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Autonomia e Flexibilidade Curricular turma 04IT01I24.25

Apresentação

A 6 de julho com a publicação do DL54/2018 sobre a Inclusão e com a implementação do DL nº. 55/2018 sobre a Autonomia e Flexibilidade Curricular passou-se a estabelecer como prioridade uma escola inclusiva onde todos os alunos encontrem respostas educativas e de ensino que lhes permitam uma plena inclusão social e educativa. O Conhecimento e domínio de opções curriculares estruturantes consubstanciam a necessidade de formação contribuindo e permitindo aos professores identificar, construir e reconstruir as mais diversas possibilidades de combinações curriculares, alternâncias, trabalho experimental, integração em projetos, e avaliação, traduzindo-se na capacitação para concretizar estratégias de autonomia curricular baseados nos documentos curriculares das componentes do currículo e do projeto educativo do AE/ Escolas não agrupadas.

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.

Objetivos

Conhecimento das novas medidas de política educativa inscritas no currículo nacional. Identificação dos princípios orientadores para conceção, operacionalização e avaliação das aprendizagens do currículo nacional. Apropriação dos princípios orientadores para as práticas integradas de gestão flexível do currículo. Compreensão dos fundamentos metodológicos da proposta de estratégias ao nível do currículo nacional. Reconhece as potencialidades do trabalho colaborativo como um meio facilitador de aprendizagem e de sucesso dos alunos Aplicação de procedimentos operativos de diversas estratégias de ação educativa e avaliação. Construção pelos professores de uma atitude crítica, reflexiva e reorganizadora das suas competências profissionais.

Conteúdos

Quadro normativo: Autonomia e Flexibilidade curricular 1. Apropriação reflexiva do percurso percorrido 2. Currículo dos ensinos básico e secundário 3. Estratégias de ação educativa propostas ao nível currículo nacional 3.1 Flexibilização pedagógica e curricular 3.2 Trabalho colaborativo entre professores 3.3 Trabalho cooperativo entre alunos 3.4 Trabalho disciplinar, multidisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar 3.5 Diferenciação pedagógica 3.6 Resolução de problemas 3.7 Trabalho de projeto 3.7.1 Fases e monotorização de projetos colaborativos 3.7.2 Potencialidades e constrangimentos do trabalho de projeto. Como ultrapassar dificuldades? 3.7.3 Métodos e técnicas de avaliação das aprendizagens, no contexto de práticas colaborativas.

Avaliação

Os formandos serão avaliados sob o princípio da avaliação contínua, com base em: Trabalhos realizados no decorrer das sessões; Realização de um relatório no final da formação; A avaliação quantitativa dos formandos na escala de 1 a 10 valores, será de acordo com os critérios definidos pelo CCPFC e a DGRHE

Bibliografia

ROLDÃO, M. PERALTA, H. E MARTINS, I. (2017). Currículo do Ensino Básico e do Ensino Secundário para a Construção de Aprendizagens Essenciais baseadas no Perfil dos Alunos. Documento de trabalho – Escolas PAFC. Editorial do Ministério da Educação: LisboaROLDÃO, M. (2008). A função curricular da escola e o papel dos professores: políticas, discurso e práticas de contextualização e diferenciação curricular. In Atas do III Colóquio luso-brasileiro das questões curriculares. Florianópolis, Brasil, Setembro de 2008.FREITAS, L. E FREITAS C. (2002). Aprendizagem Cooperativa. Porto: ASA. Lopes, J. e Silva, H. (2009). A aprendizagem cooperativa na sala de aula. Um guia prático para o professor. Lisboa: Lidel. DECRETO- LEI Nº 55/2018, de 6 de junho, 1ª série – N.º 129.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (2017). Perfíl do Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Editorial do Ministério da Educação: Lisboa. ALONSO, L. (2002). Competências Essenciais no Currículo: que práticas nas escolas? Consultado em http://www.cnedu.pt/content/antigo/files/pub/SaberesBasicos/7-CompetenciasEssenciaisCurriculo.pdfUNESCO (2017). Competências de leitura, escrita e aritmética em uma perspectiva de aprendizagem ao longo da vida. Resumo de Políticas 7 do UIL. UNESCO Institute for Lifelong Learning.

Observações

Nota: Ao abrigo do n.º 5, do art.º 3.º, do Despacho n.º 4840/2023, de 21 de abril, que procede à 3.ª alteração do Despacho n.º 779/2019, de 8 de janeiro, a presente ação de formação pode ser excecionalmente considerada “como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, independentemente do disposto no n.º 2.”

Formador

Isabel Maria Pais da Conceição Ribeiro

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 25-10-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 21:30 3:30 Presencial
2 08-11-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
3 15-11-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
4 22-11-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
5 29-11-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
6 06-12-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
7 13-12-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
8 20-12-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 21:30 3:30 Presencial
Início: 25-10-2024
Fim: 20-12-2024
Acreditação: CCPFC/ACC-116735/22
Modalidade: Curso
Pessoal: Docente
Regime: Presencial
Duração: 25 h
Local: Castelo Branco