipular, realizar experiências, analisar resultados, automatizar processos e criar artefactos, potenciando e desenvolvendo a experiência de ensino e de aprendizagem. Para tal, será necessário, em contexto formativo, criar cenários/guiões de aprendizagem, aplicáveis a vários contextos disciplinares e interdisciplinares, desenvolvidos com os professores para posterior implementação com os alunos.
Objetivos
Pretende-se apoiar os docentes na promoção de estratégias e de ações integradoras do digital que permitam melhorar a qualidade do trabalho realizado. São objetivos específicos do curso: ● Conhecer a contextualização e finalidades do projeto LED; ● Integrar o digital nas propostas educativas, numa perspetiva da articulação plena das aprendizagens; ● Capacitar os docentes para a utilização crítica e responsável de diferentes suportes digitais nas atividades do quotidiano com os seus alunos; ● Pesquisar, organizar, modelar, manipular e realizar experiências com recurso ao digital; ● Criar cenários/guiões de aprendizagem, aplicáveis a vários contextos disciplinares e interdisciplinares; ● Conceber, selecionar e partilhar recursos digitais.
Conteúdos
Os LED na Educação ● Contextualização e finalidades do projeto LED; ● Documentos de enquadramento. A capacitação de docentes no âmbito dos LED ● Exploração de estratégias de promoção do uso pedagógico de tecnologias digitais. ● Exploração, seleção e adequação de Recursos Educativos Digitais (RED) ao contexto de aprendizagem. ● Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. ● Planificação de atividades, projetos e outras metodologias com recurso às tecnologias digitais. ● Apresentação e partilha das atividades desenvolvidas pelos formandos. ● Reflexão e debate sobre as atividades apresentadas e análise dos resultados obtidos pela sua implementação. ● Avaliação e conclusões.
Metodologias
A presente ação é dinamizada na modalidade de b-learning, com recurso a diversas ferramentas, nomeadamente um sistema de gestão de aprendizagem (LMS) e ferramentas de comunicação síncrona e assíncrona. A formação decorrerá numa plataforma digital, organizada com os conteúdos de formação e onde decorrem interações múltiplas entre os diferentes atores, formadores, formandos e outros especialistas. O contexto de formação visa estimular a criação de comunidades de partilha de conhecimento, recursos e experiências formativas, onde os formandos tomarão contato com as diversas funções e atividades que lhes estão atribuídas.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos desenvolvidos pelos formandos, bem como a elaboração de um trabalho final individual (em formato multimédia) por parte dos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur- lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENComissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/publications/blended- learning-guidelines.htmDias, P. (2012). Comunidades de educação e inovação na sociedade digital. Educação, Formação e Tecnologias, 5 (2), 3-9.Licht, A., Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdfComissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended- learning-guidelines.htm
Observações
NOTA: Ao abrigo do n.º 5, do art.º 3.º, do Despacho n.º 4840/2023, de 21 de abril, que procede à 3.ª alteração do Despacho n.º 779/2019, de 8 de janeiro, a presente ação de formação pode ser excecionalmente considerada “como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, independentemente do disposto no n.º 2.”
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-03-2025 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 14-03-2025 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 19-03-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 21-03-2025 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 26-03-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 02-04-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 04-04-2025 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
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AVALIAÇÃO EXTERNA DA DIMENSÃO CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA
Apenas para docentes pertencentes à Bolsa de Avaliadores Externos
Curso
15.0 horas
Presencial
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial
De acordo com o estabelecido no Estatuto da Carreira Docente, na redação que lhe é conferida pelo Decreto-Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro, a avaliação do desempenho do pessoal docente visa a melhoria da qualidade do serviço educativo e da aprendizagem dos alunos, bem como o desenvolvimento pessoal e ...
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Ref. 29342IT01I24.25IPESSOAS Inscrições abertas até 28-02-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123673/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 15.0 horas
Início: 10-03-2025
Fim: 26-03-2025
Regime: Presencial
Local: Castelo Branco
Formador
Joaquim José Manteigas Picado
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
PESSOAS 2030 I CFAE AltoTejo
Enquadramento
De acordo com o estabelecido no Estatuto da Carreira Docente, na redação que lhe é conferida pelo Decreto-Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro, a avaliação do desempenho do pessoal docente visa a melhoria da qualidade do serviço educativo e da aprendizagem dos alunos, bem como o desenvolvimento pessoal e profissional dos docentes. O sistema de avaliação instituído pelo Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro, introduziu alterações face aos sistemas anteriores, designadamente quanto à simplificação de procedimentos, à promoção de ciclos mais longos de avaliação e à introdução de uma dimensão externa centrada na observação de aulas.
Objetivos
Melhorar a qualificação dos avaliadores externos no âmbito do processo de avaliação externa do desempenho docente; Proporcionar uma leitura reflexiva e convergente do quadro normativo da avaliação externa do desempenho docente; Promover o desenvolvimento de competências de avaliação externa no âmbito do quadro nacional de referência; Desenvolver competências no âmbito da observação de aulas, designadamente na aplicação de instrumentos de registo e utilização dos parâmetros nacionais de avaliação externa; Explicitar o processo de classificação no âmbito da avaliação externa, tendo em conta a articulação entre os instrumentos de registo da observação de aulas e os parâmetros nacionais da dimensão científica e pedagógica; Promover o trabalho colaborativo e a partilha de experiências entre avaliadores externos.
Conteúdos
Quadro normativo da avaliação do desempenho docente: uma perspetiva global e integrada 2 horas Princípios orientadores Componentes da avaliação de desempenho docente Dimensões da avaliação Elementos de referência (componente interna e componente externa) Intervenientes e respetiva articulação Procedimentos de avaliação: projeto docente, observação de aulas e autoavaliação A componente externa da avaliação do desempenho docente: orientações e procedimentos 1 hora Competências do avaliador externo Observação de aulas Instrumentos de apoio: guião de observação, parâmetros e níveis de desempenho Procedimentos: preparação, observação, autoavaliação e classificação. Intervenção do avaliador externo 12 horas Ética e deontologia na avaliação do desempenho docente 1 hora Quadro ético-deontológico da profissionalidade docente Princípios gerais da avaliação de desempenho Relação avaliador-avaliado: deveres mútuos. Referencial de avaliação externa: parâmetros nacionais da avaliação da componente científica e pedagógica 2 horas Os quadros de referência na avaliação da prática profissional O quadro de referência da avaliação externa: parâmetros e níveis de desempenho Lógica de operacionalização do quadro de referência da avaliação externa Observação de aulas: instrumentos, intervenientes e técnicas 6 horas Componentes da observação: interação observador-observado, postura do observador, métodos de observação, objeto de observação e instrumentos de observação Observação de aulas no atual regime de avaliação de desempenho docente: quadro de referência, frequência, duração, metodologia e instrumentos de registo. Objetividade e subjetividade da observação de aulas Observação, colaboração e reflexão Avaliação e classificação 3 horas Avaliação do desempenho docente: articulação entre o referido (instrumentos de registo) e o referente (parâmetros e níveis de desempenho) Análise e interpretação dos instrumentos de registo em função do referencial de avaliação Operacionalização da classificação: relação entre os parâmetros e os níveis de desempenho
Metodologias
Metodologia teórico-prática combinando momentos de exposição de conteúdos com reflexão participada a partir de tarefas realizadas individualmente ou em grupo. Na componente teórica 1 metodologia mais expositiva centrada na transmissão de conteúdos de referência e estruturantes e a leitura orientada de textos de natureza científica e normativa. As exposições teóricas far-se-ão com o recurso a suportes audiovisuais e a textos previamente selecionados mas assumindo 1 metodologia dialógica e interação permanente entre formador e formandos. Na componente prática 1 dinâmica mais ativa centrada na discussão partilha e reflexão entre os formandos através de discussão em pequeno grupo ou em pares sobre os conteúdos e materiais selecionados incutindo interações reflexivas no contexto da formação aplicação de instrumentos de registos em situações de simulação suscitando a avaliação mútua entre pares elaboração e apresentação de materiais documentos e instrumentos reformulados ou produzidos em trabalho de grupo. Cada sessão de formação será enquadrada por 1 guião de trabalho que contribuirá para promover a harmonização das metodologias nas diversas turmas.
Avaliação
O resultado da avaliação dos formandos será expresso quantitativamente, na escala de 1 a 10, e qualitativamente, de acordo com a seguinte formulação: 1 a 4,9 Insuficiente; 5 a 6,4 Regular; 6,5 a 7,9 Bom 8 a 8,9 Muito Bom 9 a 10 Excelente Trabalhos realizados ao longo das sessões Relatório final por parte dos formandos Pelos formandos: Resposta a inquérito elaborado para o efeito; Pelos formadores; Resposta a inquérito elaborado para o efeito. Relatório Critico do Formador
Bibliografia
Alves, M. P. & Machado, E. A. (2010). O pólo de excelência. Caminhos para a avaliação do desempenho docente. Porto: Areal Editores.Day, C. (1999). Avaliação do desenvolvimento profissional dos professores. In A. Estrela, & A. Nóvoa, Avaliação em educação: novas perspectivas (pp. 95-114). Porto: Porto Editora.Estrela, A (1994). Teoria e prática de observação de classes: Uma estratégia de formação de professores. Porto: Porto Editora.Machado, E. A., Alves, M. P., & Ribeiro Gonçalves, F. (2011). Observar e avaliar práticas docentes. Santo Tirso: De Facto Editores.Reis, P. (2011). Observação de aulas e avaliação do desempenho docente. Cadernos do CCAP-2. Ministério de Educação: CCAP.
Observações
NOTA: Ao abrigo do n.º 5, do art.º 3.º, do Despacho n.º 4840/2023, de 21 de abril, que procede à 3.ª alteração do Despacho n.º 779/2019, de 8 de janeiro, a presente ação de formação pode ser excecionalmente considerada “como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, independentemente do disposto no n.º 2.”
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 17-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 24-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 26-03-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
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A programação e robótica como uma ferramenta para aquisição de competências
A ação só será desenvolvida com um mínimo de 15 formandos.
Oficina
30.0 horas
Presencial
Professores dos Ensinos Básico e Secundário
A indústria, a economia e a sociedade dependem cada vez mais de tecnologias nos domínios da Programação e Robótica, sendo indispensável que os alunos possam adquirir conhecimentos e competências nestas áreas. A programação e a robótica também promovem o desenvolvimento de competências como a criatividade, ...
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Ref. 12509IT02I24.25IPESSOAS Inscrições abertas até 03-03-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-119677/23
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 30.0 horas (15.0 horas presenciais + 15.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 10-03-2025
Fim: 26-03-2025
Regime: Presencial
Local: Castelo Branco
Formador
Catarina de Jesus Martins Dias
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE AltoTejo
Enquadramento
A indústria, a economia e a sociedade dependem cada vez mais de tecnologias nos domínios da Programação e Robótica, sendo indispensável que os alunos possam adquirir conhecimentos e competências nestas áreas. A programação e a robótica também promovem o desenvolvimento de competências como a criatividade, o pensamento crítico, a capacidade de análise, de planear, de organizar ideias, de detetar erros e de resolver problemas. Estas competências podem ser desenvolvidas através de projetos, problemas, jogos, histórias, animações ou outras atividades que envolvam processos simples de programação e que sejam realizadas em articulação com as áreas curriculares e/ou transversais. Nesta oficina, pretende-se que os docentes criem e apliquem cenários de aprendizagem recorrendo à Programação e Robótica.
Objetivos
Compreender os processos do pensamento computacional; Programar através de blocos de comandos; Construir e programar objetos que utilizam motores e sensores; Construir e programar robôs para se deslocarem em percursos específicos; Implementar cenários de aprendizagem inovadores com atividades de Programação e Robótica.
Conteúdos
Durante a presente ação de formação serão abordados os seguintes conteúdos: • Resolução de problemas recorrendo aos processos do pensamento computacional - dividir o problema em partes mais simples (decomposição), identificar repetições (reconhecimento de padrões), utilizar operações lógicas e algoritmos (ações, ciclos, condições e variáveis), recolher e analisar dados, avaliar soluções (implementar possíveis soluções para o problema com o objetivo de criar a forma mais eficiente de o resolver), identificar e corrigir erros; • Desenvolvimento do pensamento computacional sem usar computadores (jogos corporais, CodyRoby, Blue-Bot, BeeBot, Dash&Dot e Ozobot); • Desenvolvimento do pensamento computacional recorrendo à programação visual por blocos de comandos (Blockly Games, Run Marco!, Bits and Bricks, Lightbot, Code.org, Hour of Code, Tynker e ubbu); • Criação de animações, histórias e jogos (Scratch); • Construção e programação de objetos e máquinas simples que utilizam motores e sensores para interagirem com o ambiente que os rodeia (Makey Makey, micro:bit e LEGO); • Construção e programação de robôs e drones com sensores, para se deslocarem em percursos específicos sequencialmente, seguindo linhas e desviando-se de obstáculos (mBot, micro:bit, LEGO, Parrot e Sphero); • Implementação de cenários de aprendizagem inovadores com atividades de Programação e Robótica.
Metodologias
As atividades desenvolvidas nas sessões presenciais têm por base a realização de trabalho individual e de grupo, no sentido de criar contextos de aprendizagem motivadores, inovadores e facilitadores do processo de ensino/aprendizagem. Os formandos irão utilizar diferentes ferramentas relacionadas com a Programação e Robótica visando o desenho de cenários de aprendizagem que serão aplicados em contexto de sala de aula. Será promovida a partilha de boas práticas e a reflexão sobre as ferramentas e os conteúdos abordados durante a ação. O trabalho realizado com os alunos será apresentado e avaliado, reforçando-se tanto os aspetos positivos como a criação de uma envolvência propícia à resolução de dificuldades. Trabalho Autónomo Durante os momentos de trabalho autónomo os formandos irão concretizar a abordagem iniciada nas sessões presenciais, aprofundando os conteúdos aí apresentados, testando as diferentes ferramentas, e produzindo instrumentos de trabalho e recursos que permitam a criação de cenários de aprendizagem que serão aplicados e desenvolvidos com os alunos, de acordo com planos de aula adequados.
Avaliação
Os formandos devem frequentar, pelo menos, 2/3 do número de horas da ação. A classificação dos formandos será feita por níveis de desempenho na escala de 1 a 10, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores – Insuficiente; 5 a 6,4 valores – Regular; 6,5 a 7,9 valores – Bom; 8 a 8,9 valores – Muito Bom; 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
Iniciação à Programação no 1.º Ciclo do Ensino Básico - Linhas Orientadoras para a Robótica. Retirado de: http://www.erte.dge.mec.pt/sites/default/files/linhas_orientadoras_para_a_robotica.pdf Learn to Code, Code to Learn. Retirado de: https://www.edsurge.com/news/2013-05-08-learn-to-code-code-to-learn Ramos, J. & Espadeiro, R. (2014). Os futuros professores e os professores do futuro. Os desafios da introdução ao pensamento computacional na escola, no currículo e na aprendizagem. Retirado de: http://eft.educom.pt/index.php/eft/article/view/462/208 Wing, J. (2006). Computational Thinking. In Communications of the ACM. Volume 49, n.º 3. Retirado de: https://www.cs.cmu.edu/~15110-s13/Wing06-ct.pdf Pair Programing-in-a-Box: The power of collaborative learning. National Center for Women & information technology (2009). Retirado de: www.ncwit.org/pairprogramming
Observações
NOTA: Ao abrigo do n.º 5, do art.º 3.º, do Despacho n.º 4840/2023, de 21 de abril, que procede à 3.ª alteração do Despacho n.º 779/2019, de 8 de janeiro, a presente ação de formação pode ser excecionalmente considerada “como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, independentemente do disposto no n.º 2.”
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-03-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 17-03-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 24-03-2025 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 26-03-2025 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
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Gestão da In(Disciplina)
Curso
15.0 horas
Presencial
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Professores do Ensino Especial
A temática da indisciplina é tema fraturante na comunidade escolar, com consequências a vários níveis, desde o microssistema que é a realidade da sala de
aula, passando pelo sucesso académico e chegando a um estado global de todos os agentes educativos que engloba o sentido de competência e bem-estar, ...
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Ref. 30137T01I24.25IPESSOAS Inscrições abertas até 03-03-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116674/22
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 15.0 horas
Início: 10-03-2025
Fim: 07-04-2025
Regime: Presencial
Local: Castelo Branco
Formador
Andreia Sofia Rodrigues Balas
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Professores do Ensino Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Professores do Ensino Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A temática da indisciplina é tema fraturante na comunidade escolar, com consequências a vários níveis, desde o microssistema que é a realidade da sala de aula, passando pelo sucesso académico e chegando a um estado global de todos os agentes educativos que engloba o sentido de competência e bem-estar, autoestima, motivação e, em última instância, saúde mental. Variáveis diversas podem ser encontradas na génese desta questão, desde a perda de autoridade por parte do grupo docente, dinâmicas familiares mais desestruturantes, desmotivação, falta de sentido de pertença dos alunos e expectativas positivas, entre tantas outras. No entanto, como facilitador dessa reflexão, os intervenientes devem munir-se dos principais construtivos teóricos que orientam as práticas e programas baseados em evidências
Objetivos
Compreensão das variáveis que se encontram na génese no comportamento indisciplinado e/ou agressivo; Desenvolvimento e reforço de estratégias pessoais que permitam uma maior proteção ao stress e uma maior capacidade de intervenção sobre as relações interpessoais em contexto escolar; Desenvolvimento e reforço de ferramentas e técnicas que permitam uma maior eficácia perante incidentes, nomeadamente no que se refere à capacidade de escuta-ativa resposta empática, reformulação e técnicas de comunicação assertiva com pessoas e/ou situações difíceis; Aquisição de ferramentas práticas de gestão de sala de aula e compreensão da importância da coerência e consistência ao longo do tempo.
Conteúdos
Conceito de Indisciplina | 2 horas Evolução, subjetividade e volatilidade do conceito de indisciplina Cultura e (in)disciplina na escola (valores, princípios, referências culturais, enquadramento social) Breve caracterização da realidade do Agrupamento A função e objectivos da indisciplina em diferentes níveis: uma conjugação de fatores A génese da indisciplina/agressão: uma leitura cognitiva do comportamento agressivo A relação pedagógica: mitos, expectativas e papéis | 3 horas Percepção do outro, categorização e rotulagem e seu impacto nas expectativas (ex: efeito de pigmaleão) De quem é o problema? situações de indisciplina e um novo modelo de olhar para a relação A comunicação verbal e os seus efeitos nos alunos: formas ineficazes de confronto como bloqueios à comunicação Conflitos professores-alunos: quem deve ganhar? A Comunicação Interpessoal e resistência à mudança: abordagem motivacional | 6 Horas A assertividade na relação pedagógica a construção do respeito mútuo e prevenção da indisciplina Regras e limites do relacionamento em contexto educativo Formas eficazes de confrontar os alunos: Mensagens-eu e mensagens-tu Estratégias para lidar com a resistência: Escuta passiva (silêncio) Respostas empáticas Escuta ativa (feedback) e a descodificação das mensagens Reforço social e Aprovação: requisitos fundamentais O papel do professor: professor como conselheiro? Resolução de conflitos: abordagens perder-ganhar e método sem vencidos. Gestão de sala de aula: abordagem comportamental | 4 horas Definição de regras e autoridade dentro da sala Gestão de reforços e punições (reforço positivo, reforço negativo, punição, extinção operante) Time out Contrato comportamental
Metodologias
1) Componente teórica mas participada através do diálogo socrático e autodescoberta de conceitos para garantir motivação e melhor apropriação dos conteúdos; 2) Dinâmicas de grupo; 3) Discussão em pequenos grupos; 4) Visionamento de vídeos e seu relacionamento com os constructos teóricos que facilitem a transferências de comportamentos, técnicas e competências para situações do quotidiano; 5) Apresentação de um plano de melhoria que se adeque à realidade dos docentes e justificação das opções efetuadas
Avaliação
A avaliação final é quantitativa, na escala de 1 a 10, integrando a participação nas sessões e realização de atividades, bem como o relatório de reflexão elaborado por cada formando. Assiduidade mínima de 2/3 do total de horas da ação. Creditação final de acordo com a Carta circular CCPFC- 1/2008: Excelente de 9 a 10 valores; Muito Bom de 8 a 8,9 valores; Bom de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores. - Elaboração de um relatório final pelos formandos
Bibliografia
Amado, J. S. (1998). Pedagogia e atuação disciplinar na aula. Revista Portuguesa de Educação, 11 (2), pp. 35-56. Amado, J. (2000). Interação Pedagógica e Indisciplina na Aula. Lisboa, Edições Asa. Carita, A. & G. Fernandes (1997). Indisciplina na Sala de Aula: Como prevenir? Como Remediar. Lisboa: Editorial PresençaCosta, M. E. & D. Vale (1998). A Violência nas Escolas. Lisboa: IIE. Curto, P. M. (1998). A Escola e a Indisciplina. Porto: Porto Editora. Domingues, I. (1995). Controlo Disciplinar na Escola: Processos e Práticas. Porto: Texto Editora. Estrela, Mª Teresa (1992). Relação Pedagógica, Disciplina e Indisciplina na Aula. Porto: Porto Editora.Estrela, M. T. & Amado, J. S., (2000). Indisciplina, Violência e Delinquência na Escola. Revista Portuguesa de Pedagogia: Ano XXXIV, nº1-3. FACHADA, M. O. (2006). Psicologia das Relações Interpessoais. Lisboa: Rumo. Formosinho, J. (1980). As bases do poder do professor. Separata Revista Portuguesa de Pedagogia: pp. 301-328. Gordon, T. (2003). Teacher effectiveness trainig. New York: Three Rivers Press.Lopes, J. (2009). Comportamento, aprendizagem e ensinagem - Na ordem e desordem na sala de aula. Braga: Psiquilíbrios Edições.Lopes. J.; Rutherford, R.; Cruz, M.; Mathur, S. & Quinn, M. (2011). Competências Sociais: aspectos comportamentais, emocionais e da aprendizagem (2ª ed.). Braga: Psiquílibrios. Silva, C.; Nossa, P; Silvério, J. & Ferreira, A. (2008). Incidentes Críticos na sala de aula análise comportamental aplicada. Coimbra: Quarteto.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 17-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 24-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 31-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 07-04-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
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ADD - (N)o papel da SADD
A ação só será desenvolvida com um mínimo de 15 formandos. Prioritária para os elementos das SAD dos Agrupamentos de escolas associados.
Curso
25.0 horas
b-learning
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
De acordo com o ECD, a avaliação do desempenho do pessoal docente visa a melhoria da qualidade do serviço educativo e da aprendizagem dos alunos, bem como o desenvolvimento pessoal e profissional dos docentes.
O tema da avaliação do desempenho docente continua a suscitar atenção crescente, nomeadamente na ...
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Ref. 30241IT01I24.25IPESSOAS Inscrições abertas até 07-03-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-125514/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 04-04-2025
Fim: 23-05-2025
Regime: b-learning
Local: Afonso de Paiva I Plataforma Digital
Formador
Nuno Miguel Fidalgo Oliveira Rolo
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
De acordo com o ECD, a avaliação do desempenho do pessoal docente visa a melhoria da qualidade do serviço educativo e da aprendizagem dos alunos, bem como o desenvolvimento pessoal e profissional dos docentes. O tema da avaliação do desempenho docente continua a suscitar atenção crescente, nomeadamente na ótica dos membros da secção de avaliação do despenho docente do conselho pedagógico (SADD), numa perspetiva de entender o modelo, a implementação e a aplicação dos percentis de diferenciação dos desempenhos. Porém, é necessário questionar os seus princípios e pressupostos, os seus procedimentos e métodos, os fins a que se destina e os seus efeitos (previstos e não previstos) bem como a conceção de professor que lhe está subjacente (Flores, 2010). Com esta ação de formação, propõe-se como opção estratégia, uma abordagem formativa centrada no papel dos membros da SADD e como intervenientes competentes no quadro de promoção da aprendizagem e do desenvolvimento profissional.
Objetivos
- Proporcionar uma leitura reflexiva e convergente do quadro normativo da avaliação do desempenho docente; - Familiarizar os formandos com o processo e os documentos inerentes ao processo avaliativo, incluindo os da observação de aulas; - Promover o trabalho colaborativo e a partilha de experiências; - Promover o desenvolvimento de competências relativo ao processo avaliativo do desempenho docente; - Conhecer o processo de classificação no âmbito da avaliação do desempenho docente, incluindo a aplicação dos percentis de diferenciação dos desempenhos; - Melhorar a qualificação do docente membro da SADD relativo ao processo avaliativo do desempenho docente.
Conteúdos
1. Enquadramento e relevância da Avaliação do Desempenho Docente (1 hora) 2. Quadro normativo da avaliação do desempenho docente: perspetiva global (3 horas) 2.1. Normativos legais; 2.2 Orientações e documentos de apoio. 3. Dimensões e parâmetros da avaliação (3 horas) 3.1 Dimensões da avaliação 3.2 Parâmetros da avaliação (interna e externa) 3.3 Critérios de avaliação 4. Intervenientes no processo avaliativo (3 horas) 4.1 Papel dos intervenientes, com relevância à SADD 5. Procedimentos no processo avaliativo (3 horas) 5.1 O projeto docente 5.2 Registo de participação nas dimensões da avaliação, com relevância à conceção do documento e aplicação em situação de simulação 5.3 Relatório de autoavaliação 6. Avaliação e classificação (3 horas) 6.1 Resultado da avaliação 6.2 Avaliação e classificação final 6.3 Critérios de desempate 6.4 Efeitos da avaliação 7. Análise e harmonização das propostas dos avaliadores aplicação em situação de simulação (3 horas) 7.1 Integração docentes nos universos 7.2 Cálculo do número de Menções de Mérito a atribuir global e por universo 7.3 Aplicação e cálculo dos percentis 7.4 Atribuição das menções de mérito 7.5 Publicitação e notificação 8. Reclamação e recurso (1 horas) 9. Questões finais (2 horas) 9.1 Regimes especiais de avaliação 9.2 Ponderação curricular 9.3 Mobilização da ADD 10. Apresentação de trabalho final e avaliação da ação (3 horas)
Metodologias
A ação seguirá uma metodologia teórico-prática, combinando momentos de exposição de conteúdos com reflexãoparticipada a partir de tarefas realizadas individualmente e/ou em grupo. Na componente teórica, a opção recai numa metodologia mais expositiva, centrada na transmissão de conteúdos dereferência e estruturantes e, por outro lado, a leitura orientada de textos de natureza normativa. As exposições teóricas far-se-ão com o recurso a suportes audiovisuais e a textos previamente selecionados, mas assumindo uma metodologiadialógica e de interação permanente entre formador e formandos. Na componente prática, privilegiar-se-á uma dinâmica de natureza mais ativa, centrada na discussão, partilha e reflexão entre os formandos, designadamente através de: discussão em pequeno grupo e/ou em pares sobre os conteúdos e materiais selecionados, incutindo interações reflexivas no contexto da formação; aplicação de instrumentos de registos em situações de simulação, suscitando a avaliação mútua entre pares; elaboração e apresentação de materiais, documentos e instrumentos reformulados e/ou produzidos em trabalho de grupo.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Alarcão, I., & Roldão, M. C. (2008). Supervisão. Um contexto de desenvolvimento profissional dos professores. Mangualde: Edições PedagoFlores, M. A. (Org.), (2010). A avaliação de professores numa perspetiva internacional: sentidos e implicações. Porto: Areal Editores.Martins I., Candeias I. e Nilza, C. (2010). Avaliação e Regulação do Desempenho Profissional. Coleção Situações de Formação 4. Aveiro: Universidade de Aveiro.Reis, P. (2011). Observação de aulas e avaliação do desempenho docente. Cadernos do CCAP-2. Ministério de Educação: CCAP.Danielson, C. (2010). Melhorar a Prática Profissional - Um Quadro de Referência para a Docência. Lisboa: Editorial do Ministério da Educação.
Observações
NOTA: Ao abrigo do n.º 5, do art.º 3.º, do Despacho n.º 4840/2023, de 21 de abril, que procede à 3.ª alteração do Despacho n.º 779/2019, de 8 de janeiro, a presente ação de formação pode ser excecionalmente considerada “como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, independentemente do disposto no n.º 2.”
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-04-2025 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 24-04-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 28-04-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 05-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 09-05-2025 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 12-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 19-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 23-05-2025 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
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