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Legislação
Consulte a legislação em vigor
DIVULGAÇÃO
Super Searchers
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário
ACD
4.0 horas
Presencial
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
O acesso facilitado à Internet, ao qual se junta a transição digital que se tem vindo a verificar na sociedade portuguesa, torna premente dotar crianças, jovens e adultos de competências de pesquisa de informação online. A proliferação de conteúdos falsos e enganadores na Internet, revela a necessidade de ...
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Ref. 29006I24.25ICFAE Inscrições abertas até 19-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: ACD 06 I 24.225 I CFAE AltoTejo
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 4.0 horas
Início: 21-01-2025
Fim: 21-01-2025
Regime: Presencial
Local: AE Afonso de Paiva I Anfiteatro
Formador
Pedro Rafael Neto Gomes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
RBE
Enquadramento
O acesso facilitado à Internet, ao qual se junta a transição digital que se tem vindo a verificar na sociedade portuguesa, torna premente dotar crianças, jovens e adultos de competências de pesquisa de informação online. A proliferação de conteúdos falsos e enganadores na Internet, revela a necessidade de promoção de competências no domínio da literacia mediática, requerendo esforços conjuntos no domínio da educação, juventude e transição digital. O programa SuperSearchers visa proteger os grupos mais vulneráveis tais como crianças, jovens e cidadãos séniores, de conteúdos falsos e enganadores, através da promoção das competências digitais dos respetivos professores e formadores. Os professores bibliotecários desenvolvem, há vários anos, ações que visam a capacitação dos alunos no âmbito da literacia informacional e mediática, pelo que se constituem como participantes naturais neste projeto.
Objetivos
Dinamizar sessões de formação para professores, disponibilizando metodologias e ferramentas para dotar o seu público-alvo de conhecimentos relevantes para uma pesquisa online proficiente. Objetivos Específicos: Aperfeiçoar as competências dos formandos para: Interagirem de forma crítica com as informações apresentadas online; Tornarem-se mais eficientes em tarefas de pesquisa; Encontrarem informações fiáveis e precisas com rapidez. Saberem aplicar as metodologias e ferramentas disponibilizadas com elementos da sua comunidade
Conteúdos
Avaliar competências de pesquisa atuais; Verificar a reivindicação de imagens e vídeos; Rastrear o contexto de uma reivindicação:; Pesquisar online: técnicas para obter melhores resultados; Explorar a página de resultados e o motor de pesquisa do Google; Aperfeiçoar uma pesquisa; 4 passos simples para melhorar a literacia de informação; Aprender quando parar e pensar de forma crítica; Aprender a investigar a fonte; Saber encontrar a melhor cobertura; Saber rastrear reivindicações, citações e multimédia; Inteligência Artificial Generativa e Literacia Mediática; Experienciar a IA na Pesquisa; M Saber como a IA Generativa gera respostas e que fontes utiliza; Aprender a identificar imagens geradas por IA Generativa; Perceber a confiabilidade de uma imagem gerada por IA; Conhecer os 5 aspetos essenciais para começar a usar a IA Generativa; Pesquisa Segura do Google; Saber como funciona a Pesquisa Segura; Aprender a gerir as configurações da Pesquisa Segura; Saber como filtrar, esbater, desativar conteúdos impróprios ou explícitos; Conhecer como bloquear a pesquisa segura em contas, dispositivos e redes; Aprender como denunciar conteúdos impróprios (site, imagem, anúncio); Fazer mais com a Pesquisa do Google
Metodologias
As sessões terão um caráter prático, com exercícios de aplicação das metodologias e ferramentas abordadas.
Observações
Facilitadores: Tito de Morais e Cristiane Miranda
Facilitadores: Tito de Morais e Cristiane Miranda
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-01-2025 (Terça-feira) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
AVALIAÇÃO EXTERNA DA DIMENSÃO CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA
Apenas para docentes pertencentes à Bolsa de Avaliadores Externos
Curso
15.0 horas
Presencial
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial
De acordo com o estabelecido no Estatuto da Carreira Docente, na redação que lhe é conferida pelo Decreto-Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro, a avaliação do desempenho do pessoal docente visa a melhoria da qualidade do serviço educativo e da aprendizagem dos alunos, bem como o desenvolvimento pessoal e ...
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Ref. 29342IT01I24.25IPESSOAS Inscrições abertas até 26-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123673/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 15.0 horas
Início: 03-02-2025
Fim: 20-02-2025
Regime: Presencial
Local: Castelo Branco
Formador
Joaquim José Manteigas Picado
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
PESSOAS 2030 I CFAE AltoTejo
Enquadramento
De acordo com o estabelecido no Estatuto da Carreira Docente, na redação que lhe é conferida pelo Decreto-Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro, a avaliação do desempenho do pessoal docente visa a melhoria da qualidade do serviço educativo e da aprendizagem dos alunos, bem como o desenvolvimento pessoal e profissional dos docentes. O sistema de avaliação instituído pelo Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro, introduziu alterações face aos sistemas anteriores, designadamente quanto à simplificação de procedimentos, à promoção de ciclos mais longos de avaliação e à introdução de uma dimensão externa centrada na observação de aulas.
Objetivos
Melhorar a qualificação dos avaliadores externos no âmbito do processo de avaliação externa do desempenho docente; Proporcionar uma leitura reflexiva e convergente do quadro normativo da avaliação externa do desempenho docente; Promover o desenvolvimento de competências de avaliação externa no âmbito do quadro nacional de referência; Desenvolver competências no âmbito da observação de aulas, designadamente na aplicação de instrumentos de registo e utilização dos parâmetros nacionais de avaliação externa; Explicitar o processo de classificação no âmbito da avaliação externa, tendo em conta a articulação entre os instrumentos de registo da observação de aulas e os parâmetros nacionais da dimensão científica e pedagógica; Promover o trabalho colaborativo e a partilha de experiências entre avaliadores externos.
Conteúdos
Quadro normativo da avaliação do desempenho docente: uma perspetiva global e integrada 2 horas Princípios orientadores Componentes da avaliação de desempenho docente Dimensões da avaliação Elementos de referência (componente interna e componente externa) Intervenientes e respetiva articulação Procedimentos de avaliação: projeto docente, observação de aulas e autoavaliação A componente externa da avaliação do desempenho docente: orientações e procedimentos 1 hora Competências do avaliador externo Observação de aulas Instrumentos de apoio: guião de observação, parâmetros e níveis de desempenho Procedimentos: preparação, observação, autoavaliação e classificação. Intervenção do avaliador externo 12 horas Ética e deontologia na avaliação do desempenho docente 1 hora Quadro ético-deontológico da profissionalidade docente Princípios gerais da avaliação de desempenho Relação avaliador-avaliado: deveres mútuos. Referencial de avaliação externa: parâmetros nacionais da avaliação da componente científica e pedagógica 2 horas Os quadros de referência na avaliação da prática profissional O quadro de referência da avaliação externa: parâmetros e níveis de desempenho Lógica de operacionalização do quadro de referência da avaliação externa Observação de aulas: instrumentos, intervenientes e técnicas 6 horas Componentes da observação: interação observador-observado, postura do observador, métodos de observação, objeto de observação e instrumentos de observação Observação de aulas no atual regime de avaliação de desempenho docente: quadro de referência, frequência, duração, metodologia e instrumentos de registo. Objetividade e subjetividade da observação de aulas Observação, colaboração e reflexão Avaliação e classificação 3 horas Avaliação do desempenho docente: articulação entre o referido (instrumentos de registo) e o referente (parâmetros e níveis de desempenho) Análise e interpretação dos instrumentos de registo em função do referencial de avaliação Operacionalização da classificação: relação entre os parâmetros e os níveis de desempenho
Metodologias
Metodologia teórico-prática combinando momentos de exposição de conteúdos com reflexão participada a partir de tarefas realizadas individualmente ou em grupo. Na componente teórica 1 metodologia mais expositiva centrada na transmissão de conteúdos de referência e estruturantes e a leitura orientada de textos de natureza científica e normativa. As exposições teóricas far-se-ão com o recurso a suportes audiovisuais e a textos previamente selecionados mas assumindo 1 metodologia dialógica e interação permanente entre formador e formandos. Na componente prática 1 dinâmica mais ativa centrada na discussão partilha e reflexão entre os formandos através de discussão em pequeno grupo ou em pares sobre os conteúdos e materiais selecionados incutindo interações reflexivas no contexto da formação aplicação de instrumentos de registos em situações de simulação suscitando a avaliação mútua entre pares elaboração e apresentação de materiais documentos e instrumentos reformulados ou produzidos em trabalho de grupo. Cada sessão de formação será enquadrada por 1 guião de trabalho que contribuirá para promover a harmonização das metodologias nas diversas turmas.
Avaliação
O resultado da avaliação dos formandos será expresso quantitativamente, na escala de 1 a 10, e qualitativamente, de acordo com a seguinte formulação: 1 a 4,9 Insuficiente; 5 a 6,4 Regular; 6,5 a 7,9 Bom 8 a 8,9 Muito Bom 9 a 10 Excelente Trabalhos realizados ao longo das sessões Relatório final por parte dos formandos Pelos formandos: Resposta a inquérito elaborado para o efeito; Pelos formadores; Resposta a inquérito elaborado para o efeito. Relatório Critico do Formador
Bibliografia
Alves, M. P. & Machado, E. A. (2010). O pólo de excelência. Caminhos para a avaliação do desempenho docente. Porto: Areal Editores.Day, C. (1999). Avaliação do desenvolvimento profissional dos professores. In A. Estrela, & A. Nóvoa, Avaliação em educação: novas perspectivas (pp. 95-114). Porto: Porto Editora.Estrela, A (1994). Teoria e prática de observação de classes: Uma estratégia de formação de professores. Porto: Porto Editora.Machado, E. A., Alves, M. P., & Ribeiro Gonçalves, F. (2011). Observar e avaliar práticas docentes. Santo Tirso: De Facto Editores.Reis, P. (2011). Observação de aulas e avaliação do desempenho docente. Cadernos do CCAP-2. Ministério de Educação: CCAP.
Observações
NOTA: Ao abrigo do n.º 5, do art.º 3.º, do Despacho n.º 4840/2023, de 21 de abril, que procede à 3.ª alteração do Despacho n.º 779/2019, de 8 de janeiro, a presente ação de formação pode ser excecionalmente considerada “como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, independentemente do disposto no n.º 2.”
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-02-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 06-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 10-02-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 13-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Práticas pedagógicas inclusivas em sala de aula
A ação só será desenvolvida com um mínimo de 15 formandos. O Cronograma de desenvolvimento da ação será divulgado oportunamente.
Curso
25.0 horas
e-learning
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novasmetodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes ...
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Ref. 18202IT02I24.25IPESSOAS Inscrições abertas até 04-02-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115758/22
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 06-02-2025
Fim: 04-04-2025
Regime: e-learning
Local: Plataforma Digital
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE AltoTejo
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novasmetodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminhoe orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejammelhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticaspedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de formaintegrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização,Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em:http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.
Observações
Demonstração das vantagens para os/as formandos/as no recurso ao regime de formação a distância Decorrente da situação pandémica vivida nos dois últimos anos e da convicção de que o potencial da formação de professores contribui para atuar como uma alavanca para a mudança no sistema de ensino, a Direção-Geral da Educação de forma a garantir o desenvolvimento do seu plano de formação, reorganizou esse mesmo plano de acordo com o estabelecido na Carta Circular CCPFC-1/2020, e subsequentes, passando assim a assegurar a frequência das ações de formação de “regime presencial” para “regime a distância”. A partir desta necessidade surgiram ambientes virtuais de ensino a distância, tendo-se verificado as seguintes vantagens: bom acolhimento por parte dos formandos, melhor gestão e rentabilização do tempo, redução de custos inerentes às suas deslocações, desenvolvimento de competências digitais, possibilidade de desenvolvimento de trabalho colaborativo/em grupo nas sessões síncronas, acesso aos conteúdos (documentos - texto, áudio, vídeo, etc.) e controlo do seu progresso e desempenho no LMS. Distribuição de horas Nº de horas online síncrono 25 Nº de horas online assíncrono Demonstração da existência de uma equipa técnico-pedagógica que assegure o manuseamento das ferramentas e procedimentos do formação a distância A Direção-Geral da Educação para além de possuir uma equipa técnica-pedagógica que assegura, recorrentemente, o manuseamento das ferramentas (MOODLE e ZOOM) e procedimentos da formação a distância, seleciona formadores que igualmente dominam a utilização das referidas ferramentas e procedimentos. Demonstração da implementação de um Sistema de Gestão da Aprendizagem / Learning Management System adequado As Plataformas MOODLE e ZOOM da DGE são utilizadas para assegurar a organização, implementação e acompanhamento das ações de formação promovidas por esta Direção-Geral. Demonstração da avaliação presencial (permitida a avaliação em videoconferência) A avaliação contínua: participação dos formandos, qualidade das intervenções. Avaliação final: Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos. Permitida avaliação em videoconferência. Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefas Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas (4 horas – 2 sessões de 2 h) Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas (8 horas – 4 sessões de 2h) Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula (6 horas – 3 sessões de 2 h) Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem (7horas - 2 sessões de 2 h e uma de 3h)
INSCREVER-ME
ADD - (N)o papel do avaliado
A ação só será desenvolvida com um mínimo de 15 formandos. O Cronograma de desenvolvimento da ação será divulgado oportunamente.
Curso
25.0 horas
b-learning
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
De acordo com o ECD, a avaliação do desempenho do pessoal docente visa a melhoria da qualidade do serviço educativo e da aprendizagem dos alunos, bem como o desenvolvimento pessoal e profissional dos docentes.
O tema da avaliação do desempenho docente continua a suscitar atenção crescente, nomeadamente na ...
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Ref. 29540IT01I24.25IPESSOAS Inscrições abertas até 04-02-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-125450/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 10-02-2025
Fim: 04-04-2025
Regime: b-learning
Local: Castelo Branco
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
De acordo com o ECD, a avaliação do desempenho do pessoal docente visa a melhoria da qualidade do serviço educativo e da aprendizagem dos alunos, bem como o desenvolvimento pessoal e profissional dos docentes. O tema da avaliação do desempenho docente continua a suscitar atenção crescente, nomeadamente na ótica do avaliado, numa perspetiva de entender o modelo e a sua implementação. Porém, é necessário questionar os seus princípios e pressupostos, os seus procedimentos e métodos, os fins a que se destina e os seus efeitos (previstos e não previstos) bem como a conceção de professor que lhe está subjacente (Flores, 2010). Com esta ação de formação, propõe-se como opção estratégia, uma abordagem formativa centrada no papel do avaliado e como interveniente competente no quadro de promoção da aprendizagem e do desenvolvimento profissional
Objetivos
- Proporcionar uma leitura reflexiva e convergente do quadro normativo da avaliação do desempenho docente; - Familiarizar os formandos com o processo e os documentos inerentes ao processo avaliativo, incluindo os da observação de aulas; - Promover o trabalho colaborativo e a partilha de experiências; - Promover o desenvolvimento de competências relativo ao processo avaliativo do desempenho docente; - Conhecer o processo de classificação no âmbito da avaliação do desempenho docente; - Melhorar a qualificação do docente avaliado relativo ao processo avaliativo do desempenho docente.
Conteúdos
1. Enquadramento e relevância da Avaliação do Desempenho Docente (1 hora) 2. Quadro normativo da avaliação do desempenho docente: perspetiva global (3 horas) 2.1. Normativos legais; 2.2 Orientações e documentos de apoio. 3. Dimensões e parâmetros da avaliação (3 horas) 3.1 Dimensões da avaliação 3.2 Parâmetros da avaliação (interna e externa) 3.3 Critérios de avaliação 4. Intervenientes no processo avaliativo (3 horas) 4.1 Papel dos intervenientes 5. Procedimentos no processo avaliativo (6 horas) 5.1 O projeto docente 5.2 Registo de participação nas dimensões da avaliação 5.3 Relatório de autoavaliação 5.4 Relatório de autoavaliação proposta 6. Avaliação e classificação (3 horas) 6.1 Resultado da avaliação 6.2 Avaliação e classificação final 6.3 Critérios de desempate 6.4 Efeitos da avaliação 7. Reclamação e recurso (1 horas) 8. Questões finais (2 horas) 8.1 Regimes especiais de avaliação 8.2 Ponderação curricular 8.3 Mobilização da ADD 9. Apresentação de trabalho final e avaliação da ação (3 horas)
Metodologias
A ação seguirá uma metodologia teórico-prática, combinando momentos de exposição de conteúdos com reflexão participada a partir de tarefas realizadas individualmente e/ou em grupo. Na componente teórica, a opção recai numa metodologia mais expositiva, centrada na transmissão de conteúdos de referência e estruturantes e, por outro lado, a leitura orientada de textos de natureza normativa. As exposições teóricas far-se-ão com o recurso a suportes audiovisuais e a textos previamente selecionados, mas assumindo uma metodologia dialógica e de interação permanente entre formador e formandos. Na componente prática, privilegiar-se-á uma dinâmica de natureza mais ativa, centrada na discussão, partilha e reflexão entre os formandos, designadamente através de: discussão em pequeno grupo e/ou em pares sobre os conteúdos e materiais selecionados, incutindo interações reflexivas no contexto da formação; aplicação de instrumentos de registos em situações de simulação, suscitando a avaliação mútua entre pares; elaboração e apresentação de materiais, documentos e instrumentos reformulados e/ou produzidos em trabalho de grupo.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Alarcão, I., & Roldão, M. C. (2008). Supervisão. Um contexto de desenvolvimento profissional dos professores. Mangualde: Edições PedagoAltet, M., (2000). Análise das Práticas dos Professores e das Situações Pedagógicas. Porto: Porto EditoraAlves, P. e Machado, E. (2008). Avaliação com sentido(s): Contributos questionamentos. Santo Tirso: De Facto EditoresAlves, M. P. & Machado, E. A. (2010). O pólo de excelência. Caminhos para a avaliação do desempenho docente. Porto: Areal Editores.Reis, P. (2011). Observação de aulas e avaliação do desempenho docente. Cadernos do CCAP-2. Ministério de Educação: CCAP.
INSCREVER-ME
Aprendizagens essenciais de Matemática para o 1.º, 2.º, 3.º e 4.º anos de escolaridade
A ação só será desenvolvida com um mínimo de 15 formandos. O Cronograma de desenvolvimento da ação será divulgado oportunamente.
Oficina
50.0 horas
b-learning
Professores do 1º Ciclo;
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo:
a) ...
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Ref. 16228IT01I24.25IPESSOAS Inscrições abertas até 07-02-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115784/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 10-02-2025
Fim: 04-04-2025
Regime: b-learning
Local: Castelo Branco I Plataforma Digital
Formador
José Manuel Sousa Mariano Filipe
Destinatários
Professores do 1º Ciclo;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo;.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
PESSOAS 2030 I CFAE AltoTejo I IPCB
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 110 para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática no Ensino Básico, procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados do conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; - Realizar práticas de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 1.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.
Metodologias
A periodicidade deverá ser variável: começando de forma mais concentrada, passando a ser mais espaçada decorridos cerca de 2/3 da formação. Sessões presenciais (momentos em pequenos e em grande grupo): análise e discussão das orientações curriculares das AE e de textos teóricos que as suportam e apresentação e discussão da intervenção na prática letiva. Sessões síncronas: resolução e discussão de tarefas de formação e planificação e reflexão de uma intervenção na prática. As tarefas de formação a propor nessas sessões poderão incluir a resolução de tarefas para alunos, o seu enquadramento curricular, a análise de produções matemáticas e de episódios de sala de aula. Trabalho autónomo: leitura das AE e de textos disponibilizados, na planificação, concretização e reflexão da intervenção na prática, preparação da apresentação, em pequenos grupos, dessa intervenção e elaboração de um trabalho final individual.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais e nas sessões síncronas, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Canavarro, A. P. (2009). O pensamento algébrico na aprendizagem da Matemática dos primeiros anos. Quadrante, 16(2), 81-118. Canavarro, A. P., Oliveira, H., & Menezes, L. (2012). Práticas de ensino exploratório da matemática: O caso de Célia. In A. P. Canavarro, L. Santos, A. Boavida, H. Oliveira, L. Menezes, & S. Carreira (Eds.), Investigação em Educação Matemática – Práticas de ensino da Matemática, Livro de Atas do Encontro de Investigação em Educação Matemática EIEM2012 (pp. 255-266). Castelo de Vide: SPIEM. Educação e Matemática, 2022, nº 162 (número temático sobre pensamento computacional) Henriques, A., & Oliveira, H. (2012). Investigações estatísticas. Um caminho a seguir? Educação e Matemática, 120, 3-8. NCTM (2017). Princípios para a Ação. Lisboa: APM.
INSCREVER-ME
Aprendizagens essenciais de Matemática para os 5.º e 6.º anos de escolaridade
A ação só será desenvolvida com um mínimo de 15 formandos. O Cronograma de desenvolvimento da ação será divulgado oportunamente.
Oficina
50.0 horas
b-learning
Professores do 2º Ciclo_Grupo 230
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo:
a) ...
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Ref. 16327IT01I24.25IPESSOAS Inscrições abertas até 07-02-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115789/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 10-02-2025
Fim: 04-04-2025
Regime: b-learning
Local: Castelo Branco I Plataforma Digital
Formador
Paulo José Martins Afonso
Destinatários
Professores do 2º Ciclo_Grupo 230
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º Ciclo_Grupo 230. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º Ciclo_Grupo 230.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
PESSOAS2030 I CFAE AltoTejo I IPCB
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 230 para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Básico procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico, destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem ser capazes de: • Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; • Estar capacitados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; • Realizar experiências de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e alertados para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 2.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.
Metodologias
A periodicidade deverá ser variável: começando de forma mais concentrada, passando a ser mais espaçada a partir de 2/3 da formação. Sessões presenciais (momentos em pequenos e em grande grupo): análise e discussão das orientações curriculares das AE e de textos teóricos que as suportam e apresentação e discussão da intervenção na prática letiva. Sessões síncronas: resolução e discussão de tarefas de formação e planificação e reflexão de uma intervenção na prática. As tarefas de formação a propor nessas sessões poderão incluir a resolução de tarefas para alunos, o seu enquadramento curricular, a análise de produções matemáticas e de episódios de sala de aula. Trabalho autónomo: leitura das AE e de textos disponibilizados para: planificação, concretização e reflexão da intervenção na prática, preparação da apresentação, em pequenos grupos, dessa intervenção e na elaboração de um trabalho final individual.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais e nas sessões síncronas, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Educação e Matemática, 158 Educação e Matemática, 162 NCTM (2017). Princípios para a ação. Lisboa: APM. Ponte, J. P., Quaresma, M., & Mata Pereira, J. (2020). Como desenvolver o raciocínio matemático na sala de aula? Educação e Matemática, 156, 7-11. Veloso, E. (2012). Simetria e transformações geométricas. Lisboa: APM.
INSCREVER-ME
Aprendizagens essenciais de Matemática para os 7.º, 8.º e 9.º anos de escolaridade
A ação só será desenvolvida com um mínimo de 15 formandos. O Cronograma de desenvolvimento da ação será divulgado oportunamente.
Oficina
50.0 horas
b-learning
Professores do 3º Ciclo, Grupo 500
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo:
a) ...
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Ref. 16426IT01I24.25IPESSOAS Inscrições abertas até 07-02-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115788/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 10-02-2025
Fim: 04-04-2025
Regime: b-learning
Local: Castelo Branco I Plataforma Digital
Formador
Joaquim Manuel Antunes Faustino
Destinatários
Professores do 3º Ciclo, Grupo 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 3º Ciclo, Grupo 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 3º Ciclo, Grupo 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
PESSOAS 2030 I CFAE AltoTejo I IPCB
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Básico procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: • Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; • Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; • Realizar experiências de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 3.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.
Metodologias
A periodicidade deverá ser variável: começando de forma mais concentrada, passando a ser mais espaçada a partir de 2/3 da formação. Sessões presenciais (momentos em pequenos e em grande grupo): análise e discussão das orientações curriculares das AE e de textos teóricos que as suportam e apresentação e discussão da intervenção na prática letiva. Sessões síncronas: resolução e discussão de tarefas de formação e planificação e reflexão de uma intervenção na prática. As tarefas de formação a propor nessas sessões poderão incluir a resolução de tarefas para alunos, o seu enquadramento curricular, a análise de produções matemáticas e de episódios de sala de aula. Trabalho autónomo: leitura das AE e de textos disponibilizados para: planificação, concretização e reflexão da intervenção na prática, preparação da apresentação, em pequenos grupos, dessa intervenção e elaboração de um trabalho final individual.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais e nas sessões síncronas, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Educação e Matemática, 158 Educação e Matemática, 162 NCTM (2017). Princípios para a ação. Lisboa: APM. Ponte, J. P., Quaresma, M., & Mata Pereira, J. (2020). Como desenvolver o raciocínio matemático na sala de aula? Educação e Matemática, 156, 7-11. Veloso, E. (2012). Simetria e transformações geométricas. Lisboa: APM
INSCREVER-ME
Utilização dos Monitores interativos Traulux e da Aplicação Mozaik 3D
Prioritária para docentes pertencentes às Equipas Digitais dos AE Associados do Centro
ACD
3.0 horas
Presencial
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Ref. 29407I24.25ICFAE Inscrições abertas até 07-02-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: ACD 07 I 24.25 I CFAE AltoTejo
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 12-02-2025
Fim: 12-02-2025
Regime: Presencial
Local: Auditório do Agrupamento de Escolas Afonso de Paiva
Formador
Paulo Alexandre Estêvão Grande Candeias
Luís Paulo Afonso Gonçalves
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE AltoTejoISysWave
Conteúdos
1. Funcionamento do monitor Traulux; 2. Exploração da aplicação mozaik 3D.
Metodologias
Exposição de conteúdos. Interação entre formandos e formadores. experimentação do equipamento e da aplicação.
Modelo
Frequência
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-02-2025 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Avaliação formativa para as aprendizagens
A ação só será desenvolvida com um mínimo de 15 formandos. O Cronograma de desenvolvimento da ação será divulgado oportunamente.
Oficina
30.0 horas
Presencial
Professores dos 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico e Professores de Educação Especial
Com a publicação dos Decretos-lei n.º 54/2018 e n.º 55/2018, colocam-se aos professores novos desafios, sendo um deles a avaliação para aprendizagens, numa abordagem multinível, fortalecida pela relação da intervenção pedagógica e educativa, com vista à promoção do sucesso escolar de todos.
Neste ...
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Ref. 29205IT01I24.25IPESSOAS Inscrições abertas até 07-02-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117268/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 30.0 horas (15.0 horas presenciais + 15.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 18-02-2025
Fim: 31-03-2025
Regime: Presencial
Local: Castelo Branco
Destinatários
Professores dos 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
PESSOAS 2030 I CFAE AltoTejo
Enquadramento
Com a publicação dos Decretos-lei n.º 54/2018 e n.º 55/2018, colocam-se aos professores novos desafios, sendo um deles a avaliação para aprendizagens, numa abordagem multinível, fortalecida pela relação da intervenção pedagógica e educativa, com vista à promoção do sucesso escolar de todos. Neste sentido, esta oficina de formação foi concebida tendo em conta a circular nº 3/2019 e enquadra-se no âmbito dos pontos 1 e 2, do Artigo 3.º do Despacho n.º779/2019 de, e construída e fundamenta-se na necessidade de desenvolver nos formandos competências para assegurar um processo avaliativo formativo com vista a uma classificação justa.
Objetivos
Compreender a evolução histórica da avaliação formativa até aos nossos dias. Realizar uma leitura única do documento legal e dos princípios orientadores da sua conceção, operacionalização e avaliação das aprendizagens. Reconhecer que tipo/s de avaliação que se realiza de acordo com as práticas que utilizadas. Identificar estratégias para aprender, habilidades (comportamentos, atitudes e valores) e conhecimentos científicos. ¬ Conceber e utilizar diferentes estratégias para aprender, definir e aplicar técnicas de avaliação.¬ Apresentar e partilhar estratégias para aprender e como avaliar.
Conteúdos
Evolução histórica da avaliação formativa. 3h Enquadramento legal da avaliação das aprendizagens. 3h Avaliação das práticas avaliativas. 1h 30 min Estratégias para aprender e como avaliar. 1h 30 min Planificação de estratégias para aprender e como avaliar. 3h Reflexão e partilha da aplicação de estratégias para a aprender e de com o avaliar. 3h
Avaliação
A avaliação terá um carácter qualitativo e quantitativo, espelhado numa escala classificativa de 0 a 10 valores. Serão consideradas duas componentes de avaliação: a) participação; b) trabalhos e atividades realizadas durante as sessões; c) relatório final.
Bibliografia
FERNANDES, D. (2007). Vinte e Cinco anos de Avaliação das Aprendizagens: Uma síntese interpretativa de livros publicados em Portugal. In A. Estrela (org). Investigação em Educação. Teorias e Práticas. Lisboa: Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação. (pp. 261-305).FERREIRA, C. (2007). A Avaliação no Quotidiano da Sala de Aula. Porto: Porto Editora.LEITE, C. (2002). Avaliação das aprendizagens dos alunos: novos contextos, novas práticas. Poto: ASAPERRENOUD, P. Não mexam na minha avaliação! Para uma abordagem sistêmica da mudança pedagógica. In: NÓVOA, A. Avaliação em educação: novas perspectivas. Porto, Portugal: Porto Editora, 1993.DECRETO- LEI Nº 55/2018, de 6 de junho, 1ª série N.º 129
Observações
NOTA: Ao abrigo do n.º 5, do art.º 3.º, do Despacho n.º 4840/2023, de 21 de abril, que procede à 3.ª alteração do Despacho n.º 779/2019, de 8 de janeiro, a presente ação de formação pode ser excecionalmente considerada “como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, independentemente do disposto no n.º 2.”
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 25-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 11-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 25-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 31-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME